One of the best games ever made, but you knew that.

I don't need to explain what Resident Evil 4 is, or the story of its development, or the influence that it still holds over the entire industry nearly two decades later. I just want to talk about what this game means to me, because your own personal experience with Resident Evil 4 is the last unique thing that anyone could hope to say about it in 2023.

Resident Evil 4 came to me when I was a teenager, as I imagine it did for most other people. I think it was the Best Friends zaibatsu that turned me on to it in the first place, but there was an undercurrent running through the gaming zeitgeist that commanded you to play it. That commanded you to enjoy it. Resident Evil 4 was a game that I was supposed to like, and so I did. I liked fitting in. It helped that it was a fun game. I liked being able to tell people on the internet that it was one of the best things ever made (in all of my ignorance; I'd probably only played fifteen video games in my life up to that point) and arguing with anyone who dared say otherwise. I knew that Resident Evil 4 was good, and everyone else needed to know that, too.

Then I got a bit older, and I got a bit sourer, and I started questioning a lot of things. About myself, about the world, about my hobbies. Suddenly, liking Resident Evil 4 felt kind of lame. Like, sure, it was still good, but everyone said that. I thought Dead Space 2 was the better game because it didn't have tank controls and it was scarier. That became the new, hot take that I could hold to my chest. Fuck what everyone else was saying, it was time for me to say something fresh. Something new. It was something I could argue about that felt novel, and I could feel the first tendrils of a personality starting to grow deep within me. Someone in middle school once teased me with the line "where'd you download that opinion from", and it got to me so bad that I still remember it over a decade later. Never again. I had thoughts of my own, now.

And from there, I just kind of passively accepted that as the new way of things. Resident Evil 4 was old, and passe, and Dead Space 2 was the successor to the throne. I never played either of them again after I got into my sophomore year of high school, and I didn't even finish Resident Evil 4 the last time that I played it. The two games have been laying dormant on my shelves and in my Steam library for eight years each. But the news of the Resident Evil 4 remake spurred me to check out the original again. I had fond memories and — with age — I'd become a bit less of a contrarian for the sake of being contrary. It was time for a retrospective.

Walking through the village made me tear up. I was home again.

I beat Resident Evil 4 a lot when I was a teenager. I would come home from school and play it on days when my friends weren't around for Call of Duty matchmaking or miniature Mortal Kombat 9 tourneys. I had forgotten how much I had loved it while I'd been playing it; I'd forgotten a lot about the game as a whole.

I didn't like it just because someone else put me on to it. I liked it because it was good. I liked it because it was fun. I liked it because I could be cool and stylish and slick one moment, and then be shitting my pants over the sound of a breathing regenerator the next.

Resident Evil 4 is still the same game that I loved as a teenager, with all of its pock marks and blemishes. The quick time events are an odd inclusion. Massive, flashing DODGE and KICK prompts can override your fire button, which can make you take an unfair hit. Resources on the mandatory first normal mode playthrough are so plentiful as to make the game trivial with any effort spent on health and ammo conservation. It's sleazy in a way that feels exploitative rather than self-aware. Ashley can be a pain if you end up telling her to wait in a safe area where enemies will later spawn in from nowhere. The economy is completely fucked, what with the fact that you can buy fifteen insta-kill rocket launchers to use against bosses for the same amount of pesetas it takes to fully upgrade a magnum.

And I don't care about any of that. When I played Resident Evil 4 again for the sake of this review, nearly a decade after I'd last touched it, I was a teenager again.

This home isn't perfect, but it's mine.

Nossa, de verdade que jogo maravilhoso! Eu realmente não esperava a emoção que esse jogo trás e a diversão que ele proporciona. Fui de cabeça nesse jogo sem nem pensar muito, pois tinha ouvido falar muito bem dele, mesmo sendo o primeiro jogo de ritmo que eu jogo. Por isso acabei estranhando um pouco no começo, mas com o tempo esse jogo me prendeu de uma forma inexplicável. A gameplay é muito bem pensada e gostosa, os gráficos são lindos demais, o estilo do jogo me cativou muito, as músicas, os ritmos, absolutamente tudo nesse jogo é incrível! De verdade, eu super recomendo!

