Um começo certamente imperfeito, porém com muito carisma e bons conceitos que viriam a guiar a história dali para frente.

Um dos ápices da narrativa de KH, porém seu brilho é completamente arrancado pela disfuncional e tediosa gameplay de cartas. Uma verdadeira pena.


atencioso;
agradável;
adorável;
amável;
afável;
amigo;
amoroso;
autêntico;
apaixonado;
animado;
alegre;
amigável;
amistoso;
afetivo; afetuoso;
acolhedor;
aprazível;
atraente;
atrativo;
audaz;
aventureiro;
arrojado;
auspicioso;
aplicado;
altruísta;
assertivo;
atento;
ágil; apto;
atilado;
astuto;
arguto;
ajuizado;
assombroso;
admirável;
airoso;
adônis;
afortunado;
acautelado;
angelical;
aberto;
acessível.

Todas as três rotas deste jogo se unem para nos entregar um dos títulos mais divertidos da saga inteira.

Óbviamente inferior em sua essência ao KH II por suas limitações técnicas, porém o mesmo ainda é um título em que vale apena se aventurar, ainda mais pela rota da Aqua e do Ventus. (Não sou muito fã da do Terra)

A narrativa desse jogo é esplêndida, simplesmente elevou KH para outro patamar. Por se passar no passado, o tanto de furos que eles conectam e fazem com que faça sentido é inacreditável.
A batalha final da campanha do Ventus ainda é uma das minhas favoritas da saga inteira.

Terrível. Incontáveis ideias mal executadas na gameplay, deixando esse título entediante e sem charme algum.
Ao menos sua história presta. Presta bastante, diga-se de passagem, é mais um dos momentos altos de KH. O final do jogo é insano.

This review contains spoilers

Para mim, é impossível fazer uma review sem dar o contexto por trás das minhas críticas, então gostaria de começar citando um fato que inegavelmente teve impacto em minha experiência com o jogo:
O meu hype era imensurável.

Há pouco mais de um ano, eu decidi me aventurar na série persona, comecei pelo 3 e quando zerei fui direto ao 4. O mesmo se tornou um dos meus jogos favoritos de todos os tempos, logo, tendo em mente que ainda havia outra sequência, na qual eu não tinha a oportunidade de jogar (pois não tenho um ps4), já era impossível não criar expectativa.
No dia em que foi anunciado para o gamepass eu pulei de alegria, soava quase inacreditável. Era perfeito demais, finalmente teria a chance de aproveitar a tão aclamada sequência de um dos meus jogos favoritos.

Avançando um pouco no tempo, no dia do lançamento eu já havia baixado e já havia começado a jogar, e foi maravilhoso. Sentir o frescor dessa franquia novamente, e pressentir aquela grande jornada que eu sabia que me esperava, e que tinha certeza que seria ainda maior do que as outras, era como revisitar um velho amigo.

Deixando o drama de lado, vou falar objetivamente das minhas opiniões sobre o título em si, começando pelo ponto mais característico, os personagens:
Após ter jogado Persona 4, eu esperava algo à altura, pois estamos falando do jogo que simplesmente tem meu cast de personagens favorito. E é, sem muito o que dizer é decente. Quero dizer, é mais pra bom do que pra ruim, temos personagens muito carismáticos como o Yusuke, Makoto, Ann, Ryuji, mas eu sinto falta daquele trabalho impecável de escrita para nos fazer fielmente acreditar que o grupo principal se constitui de adolescentes idiotas que se amam e se valorizam mais do que tudo no mundo. Além disso, quase todos individualmente são bem rasos, os únicos que eu realmente considero nível Persona 4 são o Akechi e a Futaba. Pois no Persona 4 toda a ideia da trama favorecia aos personagens e ao desenvolvimento dos mesmos, fazendo cada um ser unico e bem escrito do seu próprio jeito. No entanto, estão longe de serem ruins, ainda têm a magia de um grupo de persona e rendem muitos momentos divertidos.

Mas de longe, esse não é o maior problema do jogo, a gameplay é o que mais me incomodou.
Comparando com os outros personas que eram jogos de PS2, óbviamente haveria uma evolução. E houve. A Daily Life está mais dinâmica, a HUD é perfeita, não só visualmente como é tudo bem intuitivo e funcional, porém os palácios, em sua maioria, são terríveis.
Em Persona 4, você tinha uma dungeon por arco, elas não eram das melhores, se me permite dizer. Algo bem arcaico e cru, vazias, e sem graça, a única coisa que me impede de as considerar ruins, é o fato de que são curtas o suficiente para não incomodar. Coisa que os palácios do 5 estão longe de ser. O que não seria um problema se não fosse tão ruim, os puzzles são péssimos, você dá muitas voltas que não servem para nada e no fim todas as dungeons tem quase que a mesma ideia de level design. Visualmente algumas são incríveis, outras genéricas, e os bosses também não se salvam, conto dois ou três bosses legitimamente divertidos ou desafiadores no jogo inteiro, e olha que joguei no Hard. Felizmente, o combate é muito bom, quando há bossbattles boas ou apenas combates comuns, há de se divertir bastante.

