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Confesso que o RPG de combate por turnos nunca me seduziu. Antes de Persona 3, o único que tinha me segurado por mais tempo era o Final Fantasy X (que nunca zerei, inclusive).

Mas Persona 3 é um jogo que te acolhe. Não só pela sua trilha sonora convidativa que vai de um jazz suave nos momentos de ócio como em ritmos mais intensos nos combates que faz você se sentir no comando da situação...mas o game te acolhe pro gênero do RPG como um todo, tornando esse tipo de jogo muito mais acessível.

Sem contar que sua imersão na rotina do personagem é algo que quando você percebe, você já tá praticamente vivendo uma segunda vida como se fosse a sua. Talvez a repetitividade da exploração do Tártaro e de alguns afazeres da rotina possa causar uma impaciência aos jogadores mais sedentos por ação.

A dica que eu dou é: dê tempo ao tempo aqui. Deixe a ação fluir como ela deve no seu próprio ritmo, e claro, observe como ela se mistura com a história do game (que é longa pra cacete, inclusive, pqp, 62h de gameplay! Dobrei o consumo de ritalina por causa desse jogo)

E o que falar dos bonequinhos do jogo, os personas? Me lembram muito os stands de Jojo. É simplesmente um deleite as várias opções de fusão (e um pouco confusas também, até agora me perco com essa lance de arcanos e os tipos diferentes de fusão).

Pra quem nunca gostou de RPG por turnos, recomendo abrir o coração pra Persona 3, sem pré-julgamentos e de mente vazia. Só vai. Mas recomendo mais ainda pra quem sempre se atraiu pelo gênero mas nunca se sentiu pertencente.

Eu gosto de games em que a exploração é rica, mas também gosto de saber onde eu estou e se o jogo não tem um mapa decente, ainda mais se tratando de uma ambientação como essa onde 80% dela é só neve, pra mim tira toda a imersão e só bate a necessidade de querer zerar logo.

O mistério da narrativa é interessante e te prende mas infelizmente se vende como um "falso terror", o que deixa a história menos interessante com o desenrolar. A jogabilidade engessada nos poucos momentos de combate deixa tudo sofrível sem nenhuma sensação de recompensa.

Recomendo uma jogatina. Uma segunda nem tanto.

A primeira impressão que tive em contato com a jogabilidade foi de que eu estava jogando God of War 2018 com uma roupagem de Van Helsing, mas nesse caso, a jogabilidade de Evil West é bem mais simplificada.

É tudo direto ao ponto e linear. O enredo não é nada grandioso e todo personagem é esquecível. Nenhum personagem se desenvolve bem, todo mundo é bem canastrão e pré-destinado a algo que você já imagina com 2 anos de antecedência.

Mas o game se sustenta muito bem com uma ação sólida somada com uma boa variedade de arsenal e a sua estética "weird west/steampunk" deixa o jogo muito mais convidativo. A árvore de upgrades é minúscula e te faz upar habilidades especificas, não tem muita liberdade de escolha nesse quesito.

Se fosse um game da geração ps3/xbox 360, com certeza a reputação dele seria bem melhor. Extremamente recomendado pra quem curte uma ação descompromissada.