Expansão meio inútil, conta o quê acontece com o Psycho durante a campanha do jogo base e apesar dele ser um personagem legalzinho, a história da DLC é mais chata que da campanha normal. A maior parte do tempo você só fica andando ou parado defendendo algum lugar durante um tempão, aí pra piorar é totalmente linear, pouquíssimos objetivos secundários e é extremamente fácil, parece até algum Call of Duty qualquer, única dificuldade foram as 5 vezes que crashou.

Crysis ainda é um jogo legal, não é o suprassumo que um dia já foi, mas é um shooter bem divertido.
Ele sempre se vendeu pelos gráficos e até hoje eles são bem impressionantes, principalmente nos efeitos e iluminação que dão um pau em vários jogos atuais, na versão remasterizada o jogo teve algumas melhorias bem básicas além do Ray Tracing e se mantém bem bonito, nas configurações máximas até nomearam de "Can It Run Crysis?" em referência a piada da época por ser um jogo pesado, e bota pesado nisso, o remaster deixou ele pesado até pras RTXs, mesmo que não mude muita coisa.

Fora isso, o jogo oferece uma gameplay bem sólida, é gostosinho de jogar, não ficou datado e a física do jogo é impressionante, tudo têm impacto e reação, os maiores destaques da jogabilidade são a nanosuit que dá uma puta diferenciada de Crysis para outros jogos do gênero, você consegue correr mais rápido, usar superforça, usar uma armadura e se camuflar, isso oferece diversas formas de resolver cada conflito, ainda mais que as missões são bem abertas (até a metade do jogo) e possuem até objetivos secundários te dando uma falsa sensação de mundo aberto, até veículos estão presentes para serem usados, infelizmente a variedade de poderes ficou um tanto quanto scriptada no remaster, já que você tem a opção de deixar o jogo selecionar os poderes automaticamente pra cada situação. Além da roupa, outra parada maneirissima é a opção de mexer nos attachments das armas em tempo real e mudar eles de acordo com a situação em que você se encontra.

Por fim, tem o ponto mais fraco desse jogo que é a história, você não dá nada por ela e mesmo assim ela te decepciona, é fraca, rasa e o final é horripilante de ruim com um dos piores chefes finais já produzidos nos games. Nenhum personagem é interessante, os "vilões" se é que dá pra chamar eles assim são o cúmulo do genérico e o protagonista é um nada que fica comentando vez ou outra sobre o quê tá rolando, talvez, bem talvez, o único personagem interessante seja o Prophet e a aparição dele é bem curta, a história vai te carregando até a metade que é quando surgem os alienígenas, dali pra frente é o mais completo foda-se, as missões viram um corredor genérico onde você enfrenta trocentos alienígenas com uma resistência enorme, falando nisso, a inteligência artificial desse jogo é bizarra, te enxergam a quilômetros de distância e você morre com uma facilidade absurda o tempo todo, parece até campanha de COD no veterano.

This review contains spoilers

Eu não consigo nem definir se esse jogo é superestimado ou subestimado, muitos dizem ser o pior Assassin's Creed de todos os tempos e uma outra parcela diz ser um dos melhores (eu incluso), mas rejogando eu senti que ele não é tão bom como eu me lembrava, longe de ser a maior carniça do planeta como a maioria aponta, mas também podia ser bem melhor na maioria das coisas que se propõe, é evidente como tem um baita jogo por trás de tantos problemas.

O maior ponto positivo dele é a gameplay, estabeleceram uma puta base pros próximos e infelizmente só usaram ela no Syndicate com uma versão modificada, o parkour é disparado o melhor, a opção de usar dois botões pra variar seus movimentos entre subir e descer de forma mais suave facilita muito, o combate é bem mais desafiador que nos antecessores e continua bonito de se ver, apesar de que vários movimentos foram removidos e você só pode usar uma arma por vez, já o stealth foi a maior melhoria, dá pra se abaixar e pegar cover, é até engraçado não ter algo tão básico em uma franquia onde um dos focos era o stealth. Infelizmente essa vasta gama de movimentos e animações lindíssimas que deixam o jogo muito mais fluído trouxeram um problema horroroso onde o Arno simplesmente não consegue seguir corretamente os botões que você aperta, ele vai se jogar dos edifícios e levar um baita dano, vai se travar em um monte de obstáculos minúsculos, vai tentar rolar e dar um pulo, não vai conseguir entrar em uma simples janela, a quantidade de problemas é enorme.

