Joguei a primeira vez no Xbox 360, e quis jogá-lo novamente.

Para a minha felicidade, ele envelheceu muito bem, e as mecânicas da arma de gravidade (que eu esqueci o nome e nem sei de fato ela se chama assim) e de style points com as eliminações que você faz são muito divertidas.

Um ótimo jogo, ofuscado por outros grandes lançamentos de 2011.

Esse de fato foi o meu primeiro contato com a franquia. Já havia tentado jogar o Freedom Unite quando tinha meu psp, porém, o jogo não me prendeu.

Virou o meu comfort/no brain game, quando eu tô naqueles dias em que não quero jogar algo tão complexo, e quero apenas uma experiência para esquecer do meu dia caótico como morador de São Paulo.

Aliás, devido à minha rotina, onde eu passo mais tempo dentro do escritório do que a minha própria casa, curiosamente, eu joguei a maior parte desse jogo (sendo um total de 160 horas até o momento) dentro do metrô à caminho do trabalho, e essa experiência, na minha opinião, reflete muito bem a proposta dele, em ser um jogo rápido e objetivo, sem enrolações com enredo, que é bem simples e serve apenas de background para a sua premissa.

Joguei o World por volta de 20 horas, e, mesmo não sendo a quantidade suficiente para tirar alguma conclusão sobre ele, acabei preferindo o Rise, principalmente pelo fato dele ser mais dinâmico, possuir a mecânica do wirebug que dá bastante variedade para a gameplay, e não ter aquela frescura de ter que ficar buscando pistas no mapa para caçar o monstro, bastando apenas se guiar pelo mapa. Além disso, o amicão é uma mão na roda (ou uma pata na roda, pra ser mais específico), ajudando na locomoção e facilitando a ida até o seu objetivo.

Além da gameplay, outras questões técnicas como os gráficos e desempenho são algo de se admirar. Ele foi feito na REngine, a mesma usada em títulos como Devil May Cry 5, os remakes de Resident Evil, Dragons Dogma 2 e outros, o que o torna muito bonito, mesmo na sua versão mais “simples” graficamente falando que é a de Switch. Eu fico de cara como um portátil de 2017 consegue rodá-lo com um desempenho estável, mesmo possuindo um porte de jogo AAA desenvolvido para as plataformas mais potentes como o Playstation e Xbox.

Um dos meus jogos favoritos, e recomendo muito se você procura por algo que possua horas de duração e conteúdo, e se gosta muito de grindar. Também pode ser uma boa alternativa se você quer largar os competitivos da vida.

Se quiser jogar comigo, me adicione na Switch Online: SW-5243-4429-8411.

Sou RM 100+, e RM 5.



Um clássico dos fps’s que tive a oportunidade de jogar recentemente.

Gameplay não envelheceu nada, os gráficos são charmosos, e ele oferece um ótimo desafio, ainda mais se você jogar no controle, que foi o meu caso.

Além do aprimoramento gráfico, esse remaster traz todas as expansões lançadas, e um multiplayer online que eu não consegui aproveitar muito por conta do ping, mas valeu a experiência e com certeza eu me dedicaria a ele se não fosse esse problema.

Indispensável para amantes do gênero.

Medíocre: essa é a palavra que resume o jogo.

Gameplay fraca, enredo meia boca (coisa que eu não ligo em fps, contanto que ele seja bom no resto, o que não é o caso), e só se sustenta pelos seus gráficos que, de fato, são bonitos, ainda mais se tratando de um jogo de 2007, mas hoje em dia já não surpreende tanto igual era na época em que foi lançado.

gostei muito da gameplay mais cadenciada e da atmosfera de terror

tecnicamente o game envelheceu muito bem, seja nos controles ou nos gráficos, e é impressionante o fato dele ter sido lançado em 2004

simplesmente um dos melhores do gênero

Ótimo shoot' em up, selo treasure de qualidade.

Melhor soulslike depois do Bloodborne.

GOTY.

Tentei, tentei, tentei. Não consegui.

Já é a terceira run que eu tento fazer mas... esse jogo não me prendeu, nem em seu ápice narrativo, ou com suas mecânicas.

Talvez um dia eu tente jogá-lo novamente.

História boa e gameplay desafiante, com inúmeras atividades para se fazer no mundo do game, mas que devido ao seu excesso pode se tornar maçante conforme o tempo, além da história que não possui um ritmo cadenciado.

Mesmo eu amando a série, não a recomendo no geral se por acaso você não tem paciência com jogos focado em narrativa.

Eu que era contra o remake desse jogo, acabei o amando e considero a versão definitiva.

Mesmo com alguns "cortes" (se é que posso chamar assim) de conteúdo comparado ao game original, manteve-se 100% fiel, além de aprimorar a história e a jogabilidade (que é a melhor da série até então).