Ridiculous. NBA2K22's re-skin. No next-gen on PC. Several relevant players without Face Scan. Boring offline mode. MyCareer forces you to buy in-game currency all the time, which is very expensive outside the US by the way. You pay the full price of the game to get frustrated in the first 50 hours, because at the beginning it's very hard to level up MP without the in-game currency and the appropriate animations. When you get a level 90 character it's kinda cool, but it doesn't last long. It used to be better, they really ruined the career mode. It's repetitive, events are irrelevant, no major updates, the community lacks engagement and the grind is extremely tedious. I only had fun playing with friends, but it didn't last long either. It's a slot machine, stay away. I won't play the franchise on PC again until 2K updates to Next-gen, since 2K24 still in Current...

Eu amo o primeiro jogo, mas é inegável o quanto Guitar Hero 2 é um jogo melhor em TODOS os aspectos! Um ano depois do lançamento de Guitar Hero, a Harmonix recolheu todo o feedback possível e fez a sequência perfeita, acertos foram mantidos e os erros corrigidos. Excelência!

Hamers-ons e pull-offs funcionam perfeitamente, setlist tão boa quanto o antecessor, implementaram uma opção para calibrar o delay e o input lag, melhoraram os charts, a dificuldade tem um teto maior para jogadores experientes e aprimoraram ainda mais o design artístico. A adição dos novos personagens junto aos novos conjuntos de skins é refrescante. Na campanha adicionaram o Encore que incrementa uma nova dinâmica no modo carreira, além de um NECESSÁRIO modo coop no multiplayer. Trogdor marcou o início das músicas bônus extremamente desafiadoras da comunidade e Free Bird é a despedida perfeita para o herói da guitarra.

Porém, algo aconteceu com a WaveGroup Sound, pois os covers das músicas tiveram uma queda bem perceptível na qualidade. Não são terríveis, mas não são tão boas quanto no primeiro jogo.

Se Guitar Hero 1 é incrível, Guitar Hero 2 é o produto “perfeito”. A engine foi polida até a perfeição, um marco na cultura dos anos 2000. Eu diria que é a obra prima da Harmonix!

O primeiro jogo da série é incrível, o carinho dos desenvolvedores no lançamento dessa IP é absurdo! A Harmonix simplesmente revolucionou o mercado de jogos de ritmo.

Os covers são muito decentes, eu diria que são os melhores da franquia. O design artístico é impecável, extremamente charmoso e elegante, é indistinguível. O modo carreira é decente, a dificuldade vai sendo incrementada vagarosamente e o visual nunca deixa a desejar.

Infelizmente Guitar Hero é bem inacessível hoje em dia, o jogo não envelheceu bem. Ainda não existia um método para amenizar o delay e o input lag, os hammer-ons e pull-offs não funcionam bem, a dificuldade não é muito desafiadora e os charts ficaram ultrapassados. Sobrou criatividade nos outros aspectos, mas na parte do gameplay a desenvolvedora deixou a desejar.

Guitar Hero é um marco, incrível, ainda vale a pena ser jogado. Mas, na minha opinião, para hoje em dia é um jogo curto que falta opções de acessibilidade comparado as sequências. Ótimo jogo que envelheceu um pouco mal.

Hollow Knight foi o primeiro contato com Metroidvania em muito tempo, mal me lembrava de como era o gênero. Para mim, foi uma experiência perfeita! Algumas trilhas estão marcadas no meu gene, jamais esquecerei City of Tears ou Greenpath. Os personagens, a gameplay, o design artístico, tudo tem muito carinho. É de encher os olhos. Independente se você é amante do genêro ou curioso, para mim é um must play!

Desde Demon Souls, esse é o pior jogo da From Software. Porém, ainda está muito longe de ser um jogo ruim. Muito pelo contrário, é um Action RPG muito acima da média.

Infelizmente, parece que boa parte do time da From Software estava mais interessada em desenvolver Bloodborne do que Dark Souls 2, a diferença dos dois produtos finais são discrepantes. Dark Souls 2 é um jogo levemente perdido quanto a sua proposta, ele tem dificuldades em propor uma identidade única. Ele não consegue focar em alguma mecânica específica, como por exemplo, DS1 foca em World Design e Map Storytelling, DS3 foca em Boss fights e aperfeiçoamento absurdo da mecânica.

Por não saber muito bem o que propor efetivamente, como um jogo, DS2 é uma caixa de areia perfeita para experiementar e abusar da criatividade, destacando-se na série como o título mais distoante. O jogo acaba sendo um belo catadão intermediário entre DS1 e 3. Não é tão rebuscado, elegante e polido como os outros dois, da mesma forma, ainda existe beleza nessa brutalidade e mecânica grosseira, é nesse ponto que Dark Souls 2 brilha. O jogo que inaugurou a grande experimentação de builds e o glorioso Power Stance.

DS2 é feio como o shrek, mas tem diversas camadas, assim como uma cebola. No início, ele pode ser duro, mas nenhum outro Dark Souls possui melhor rejogabilidade do que DS2. Um belo jogo!!

Dark Souls 3 é a epítome do subgênero Souslike, a referência, o modelo a ser copiado. A mecânica de combate é perfeita, a adição de Mana e Weapon Art são perfeitas, os chefes são extraordinários e a ambientação... Ahhh, a ambientação!

Na minha visão DS3 tem gráficos feios, estranhos e serrilhados. A iluminação é desconfortável e desengonçada, nada agradável. Porém, tudo é tragicamente LINDO, elegante e depressivo, rico e podre por dentro. Uma verdadeira fantasia obscura, sombria e trágica. Toda paisagem esbanja dicotomia, toda paisagem conta uma história, cada esquina é uma lição diferente. A direção de arte é de tirar o fôlego. Sem palavras! DS3 buscou se inspirar nas origens, sinto que o jogo é uma carta de amor para os fãs de Demon’s Souls. O design de mundo é totalmente linear nos dois jogos, a Firekeeper é igual a Black Maiden, Tower of Latria e Irithyll Dungeon, Irina e Eygon é como a Maiden Astraea, além da Storm Ruler presente na luta de chefes.

Infelizmente, até mesmo os prodígios têm suas falhas, pois DS3 deixou a desejar em outros pilares que sustentam o conceito de Soulslike, o que afetou diretamente no produto final. Se DS1 é cansativo na 2ª metade da campanha, a 1ª metade (antes de Irithyll) do DS3 não empolga. A exploração é estranha e às vezes entediante, o jogo é muito linear como em DS, os atalhos que interligam o mundo faltam criatividade e a quantidade de fogueiras é exorbitante. Os personagens são interessantes, mas não são os melhores da série, comprometendo um pouco a qualidade da lore.

DS3 pode ser o filho prodígio, incrível, mais polido, inteligente e maravilhoso na visão popular. Mas não é aquele que eu mais tenho carinho, ele tenta demais ser outro jogo ao invés de criar a sua própria identidade. Por esses fatores DS3 tem o pior fator rejogabilidade na série, se for para fazer uma nova campanha nesse momento, DS3 seria o último na lista de prioridade.

Dito isso: OBRA PRIMA! :)