à muito a se dizer de mk11, mas talvez a principal coisa a ser dita é que mk11 é um acerto e tanto. objetivamente falando, esse é o melhor jogo da netherhealm e um dos melhores jogos de luta atualmente no mercado.
apesar de não ser o meu mk favorito, não tem como dizer que esse game não é genuinamente bom. a gameplay é otima, o hoster de personagens agrada, os personagens convidados agregam muito, os graficos são lindos, a kripta e os modos extras adicionam muito conteudo bom para os players offline e no geral, tudo flui bem.
a unica coisa que dá pra reclamar é a historia, que apesar de ter me agradado com essa vibe de trilogy/armagedom com todos os personagens relevantes da linha do tempo participando da historia, é inegavel que além de ser uma galhofa imbecil de viagem no tempo, abre brecha pra pior coisa de mk1 no aftermatch. otimo jogo.

apesar de quebrado a vezes, mkx tem uma gameplay empolgante e diverte muito. sou um grande fã de mk e dos fgc da netherhealm em geral, e tendo a dizer que o mkx é o meu game favorito da segunda trilogia 2d de mk e do renascimento da netherhealm como um todo.
apesar de ter agradado muito o meu gosto pessoal, mkx é lotado de problemas. o modo historia é pessimo, a ponto das hqs lançadas antes como prologo do game serem melhores, os graficos são pifios se levarmos em consideração a epoca em q ele saiu, e a gameplay também não é a mais equilibrada de todas.
mesmo ciente de todos esses erros, algo sempre me chama de volta ao game. talvez seja a atmosfera sombria, talvez seja a gameplay rapida e empolgante, eu realmente não sei. o que eu sei é que apesar de tudo mkx é um jogaço.

hades não só é o melhor roguelike que eu já joguei, como é o melhor jogo q eu ja joguei. as vezes cogito não ser possivel definir em palavras a experiencia que tive jogando esse jogo pela primeira vez, é realmente dificil achar alguém que defina. pelo jogo te dar diversas opções de estilos de jogo e estrategias a serem traçadas, a experiencia de cada um com o titulo se torna radicalmente diferente, e talvez tenha sido isso que tenha me fisgado tanto no jogo. tudo que eu quisesse fazer tinha q ser feito na marra, na tentativa e no erro. qualquer tutorial que eu tentasse seguir no youtube não era possivel de ser encaixado na minha aventura em razão da divergencia do estilo de gameplay que existia entre mim e a pessoa do tutorial. sendo assim, não existia uma sensação de estar jogando do jeito "certo" ou do jeito "errado", o meu jeito era o unico possivel e o melhor de acordo com as minhas habilidades e preferencias. tudo tinha ser feito as cegas e na fé de que eu ia sair vivo da execução da minha estrategia e isso só me deixava cada vez mais empolgado em avançar no jogo.
uma obra prima de fato.

o "reboot" de god of war lançado em 2018 pela sony é emocionante, bem dirigido, bem roteirizado, bem atuado, com uma otima jogabilidade, otimas mecaninas de gameplay e otimo combate.
a jornada do kratos com seu filho até a montanha mais alta dos 9 reinos é espetacular, intima e consideravelmente menos megalomaniaca que os jogos anteriores da serie. diferente do que muitos dizem, essa reinvenção de forma alguma emprobrece o titulo. mudar a formula do game de forma tão brusca era necessaria para contar a historia vencedora do goty que eles tinham planejado.
em resumo, god of war é definitivamente uma obra prima, a primeira vez em que eu chorei jogando algo foi no fim da historia desse game. não é atoa que ocupa o topo do podium da minha lista pessoal de melhores jogos já feitos.