A tough, but fun action platformer. A lot of the time playing through this, I was just having a great time. Some of the levels are driven by some cracking music. Couple that with some fun hack and slash action, and I had a really good time.

I struggled with the first boss for a wee while, but when it clicked, it was pretty much full steam ahead. When you figure out each one, it soon becomes pretty straight forward, and you just have to stick to the pattern. The levels can be quite hit and miss, especially towards the end, but I enjoyed the boss fights and music enough for me to get a lot out of this.

However, playing this on Evercade (on the Renovation Products cart, it's really good), means that I had save states at my disposal. I did use them sparingly though. Save scumming my way through each section would've taken the fun our of it.

I'm quite keen to check out the second game, however I may have to get that on Switch as the only other Valis on the cart is III (also the Megadrive version). Though I do have Valis IV on the snes switch app so I'm gonna go back to that if and when I beat Valis III.

An enjoyable action platformer, with some neat little cut scenes, and a really fun score. Lots to enjoy.

Pontos Positivos:

Jogabilidade e Mecânicas: A jogabilidade é elogiada por ser dinâmica e oferecer uma variedade de armas com estilos únicos.
Ambientação e Temática: O jogo é ambientado em uma vila inspirada no Japão feudal, o que traz um charme especial para a experiência.
Desafio e Progressão: Os jogadores encontram um equilíbrio entre desafio e progressão, com monstros que oferecem batalhas emocionantes.

Pontos Negativos:

Gráficos no Switch: Alguns jogadores sentem que os gráficos no Nintendo Switch não são tão impressionantes quanto poderiam ser.
Conectividade: Há relatos de quedas na taxa de quadros e problemas de conectividade em algumas versões do jogo.

Jogos Semelhantes:

Monster Hunter: World: É o antecessor direto e compartilha muitas mecânicas com "Rise".
Dauntless: Um jogo free-to-play com um estilo de caça de monstros semelhante.
God Eater: Uma série com uma abordagem mais narrativa ao gênero de caça de monstros.

Duração do Jogo:

Campanha Principal: Em média, a campanha principal pode ser concluída em cerca de 22 horas.
Complecionista: Para aqueles que buscam 100% de conclusão, o jogo pode oferecer até 163 horas de conteúdo.

Campanha:

A campanha de “Monster Hunter Rise” é focada na defesa da vila Kamura contra uma variedade de monstros. A narrativa é direta, mas envolvente, e serve como um pano de fundo para a ação principal do jogo.

Vale a Pena?

Definitivamente! “Monster Hunter Rise” é uma adição valiosa à franquia, oferecendo uma experiência rica e gratificante tanto para novatos quanto para veteranos da série. Com uma campanha sólida, jogabilidade refinada e conteúdo pós-jogo extenso, o jogo promete muitas horas de entretenimento.

Eu não sei nem o que comentar, que carniça foi essa? Tem a gameplay mais chata da franquia inteira já que você fica boa parte do tempo no stealth e ele é claramente desfuncional, só adicionaram uma besta que você tem um pingo de munição e um desconfiômetro, já a história que era o ponto mais comentado foi o ponto mais decepcionante na minha visão, só pensaram numa forma de amarrar os 3 jogos igual o rabo e tacaram sem mais nem menos, faz parecer que era tudo planejado, tira todo o peso do primeiro jogo, fode o final do infinite, anula o 2 completamente, sinceramente, esse final só serviu pra fuder tudo.

