1983

Uma espécie de "Pac-Man de plataforma", Mappy tem visuais e trilha sonora cheios de carisma, mas fica maçante muito rápido. É relativamente simples evitar os gatos, ao menos até a tela ficar totalmente cheia deles, e as fases tem poucas variações em geral. Pode divertir numa sessão curta.

Um jogo bem confortável sobre um tema extremamente estressante (mudança de casa). Muito bacana acompanhar uma história quase que unicamente pelos objetos que compõem a vida de uma pessoa, e o design de som, com diferentes barulhos dependendo de qual objeto você coloca em determinado lugar, é impressionante. Assim como a pixel art muito bonita.
Confesso que no final já estava um pouco cansado da mecânica, mas felizmente o jogo dura o tempo certo pra fazer tudo o que ele se propõe.

Jogo de fotografia em primeira pessoa ambientado num futuro "cyberpunk", sem o usual fator "cool" que obras do tipo costumam carregar, mesmo apresentando um futuro distópico. O jogo carrega muita personalidade em seus visuais e trilha sonora, e tem muito a dizer sobre o mundo de hoje sem precisar de uma linha de diálogo.

Terceiro maior feito da carreira de Toru Iwatani, seguido por Pac-Man Championship Edition e, claro, sua cameo no filme Pixels, de Adam Sandler.