Uma ótima experiência curta. Gosto bastante dessa estética/ambientação de um found footage.

DDLC foi a visual novel que me introduziu nesse universo, e rejogar depois de tantos anos deixa meu coração quentinho. Doki Doki é muito bem escrito, os diálogos são incríveis, e os poemas são muito expressivos, tanto que me inspirou a começar a escrever os meus.

Cada rota é especial pra mim, as que mais me marcou desde sempre foi a rota Yuri e a rota Natsuki, essas rotas trazem conforto e alegria ao meu coração. Por mais que eu tenha o sentimento de "faltou algo a mais", me sinto satisfeito no fim. A imersão que sinto lendo as rotas é muito incrível, até no momento que o jogo vira de cabeça pra baixo e vira um Horror-Psicológico. A atmosfera do jogo no meio/fim é intensa demais, me pega muito.

Inclusive, a arte do jogo é fantástica, sempre muito expressiva nas reações das meninas, arrisco dizer que a Natsuki tem as melhores CGs do jogo. E também, a trilha sonora é perfeita e viciante como sempre.

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Eu odeio dizer isso, mas, a única coisa que me deixa triste com Doki Doki Literature Club é que nossas escolhas não significam muita coisa. Infelizmente é bastante linear, e eu senti que dava pra ter salvado as garotas dos seus fins trágicos, só faltou a equipe querer. Mesmo que tenha que aumentar as horas de gameplay, é a melhor escolha em vez de fazer escolhas que não significam nada no final.

Portanto, eu fico feliz em poder revisitar esse jogo tão importante pra minha vida, mesmo que tenha coisas que me incomodam como citei acima. Mas, eu sempre vou amar participar desse Clube de Literatura.

Its over.

Sem palavras para descrever o quão incrível esse jogo é, sem dúvidas se tornou meu favorito. Esse foi meu primeiro Castlevania, fico sem acreditar que me diverti tanto jogando esse jogo, tive um apego emocional tão grande que fiquei viciado por dias.
A história de inicio não me pegou tanto, mas quanto mais eu jogava, mais eu ficava imerso nesse universo e sentia menos dificuldade em compreender. Inclusive, o jogo flui tão bem que a dificuldade na gameplay que senti no começo foi desaparecendo, pois o jogo tem uma progressão incrível. Metroidvanias são fantásticos, é muito bom sentir que estou evoluindo junto do protagonista.
De inicio, o jogo é bastante punitivo, mas com o tempo as coisas ficam mais "justas" por assim dizer.

As artes tradicionais quanto a pixel art do jogo é muito linda, esse apego visual que essa série traz é de outro mundo. E também, a trilha sonora é o ponto forte na minha opinião, esse jogo não tem uma OST ruim. Gosto como a gameplay do jogo é simples e divertida, funciona muito bem pra experiência de quem nunca tocou em um castlevania.

Terminei o jogo em 6h40m, com 91% do mapa feito e também fiz os três finais. Talvez um dia eu revisite e tente fazer o 100% do jogo. Quanto aos finais, me senti satisfeito com todos eles, mas pra mim, o final normal e o "final verdadeiro" são os que realmente importa pra continuação (não sei quando vou jogar a continuação)

Sem dúvidas, Castlevania: Aria of Sorrow é uma obra-prima do Gameboy Advance. Ainda não joguei o resto da série, mas tenho certeza de uma coisa: esse se tornou meu favorito pra vida inteira.

Me surpreendeu positivamente, mesmo sendo uma experiência curta. Queria que não fosse bait..aff queria ver um eroge yuri. Fico no aguardo do remake/continuação.

Meu maior problema com a VN é a história, sei lá, dava pra fazer melhor. Eu achei adorável a arte e a trilha sonora. Mas, os temas abordados poderiam ter sido melhor trabalhados, a escrita não me cativou nem um pouco, parece que a VN se força a ser dark. Sinceramente, se eu tivesse 13 anos eu olharia pra essa vn e acharia a melhor coisa do mundo.
Inclusive, tive sérios problemas com a tradução em pt-br, isso nem deveria fazer sentido.