A história é uma das mais fracas da franquia toda, o Arno é uma cópia barata do Ezio sem metade do carisma, não existe nenhum personagem memorável, você não entende nem a motivação do Arno em grande parte da campanha e ele só evolui como personagem na última cutscene basicamente, chega a ser revoltante como o jogo pretende focar na relação entre o Arno (assassino) e a Élise (templária) pra na realidade ela só ficar sendo uma otária com o Arno por nada o jogo inteiro e no final ainda morrer porque prefere fazer tudo sozinha, não só isso, como a campanha desse jogo é extremamente curta, tudo acontece da forma mais rushada possível, e as missões não têm lá muita variedade entre si, a maioria funciona igual Hitman (vá até tal lugar e mate um alvo) com a diferença de que não tem nem 20% das opções de Hitman. O vilão sinceramente eu nem preciso comentar nada, o maior estrume de todos os tempos e a luta final com ele é a coisa mais tosca já produzida, pior que a luta infestada de QTEs com o Bellec.

Graficamente falando esse jogo é lindo até hoje, ele parece que você tá com um reshade fotorrealista instalado o tempo todo, a Paris dele é um dos mapas mais bonitos da franquia, o probleminha é que como Paris é muito mais desenvolvida do que os outros mapas da série, os edifícios são um tanto quanto altos e longes uns dos outros, aí direto você sente que o Arno deu um pulo enorme pra alcançar um lugar que não dava, e isso só piorou no Syndicate já que precisaram colocar um gancho pra diminuir a distância entre os prédios, e já falando de mapa, foi bem aqui que começaram os mapas extremamente poluídos da Ubisoft com 90 mil coisas inúteis espalhadas, fora as missões secundárias horrorosas que só servem pra encher linguiça. A trilha sonora é esquecível.

Sobre os bugs, hoje em dia tá bem tranquilo, pelo menos no PC a maioria é visual, é simplesmente impossível olhar pro fundo da cidade sem as coisas ficarem aparecendo e sumindo, NPCs mudarem de roupa do nada, prédios não renderizarem e texturas sumirem, por falar nos NPCs, esse jogo tem uma caralhada e todos eles não têm nem ciclo de vida, eles só tem um pathing horroroso que faz eles atravessarem por cima de objetos o tempo todo, as animações do jogo às vezes não encaixam, você acerta inimigos que tão lá na puta que pariu, às vezes o braço do Arno se contorce todo fazendo parkour, mas no geral não é nada que te faça ter que reiniciar uma missão ou o jogo inteiro.

Por fim, tem provavelmente o elemento que eu mais gosto nesse jogo, que é o modo cooperativo, um spin-off focado só nisso seria um dos jogos que eu mais iria gostar, pra ser sincero se a campanha toda pudesse ser jogada em coop já melhoraria a experiência de jogo em 90%, a grande maioria das missões é bem divertida e variada, e elas são as únicas que pagam um valor decente pro grinding infernal desse jogo, você precisa de um dinheiro fudido pra liberar os equipamentos (90% é horroroso então é melhor equipar um traje por cima do equipamento) e as missões geralmente pagam 1-2k, enquanto as cooperativas pagam de 20k pra cima, o probleminha delas é que apesar de elas oferecerem a opção de se jogar sozinho pra quem não tem amigos, você provavelmente vai sofrer pela dificuldade alta e jogar com aleatórios não é uma opção, já que a maioria joga sem usar um pingo de neurônios.

No geral, é um jogo bem divertido, a gameplay é um ponto altíssimo, as missões cooperativas são fodásticas, os trechos fora do Animus foram totalmente removidos e o gráfico do jogo é melhor do que o Odyssey e Valhalla, infelizmente tudo isso fica apagado atrás de tantos problemas e um roteiro fraquíssimo.

que jogo merda hein, tem q jogar 90x até vc dar a sorte do jogo botar os 5 corpos em lugares fáceis de se encontrar, você anda, anda e anda e anda mais um pouquinho e nunca acha nada caraaa, aí pra piorar ele fica spawnando 1 milhão de assets de inimigos diferentes que não fazem porra nenhuma, aí de 50 deles só 2 são capazes de te matar e essa porra desse grávido aparece do nada e te come e não tem nem como fugir desse viado, aí no final tem um plot twist ultra aleatorio tambem e o sistema de microfone dele é uma merda pq os bichos aparecem aos montes msm com ele desligado

disparado a pior dlc extra da trilogia, só se salva o museu, de resto é ficar enfrentando inimigo até enjoar

Eu não sei nem o que comentar, que carniça foi essa? Tem a gameplay mais chata da franquia inteira já que você fica boa parte do tempo no stealth e ele é claramente desfuncional, só adicionaram uma besta que você tem um pingo de munição e um desconfiômetro, já a história que era o ponto mais comentado foi o ponto mais decepcionante na minha visão, só pensaram numa forma de amarrar os 3 jogos igual o rabo e tacaram sem mais nem menos, faz parecer que era tudo planejado, tira todo o peso do primeiro jogo, fode o final do infinite, anula o 2 completamente, sinceramente, esse final só serviu pra fuder tudo.