Também não sou o maior fã dos gráficos, de alguns arcos como o do Kaneshiro e o do Okumura, mas num geral, todo o resto é espetacular, eu não preciso comentar sobre a soundtrack, mas vou mesmo assim. Shoji Meguro brilha mais uma vez.
Last Surprise, Life will Change, Rivers on Desert, I Believe, Throw away your mask, Take Over, tantas e tantas músicas incríveis que chega até a ser difícil citar todas sem estrapolar. O trabalho aqui foi tão cuidadosamente projetado e composto que criou uma identidade nunca antes vista. É só ver a quantidade de vídeos que tem no youtube "tal música no estilo de persona 5", e realmente transmite uma sensação que o jogo transmitiria! É incrível, é sem igual, parece até uma sinfonia composta pelos deuses. Eu genuinamente não consigo nem imaginar o que será feito em Persona 6, pois se conseguirem superar esse jogo, acho que tocarão os céus.

A história tem momentos incríveis também, não sou muito fã de alguns momentos como já disse, mas os últimos arcos são muito bons, o Cassino é o melhor palácio, gosto muito do plot twist da traição, do Yaldabaoth, dos temas do Maruki e do Akechi mesmo como personagem.

Posso ser influenciado um pouco pelo gosto pessoal, mas eu realmente acredito que Persona 4 como um todo é bem mais bem escrito, por mais que sua gameplay seja inferior que Persona 5 num geral, o jogo não sabe usufruir muito da sua gameplay, o que me faz desgostar um pouco mais do mesmo. Contudo, Persona 5 ainda é uma entrada bem sólida e é capaz de divertir e entreter bastante, só esteja disposto a dedicar mais de cem horas do seu tempo e perder um pouco de paciência.









This review contains spoilers

Como jogo? Ótimo.
Como experiência? Simplesmente incrível.
Como um fã de Star Wars é como realizar um sonho finalmente poder encostar nesse jogo e ele conter um material tão sólido e tão satisfatório. Gameplay divertidíssima, gráficos, level design e direção exemplares, apesar de na prática ser um pouco repetitivo, varia minimamente para que não fique enjoativo. Vale lembrar que alterei entre três dificuldades durante minha gameplay, mas da metade do jogo para frente joguei na dificuldade mais difícil, a qual eu pessoalmente acho que seja a melhor forma de jogar o jogo, pois todos os chefões e inimigos num geral ficam bem mais interessantes com mais pressão adicionada. OST dispensa comentários e a história também é bem sólida, apesar de não arriscar tanto assim parece algo comum de Star Wars, ou seja, se sustenta e é bom.
Meu maior problema com o jogo foram os bugs, que não sei se foi apenas para mim que eles se manifestaram absurdamente, mas parecia de verdade que o processo de revisão e polimento do jogo não existiu. Quase tirei um ponto por causa disso, mas o final do jogo não me deixou fazê-lo, eu senti legítimo medo do Darth Vader, ele é uma presença demasiadamente imponente, que foi capaz de me deixar genuinamente assustado. Cena incrível, muito bem bolada, perfeito.
Provavelmente o melhor jogo de Star Wars até então, hype nas alturas pro Jedi Survivor.

a parte da historia é bem desnecessaria mas as batalhas adicionais SÃO PICAS PRA CARALHOOOOOOOOOOOOOO O YOZORA É A MELHOR BATALHA DE KINGDOM HEARTS

minha experiencia com esse foi bem maluca, eu comecei achando muito chato e mais do mesmo, mas a partir de qd a elise começa a aparecer mais frequentemente ficou bem mais divertido e o final me agradou bastante
gosto da história dele e como ele reforça alguns pontos, que provavelmente vão ser abandonados posteriormente na série, sobre a dualidade nebulosa entre os ideais assassinos e templários, é sempre maneiro essa discussão sendo colocada como tema principal de um jogo de AC, e esse faz isso mt bem, o Arno e a Elise são personagens muito bons q se contrastam mt e representam perfeitamente o dilema, a cena final tb encapsula muito bem o Arno, como ele não se prende as amarras, e preza pela liberdade.
O jogo é bem repetitivo no quesito das missões oq é bem paia, raramente tem alguma mais diferenciada assim, mas meio q fds continua divertido
daora/10, espero q o syndicate n me decepcione

muito diferente de tudo q ja joguei e uma experiencia incomparável
SABER QUE VOCÊ SÓ VAI SER MAIS E MAIS ATUALIZADO AO LONGO DO TEMPO É MEU MOTIVO PRA LEVANTAR TODOS OS DIAS
o goty tem nome!!! 🔥
ps: O GOTY REALMENTE TEVE NOME PORRAAAAAA

bom
pra
caralho
conecta tudo mt foda imersao no talo estetica fenomenal
boss ok alguns ruins alguns muito bons
trilha sonora maravilhosa
no fim maravilhoso

ainda nao fiz as dlcs, mas num geral oq eu achei é q ele preza muito mais pela quantidade de coisa doq pela qualidade, falta muito polimento e criatividade no level design e nas bossfights, mas tem muitas virtudes também, principalmente estéticas, de lore e algumas mecanicas novas interessantes
não me arrependo, foi uma boa experiencia
após as dlcs:
é, sla
bosses legais mas é bem a vibe do jogo msm, n fez eu gostar mais n