It gets so lonely here tem uma abordagem cruel de como nós, seres humanos, nos sentimos referente a solidão. Por mais que a Visual Novel tenha uma abordagem yandere em seus finais, sempre em seus últimos diálogos, é notável o quanto as três garotas apresentadas (Sereia, Fazendeira e a Princesa) Possuía um vazio dentro delas, o vazio de ter perdido alguém importante em suas vidas, e infelizmente, lentamente suas cabeças sendo corrompidas com o medo e insegurança de perder mais uma pessoa. E para não acabar perdendo a protagonista, elas com medo da solidão, acabam matando-a.
A protagonista por outro lado, passou por coisas sérias, como bullying por parte das suas "amigas" do reformatório, e a rejeição dos seus pais, que a abandonaram sem mais nem menos. No final, a protagonista, ou melhor, a Rosette, só queria ter tido uma amiga, uma pessoa na qual ela não precisasse sentir medo de ser vulnerável, pois ela só queria também, se ver longe da solidão.
No final dos loopings, depois de vivenciar novamente a dor de fracassar, fiquei feliz que ela conseguiu não deixar que o medo a domine, ignorando as cruéis palavras da Bruxa, e finalmente, se vendo livre de todo esse longo sofrimento que a mesma passou.

É sem dúvidas uma visual novel com muito carinho envolvido, e é muito bem escrito. Eu amei a narrativa que a Ebi-Hime trouxe, e mesmo que ela tenha explicado a inspiração utilizada para fazer a vn, tive o sentimento de estar lendo uma obra do Adam Gidwitz; "Um Conto Sombrio dos Grimm".

E para finalizar, queria dar meus parabéns pra equipe que trabalhou em 'It gets so lonely', a atmosfera que o jogo possui é dolorosamente confortante, a trilha sonora é simplesmente impecável, principalmente a rota da sereia. E também, as artes são muito lindas, combinou tanto com a estética que a mesma quis passar na obra. "Um lindo" conto de fadas.

Saya no Uta possui uma escrita muito insana, e sem dúvidas, um desfecho enigmático satisfatório. Certamente o maior (e único) problema da Visual Novel é as H-Scenes com a Saya, que é uma menor de idade, mesmo que ela seja uma "entidade" o seu visual não apaga o fato que é uma loli.
Mas, se deixar isso de lado (por mais que seja difícil) Saya no Uta nos presenteia com uma história e um mundo grotesco bem escrito, sendo bem rico em detalhes e ótimos desfechos pros personagens. Sendo bem sincero, cada final que fiz, não senti que foi um péssimo final, e sim que ambos de certa forma são bons do jeito deles.
A atmosfera que a visual novel cria me arrepiou bastante, seja pelo "vazio" que as artes passam enquanto eu lia os diálogos, ou também a trilha sonora, que são ótimas e passam uma sensação de desconforto gigante. O artista que criou as músicas está de parabéns, porque fazer transições cleans entre musicas calmas e agradáveis pra puro barulho e agonia é algo de se impressionar.

Enfim, é uma VN Eroguro muito boa, mas, que infelizmente se perde em seu conteúdo erótico com menores de idade.

A Saya é vesga.

Foi minha primeira experiência com a franquia Momodora, e eu curti bastante. Momodora III por mais que seja bem curto, continua sendo bem divertido para um jogo plataforma simples.
A arte do jogo é fantástica, as boss fights são boas também, e as músicas nem se fala, obra de arte.

Por ser meu primeiro, fiquei bem satisfeito com o que joguei, em breve jogo os outros da franquia.

Uma curta e bela experiência com visual novel. Eu amo os diálogos desse jogo, me sinto conversando com a Lain.

Legalzinho..menos pior que os outros.

A pixel art é muito boa mas que jogo horrível e nojento. Você se superou pra pior nesse CHARON.

O maior problema dos jogos da equipe CHARON é que sempre são muito curtos, então os diálogos e situações nem sempre possuem o tempo necessário de desenvolvimento. Assim como o jogo anterior que joguei, se ele tivesse mais tempo de desenvolvimento, eu não acredito que continuaria tendo diálogos e situações tão mal desenvolvidas dessa forma.

E, eu acredito firmemente que minha nota seria umas duas estrelas, se o jogo não tivesse virado simplesmente um crime sexual, não era mais fácil perguntar do que embebedar o garoto e tocar no corpo dele BEBADO?

Enfim, a pixel art é incrível e a trilha sonora é agradável para os momentos de melancolia.

Eu amo Mad Father com todas minhas forças. Como um jogo de 2012 RPG Maker consegue ser tão incrível e cativante assim? A história prende demais, é muito bem escrita e os finais são muito ótimos (Fiz o final que salvei meu pai). Amo a arte do jogo, seja ela em arte tradicional, seja em pixel art, os artistas mandaram muito mesmo.

As músicas são ótimas, os efeitos sonoros utilizados são muito bons também (por mais que alguns estavam um pouco estourados). A jogabilidade é muito boa, não é difícil de se acostumar. Os puzzles do jogo são muito bons, alguns desafiadores, outros nem tanto, mesmo assim cumprem bem seu papel.

Uma experiência incrivel.

(spoiler = a cena do pai correndo atrás de mim com uma serra elétrica é claramente uma referência ao filme psicopata americano, change my mind.)