BioShock Infinite

BioShock Infinite

released on Feb 26, 2013

BioShock Infinite

released on Feb 26, 2013

BioShock Infinite is the third game in the BioShock series. It is not a direct sequel/prequel to any of the previous BioShock games but takes place in an entirely different setting, although it shares similar features, gameplay and concepts with the previous games. BioShock Infinite features a range of environments that force the player to adapt, with different weapons and strategies for each situation. Interior spaces feature close combat with enemies, but unlike previous games set in Rapture, the setting of Infinite contains open spaces with emphasis on sniping and ranged combat against as many as fifteen enemies at once.


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BioShock 2 Remastered
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Poder nunca deixa de ser poder; se não será nas suas mãos, será nas mãos de outro, não há absolutamente nada que você possa fazer sobre isso.

Apesar de se distanciar dos seus antecessores e apresentar uma abordagem relativamente diferente, Infinite ainda consegue entregar uma experiência sólida de ação com um bom Storytelling e é indispensável para amantes do gênero.

This review contains spoilers

Um ótimo shooter e um péssimo BioShock.

Esse jogo é bem difícil de engolir pra quem amou o primeiro e queria que a fórmula se mantivesse, todos os elementos de immersive sim foram removidos, todos os diversos caminhos que você poderia seguir indo e voltando com diferentes itens, toda a atmosfera assustadora e encantadora de Rapture, não tem basicamente nada de BioShock nesse jogo além de um dos portais na reta final, mas isso não é um problema, de forma isolada esse jogo é muito bom, o combate é disparado o melhor da franquia, extremamente divertido ainda que os poderes tenham ficado 90x mais inúteis, eu usei escudo e eletricidade o jogo todo basicamente, até na seleção de armas (que por algum motivo só dá pra levar duas) e ele te força a trocar constantemente, eu fiquei 90% do tempo com escopeta e canhão de mão. O level design desse jogo é inexistente, você vai seguir por uma linha reta o tempo inteiro e vai lutar em arenas abertas, mais parece Doom Eternal do que BioShock, o jogo até tem umas áreas extras aqui e ali com umas missões secundárias toscas, mas nada que fuja muito dessa linearidade.

Felizmente ele não vive só de problemas, provavelmente o maior destaque dele é a Elizabeth que além de ser uma das melhores personagens dos jogos, é provavelmente o melhor companion já feito até hoje, ela nunca te atrapalha durante o combate, interage com o cenário o tempo todo, tem várias linhas de diálogo com o Booker, ela constantemente te ajuda com vida, munição e dinheiro, é um dos únicos NPCs de videogame que realmente dão uma sensaçãozinha de ser um personagem realmente inteligente e real. Além disso, a cidade de Columbia é muito foda, ela não chega aos pés de Rapture, mas é um baita respiro depois de 2 jogos + as DLCs no mesmo lugar, toda a estética meio Steampunk bem colorida é de encher os olhos, ainda mais em momentos como o Hallelujah no comecinho mostrando a cidade inteira.

Por fim, vem o ponto mais alto do jogo, sua história, ela não é profunda como a do primeiro jogo, nem tão inovadora, mas é boa e bem contada. Hoje em dia todo mundo tá careca de ver histórias onde o protagonista é o vilão e existem diversas realidades paralelas, vários universos onde diferentes coisas acontecem, mas pra época foi uma boa experimentação, o jogo vai fornecendo algumas dicas aqui e ali de que algo tá errado e você só nota bem no finalzinho mesmo quando revelam que o Booker é o Comstock, também justificando o motivo de todas as escolhas do jogo serem inúteis, não importa o que você faça, sempre vai acabar do mesmo jeito, a única forma de livrar o sofrimento da Elizabeth é matando o Booker/Comstock, ele sempre foi e sempre será a raiz do problema, ainda que em outras realidades ele tenha feito a coisa certa.

Assim como em BioShock 1, no comecinho do jogo uma frase é dita: "A mente do sujeito lutará desesperadamente para criar memórias onde não existem...", o Booker é perseguido pela culpa de entregar a Elizabeth e tenta substituir suas memórias por novas versões, versões onde ele não é o culpado, onde ele se batiza, se arrepende e tenta esquecer seu passado vivendo como uma nova pessoa. O final sinceramente dá uma sensação bem ruim, mas como a Elizabeth diz: "Sempre há um farol, um homem, uma cidade.", o jogo propõe que existam infinitos faróis por aí com infinitas realidades, talvez a história do Booker e da Elizabeth possa ter tido um final feliz em algum lugar, a diferença é que o Infinite escolhe mostrar apenas uma delas, diferente dos BioShocks anteriores.

É um bom jogo, muito divertido, ele até cria uma barriga na metade te forçando a enfrentar uma cacetada de inimigos pra se estender artificialmente, mas não é algo que incomode tanto, o real problema dele é não ser um BioShock propriamente dito, é complicado você se acostumar com uma fórmula e de repente ela ser totalmente alterada.

I remember this being the goat but then i see the ratings and i might wanna replay it

One of my video game hot takes is that BioShock Infinite is the best BioShock.

i can't describe it but this game feels like an overambitious college project

6/10