Meio curtinho, mas tendo em vista que picotaram em duas partes dá pra entender, é muito legal rever Rapture numa pegada nova, tanto com ela ainda em funcionamento, como na Fontaine que mesmo toda destruída, ainda é bem mais colorida por conta do jogo base. Várias armas do Bioshock original voltam e ainda acrescentam a Macro-Ondas que dá literalmente pra explodir os inimigos com um ventilador, o que mais me agradou mesmo foi a DLC trazer de volta um pouco do backtracking do primeiro jogo ainda que a transição entre as áreas tenha um loading enorme, de resto, a luta com o Big Daddy foi uma puta adição e o cliffhanger no final é muito pica.

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Um ótimo shooter e um péssimo BioShock.

Esse jogo é bem difícil de engolir pra quem amou o primeiro e queria que a fórmula se mantivesse, todos os elementos de immersive sim foram removidos, todos os diversos caminhos que você poderia seguir indo e voltando com diferentes itens, toda a atmosfera assustadora e encantadora de Rapture, não tem basicamente nada de BioShock nesse jogo além de um dos portais na reta final, mas isso não é um problema, de forma isolada esse jogo é muito bom, o combate é disparado o melhor da franquia, extremamente divertido ainda que os poderes tenham ficado 90x mais inúteis, eu usei escudo e eletricidade o jogo todo basicamente, até na seleção de armas (que por algum motivo só dá pra levar duas) e ele te força a trocar constantemente, eu fiquei 90% do tempo com escopeta e canhão de mão. O level design desse jogo é inexistente, você vai seguir por uma linha reta o tempo inteiro e vai lutar em arenas abertas, mais parece Doom Eternal do que BioShock, o jogo até tem umas áreas extras aqui e ali com umas missões secundárias toscas, mas nada que fuja muito dessa linearidade.

Felizmente ele não vive só de problemas, provavelmente o maior destaque dele é a Elizabeth que além de ser uma das melhores personagens dos jogos, é provavelmente o melhor companion já feito até hoje, ela nunca te atrapalha durante o combate, interage com o cenário o tempo todo, tem várias linhas de diálogo com o Booker, ela constantemente te ajuda com vida, munição e dinheiro, é um dos únicos NPCs de videogame que realmente dão uma sensaçãozinha de ser um personagem realmente inteligente e real. Além disso, a cidade de Columbia é muito foda, ela não chega aos pés de Rapture, mas é um baita respiro depois de 2 jogos + as DLCs no mesmo lugar, toda a estética meio Steampunk bem colorida é de encher os olhos, ainda mais em momentos como o Hallelujah no comecinho mostrando a cidade inteira.

Por fim, vem o ponto mais alto do jogo, sua história, ela não é profunda como a do primeiro jogo, nem tão inovadora, mas é boa e bem contada. Hoje em dia todo mundo tá careca de ver histórias onde o protagonista é o vilão e existem diversas realidades paralelas, vários universos onde diferentes coisas acontecem, mas pra época foi uma boa experimentação, o jogo vai fornecendo algumas dicas aqui e ali de que algo tá errado e você só nota bem no finalzinho mesmo quando revelam que o Booker é o Comstock, também justificando o motivo de todas as escolhas do jogo serem inúteis, não importa o que você faça, sempre vai acabar do mesmo jeito, a única forma de livrar o sofrimento da Elizabeth é matando o Booker/Comstock, ele sempre foi e sempre será a raiz do problema, ainda que em outras realidades ele tenha feito a coisa certa.

Assim como em BioShock 1, no comecinho do jogo uma frase é dita: "A mente do sujeito lutará desesperadamente para criar memórias onde não existem...", o Booker é perseguido pela culpa de entregar a Elizabeth e tenta substituir suas memórias por novas versões, versões onde ele não é o culpado, onde ele se batiza, se arrepende e tenta esquecer seu passado vivendo como uma nova pessoa. O final sinceramente dá uma sensação bem ruim, mas como a Elizabeth diz: "Sempre há um farol, um homem, uma cidade.", o jogo propõe que existam infinitos faróis por aí com infinitas realidades, talvez a história do Booker e da Elizabeth possa ter tido um final feliz em algum lugar, a diferença é que o Infinite escolhe mostrar apenas uma delas, diferente dos BioShocks anteriores.