@choquei:🚨O que você faria nessa situação? Lara Croft se afogando num tsunami.

na minha opinião, infinitamente melhor que o antecessor dele, o rise. não que o rise seja ruim, mas esse aqui consegue melhorar muitas coisas que o rise falhou.

falando de gameplay, gostei que aqui o stealth parece realmente funcionar (e faz sentido, por causa da ambientação e cenário cheio de planta, etc, etc), fora que trocar tiro é muito mais suave e funciona muito melhor do que no antecessor dele.

a história em si me cativou bastante! não focaram tanto na trindade quanto no último e ainda deram pra gente alguns flashbacks da lara com a família, dando uma profundidade pra personagem e pra esse passado dela que até antes, não foi tão explorado.

a ambientação, cenários e principalmente trilha sonoras são muito bem trabalhados aqui, as florestas são tão vivas, por mais que o forte desse jogo não seja o mundo semi-aberto dele, eu acho que eles capricharam muito aqui, tem vezes que você só para pra olhar e fica meio encantado pelo trabalho bem feito.

não é o melhor jogo do mundo, nem o melhor de ação, mas pra mim ele cumpre bem seu papel. não é perfeito, infelizmente tem alguns bugs chatos, alguns puzzles que não fazem sentido ou que não funcionam as vezes mas no geral foi um jogo muito divertido!! só não vou ter paciência pra platinar sinto muito, muita coisa kkkkkk

Um dos jogos mais divertido já feito, conheci a franquia pelo BTD Battles e tenho um carinho por ela até hoje, BTD 6 elevou tudo dos outros jogos a outro nível gráficamente e mecanicamente, mesmo sendo lançado em 2018 até hoje recebe atualizações e novos modos de jogo. Esse jogo tem quase o mesmo efeito de alguma droga pesada, sempre que volto a jogar fico muito viciado, durmo pensando em macacos e bananas, e acordo pensando em macacos e bananas.
Acho que o único probleminha dele são alguns dos eventos, que acho um pouco sem sal, mas eu recomendo a todo mundo que está pensando em começar a jogar, não precisa jogar os outros, começa por esse aqui mesmo que é mais bonitinho e agradável.

Infelizmente Pacific Drive não me agradou o quanto eu esperava, não é um jogo ruim, mas tem muitos elementos que acabaram tirando meu interesse em continuar jogando.
Primeiramente quero destacar os pontos positivos dele, as músicas que tocam na rádio são incríveis, a mecânica de upar o carro e de fazer as manutenções são legais.

O que não me agradou nem um pouco foi a sua história, achei muito fraca e desinteressante, chegou a um momento do jogo que eu simplesmente fazia as missões sem nem saber o porquê direito.
Outra coisa que me pegou um pouco, foi o fato do jogo não ser mundo aberto, não que eu ache jogos de Extraction ruins, mas acho que esse jogo caberia muito mais um mundão aberto.
As anomalias do jogo são muito sem graça, acho que se o game tivesse algumas ameaças reais, seira bem mais legal. Sinto que esse jogo tinha um potencial incrível e foi mal aproveitado, poderiam botar algum tipo de combate simples e um risco maior em cada run misturado com a mecânica do carro, seria bem mais interessante.
Como falei antes, não é um jogo ruim, da para relaxar jogando, mas acho que completar toda a história desse game não rolou para mim

A arte desse jogo é bacana, mas o resto é bem fraco.
O jogo não sabe o que quer ser, horas vejo ele como um metroidvania, horas vejo como um "roguelike" (não sei bem o que tentaram fazer), mas no fim fica meio confuso, a única diferença que te faz progredir no jogo é a habilidade de abrir umas "portas" estranhas e só. Trilha sonora, combate, historia, tudo é meio simples demais, fora que a dificuldade do jogo é baixíssima com uns bosses muito meia boca. Um ponto que vale elogiar são as bruxarias que a nossa personagem solta, que são bem feitas e tem um impacto significante no combate.
Enfim, se você está a fim de jogar um metroidvania, tente escolher outro título.