lukehxh
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May 3, 2024
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Até então, eu nunca tinha jogado A Link Between Worlds, e me arrependo amargamente de não ter feito isso antes. Esse é, definitivamente, o melhor Zelda 2D/isométrico já feito. Claro que A Link to the Past sempre vai ter uma marca especial e inigualável no meu coração, até pelo fator nostalgia que mexe bastante comigo, mas ALBW é a perfeita evolução de tudo que o seu antecessor fez de bom. Algo que o remake do Link's Awakening conseguiu resgatar de certa forma, mas que poderia ter sido melhor traduzido dentro de seu próprio contexto.
Pra mim, o maior diferencial que esse jogo tem é o fato de que, finalmente, a liberdade de exploração e de escolha do que e como você vai fazer retorna para a franquia. E, apesar de inicialmente eu ter estranhado a lojinha de aluguel de itens, depois de um certo tempo pensando sobre ela, cheguei à conclusão que foi uma ideia genial, e perfeitamente alinhada com a história do jogo (vou me conter para evitar spoilers). E por falar em história, essa possivelmente deve ser a melhor e mais fechadinha história de todos os jogos dessa franquia!
A mecânica nova que possibilita o Link de se transformar em uma pintura para se mover pelas paredes foi um acerto absurdo! Essa adição, juntamente com mais perspectivas tridimensionais, trouxe mais opções de level design para a resolução de quebra-cabeças e calabouços e aprimorou ainda mais a experiência de resolvê-las. Além de todos os benefícios que essas possibilidades trouxeram para a exploração do mundo, e é claro que a Nintendo, com toda sua maestria em fazer experiências memoráveis em video-games, iria saber aproveitar bem.
São pouquíssimos os pontos negativos, mas se eu fosse citar alguma coisa, seria que eu ainda prefiro a trilha sonora do ALTTP em comparação a essa, mas essa trilha sonora definitivamente não é ruim. Longe disso, é sensacional! Acho que é muito mais uma questão de como eu me acostumei com a acústica do SNES para as músicas e efeitos sonoros de Zelda. Mas quando falamos de todas as demais evoluções, esse jogo realmente beira a perfeição!
Pra mim, o maior diferencial que esse jogo tem é o fato de que, finalmente, a liberdade de exploração e de escolha do que e como você vai fazer retorna para a franquia. E, apesar de inicialmente eu ter estranhado a lojinha de aluguel de itens, depois de um certo tempo pensando sobre ela, cheguei à conclusão que foi uma ideia genial, e perfeitamente alinhada com a história do jogo (vou me conter para evitar spoilers). E por falar em história, essa possivelmente deve ser a melhor e mais fechadinha história de todos os jogos dessa franquia!
A mecânica nova que possibilita o Link de se transformar em uma pintura para se mover pelas paredes foi um acerto absurdo! Essa adição, juntamente com mais perspectivas tridimensionais, trouxe mais opções de level design para a resolução de quebra-cabeças e calabouços e aprimorou ainda mais a experiência de resolvê-las. Além de todos os benefícios que essas possibilidades trouxeram para a exploração do mundo, e é claro que a Nintendo, com toda sua maestria em fazer experiências memoráveis em video-games, iria saber aproveitar bem.
São pouquíssimos os pontos negativos, mas se eu fosse citar alguma coisa, seria que eu ainda prefiro a trilha sonora do ALTTP em comparação a essa, mas essa trilha sonora definitivamente não é ruim. Longe disso, é sensacional! Acho que é muito mais uma questão de como eu me acostumei com a acústica do SNES para as músicas e efeitos sonoros de Zelda. Mas quando falamos de todas as demais evoluções, esse jogo realmente beira a perfeição!