É um bom jogo, muito divertido, ele até cria uma barriga na metade te forçando a enfrentar uma cacetada de inimigos pra se estender artificialmente, mas não é algo que incomode tanto, o real problema dele é não ser um BioShock propriamente dito, é complicado você se acostumar com uma fórmula e de repente ela ser totalmente alterada.

eu fiquei tipo 2 horas vendo a amanda jogar isso e nao acontece absolutamente nada e quando acontece nao tem graça nenhuma, esse jogo é muito ruim pprt todo mal feito todo cagado, nao gostei nao, ainda tem que ser adivinho pra saber oq fazer com essas texturas q n dá pra ler nada

Não desejo esse pesadelo pra ninguém, queria saber quem foi o infeliz que teve a ideia de pegar a mecânica mais insuportável do jogo base e fazer você repetir ela 24 vezes seguidas pra poder platinar o jogo.

Melhor que o jogo base, a história é bem simples e funciona bem, o maior destaque mesmo é o level design bem mais próximo ao do 1, essa DLC dá um pau no 2 nesse aspecto, além de incluírem um poder e uma arma nova, é impressionante como isso tem mais conteúdo novo do que o jogo normal.

Que jogo decepcionante, não é ruim, mas também não é muito bom, ele simplesmente melhora um tequinho o gráfico, um tequinho a gameplay, um tequinho o mapa, um tequinho de tudo e traz uma história nova que é legal até, mas não tem nem metade da qualidade e impacto do primeiro jogo, BioShock 2 parece uma expansão do primeiro, chega a ser como se o BioShock 2 fosse o 1 e o 1 fosse o 2 de tão melhor que ele é. Não tem nem muito o que comentar, é só uma repetição do primeiro sem metade do charme, só tem dois poderes novos, as armas são todas reskins do 1, só se salva o Delta poder usar as armas e poderes ao mesmo tempo.

Até a metade esse jogo é um tédio também, o level design é sempre um hall enorme com uns caminhos curtos espalhados que não compensa explorar, o sistema de pegar Adam protegendo as little sisters é um inferno e é extremamente repetitivo, eu já tava cogitando zerar sem pegar os upgrades. No geral, não senti que perdi tempo, mas também não senti que me acrescentou em alguma coisa, sem contar que lá pra 70% do jogo (lá na Fontaine quando finalmente começa a ficar bom), o port pra PC do remaster começa a crashar loucamente.

bem qualquer coisa sendo sincero, só se salva as capas em estilo hq que são bem legais, de resto só vale pra pegar conquista com guia

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Que jogo foda, eu não jogava há muito tempo e mesmo hoje em dia me prendeu demais, a forma com que a trama é contada de grão em grão até chegar no plot twist é brilhante, é um enredo que consegue justificar literalmente tudo que você faz de forma crível e sem você saber que tá sendo manipulado. Fora a história que é o ponto principal, a gameplay é bem divertida, envelheceu bem, a disposição de poderes é enorme apesar de ter alguns meio inúteis e a gunplay funciona muito bem, só o impacto nos golpes que é meio baixo. O level design desse jogo é fantástico, tudo é interligado de forma perfeita e mesmo com a quantidade imensa de caminhos e lugares, você simplesmente não se perde e a exploração é muito recompensadora, além do fato de toda a estética e ambientação Decopunk do jogo ser incrível, em diversos momentos me lembrando o desenho animado do Batman dos anos 90.

Algo bem legal é que no começo do jogo é citada a frase "Nem deuses ou reis. Apenas o homem.", e fica evidente que apesar do homem ter conseguido criar toda uma cidade submersa e governar ela, ele não deixa de ser um mero homem, mesmo que ele busque poder, tente se tornar um deus, ele não passa de uma criatura simples, isso vale tanto pro Andrew Ryan como pro Frank Fontaine, ambos falharam em alcançar um status que não podem ter, foram derrotados por algo mais baixo do que um homem, um simples escravo que obedece ordens e não possui livre-arbítrio. De resto, só tenho a criticar que na reta final a little sister fica prendendo o personagem no cenário toda hora e esse mapa do jogo que mais confunde do que ajuda.

extremamente curto, desinteressante e não acrescenta em absolutamente nada