Reviews from

in the past


The most notable thing about Atlas Fallen was its movement—sand sliding and jumping—which remained fun throughout the playthrough. Each map was designed for mobility, and while the barren wastelands often didn’t offer much in the way of colourful spectacles, they were nevertheless wonderful to explore.

As for what else it offered, it wasn’t terrible, but wasn’t great either. It struck me as an old fashioned action game where it was comfortable not pushing boundaries or attempting to create a groundbreaking story. There were monsters, and the goal was to fight them, oftentimes by slowly whittling down their health. I won’t deny I had fun despite its faults, and thankfully it presented options when it came to armour and abilities (aka essence stones).

Atlas Fallen hat mich durch die Bewegungsfreiheit und die fordernden Kämpfe sehr gut unterhalten und, dass man das komplette Spiel zu zweit durchspielen kann, ist die Kirsche auf dem Sandkuchen. Die kleinen technischen Mankos haben das Spielerlebnis nicht so sehr gestört und der für mich spaßige Schwierigkeitsgrad könnte eventuell für andere zum Problem werden, aber man kann das Spiel natürlich auch auf easy umstellen.

I can't read German at all but a review below begins with "Atlas Fallen ist okay" and that's a good way to describe it. It feels like the studio ran out of money about halfway through and had to rush their franchise starter out the door, as the game really just has two major open areas and two minor open areas, which feels...lacking.

Still, the combat was satisfying enough, and the system that lets you swap in abilities that start to trigger as you gain adrenaline in combat by playing well is a nice touch. I played this alongside Final Fantasy XVI and I was surprised by how much more interesting I found the gameplay in this.

Atlas Fallen havia sido uma boa surpresa quando foi anunciado e logo me chamou a atenção. Quando tive a oportunidade de comprar na pré-venda, não pensei duas vezes. Atlas Fallen é exatamente o que ele propõe e propôs em seu anúncio, um mapa com ambientação desértica onde você tem vários inimigos para derrotar e uma gama de habilidades diferentes que torna as batalhas divertidas.

A história talvez seja seu maior ponto negativo, não é nada convincente e muito esperado.

A ambientação é fascinante, conversar com os NPCs geram falas diferentes quase sempre que você conversa com eles, mas as missões e tarefas que eles dão são chatas e por vezes repetitivas. Limpar o mapa se torna um sacrífico e enjoativo e há muita coisa a ser feita.

Atlas Fallen é um bom jogo e condizente com o que propõe.


God-awful combat with a hammer and a sword that feels like a chore to kill and awful abilities that require resources to level up. Enemies will go inside others and the lock-on will switch to a boss and you will die because of a flying enemy, or have an enemy with 5 orbs that shoot projectiles at you that you need to kill to get an item to upgrade your artifact to continue the story and as a level higher then you. The narrative is bland and dull also why does this game have a character creator......? My Suggestion is to save your hard-earned cash and get anything else.

- Incredibly formulaic, bland and uninventive storyline.
- Complete mess of artistic styles and choices.
- Somewhat okay traversal mechanic, still bad.

I actually quite liked The Surge 2, so seeing that team do a more free form action RPG coulda been fun! And hey I was even interested in a small scale shorter Ubi open world without all the mechanical bloat those games have! Unfortunately the combat feels bad and is highly repetitive, the map lacks interesting landmarks, the story is. Lol. Very very unremarkable game, Kingdoms of Amalur undefeated

People are being a bit hard on it for not a full price game, but def wouldn't recommend for more than 20-30$ USD.

Without a doubt the weakest aspect of it is the writing and dialogue, the first hour can be extremely bumpy due to a poorly paced intro and just bizarre delivery of poor lines. Once you enter the open world aspect however, the game shines more. The world is wonderfully designed and interesting however questionable in scale, though admittedly it won't make you fondly think back on it months from now. It's not massively open world like alotr of triple A's which is great for exploration and lends well to the traversal of the game, which shines through.

Overall the combat is fine, hack n slash that won't blow you away but the gauntlet mechanics of perks based on adrenaline is a fun system with plenty of variety to customize. This includes the armor which has customization and straight up glamor options if you prefer the look of one armor set with the stats of another.

Overall I would recommend on sale, especially with a friend due to the co op. If you are wondering why I didn't finish it I accidentally deleted my save so will come back to it in the future :P

It's a typical Hack and Slash with a lot of fighting and such. The combat felt kind of slow and the story wasn't very entertaining. I would not recommend getting this at the new release price, if you really want to try it out you'd be better off waiting for a sale.

Check out my entire review here: https://youtu.be/WBOHyTv0dcw


analise em video em breve no canal :

https://youtu.be/L4ZpWICzRr0


Bom, já começamos a nossa análise falando de maneira bem superficial como foi meu primeiro contato com o game Atlas Fallen. Desde seus primeiros trailers, não tem me atraído de maneira tão verdadeira, apenas me atraindo pelo estúdio que está tomando conta dele, a Deck13. É um estúdio que desenvolveu dois games que eu curti muito no passado, que foram o The Surge 1 e The Surge 2. Então, por essa empresa ter feito esses dois games que eu curti bastante, os meus olhos foram aí voltados para o Atlas Fallen, somente e puramente por isso. Eu realmente caí de cabeça nesse game, esperando grandes surpresas vindo dele.

Em sua história, Atlas Fallen nos apresenta um universo onde os deuses por muitos anos caminhavam juntos aos humanos. Nos tempos atuais, Thelos, um deus maligno, domina e escraviza toda a humanidade há séculos em busca de um artefato. Em meio a toda essa humanidade isolada e aparentemente perdida, então entra o nosso protagonista (que é um personagem criado por nós) que é resgatado por uma caravana de um acidente. Ao acordar, nosso protagonista se depara com a situação deplorável dos membros da caravana e decide então se comunicar com o líder deles, mas então ele decide somente ouvir você se conseguir realizar uma missão quase impossível de ser realizada.

Contra todas as expectativas, seu personagem então consegue não somente facilmente completar a missão dada, como também consegue um poder até então misterioso de uma manopla que é capaz de manipular a areia e te dar outras diversas habilidades. Agora, com a ajuda de um espírito ligado à manopla, você deve então lutar contra as forças de Thelos, tornando-se assim a grande esperança da humanidade e dando início à nossa aventura no game.

E cara, falando da história com minha opinião, eu acho incrível que recentemente eu tenha jogado e zerado o game Forspoken e esse game tem diversos paralelos com esse game em questão, né? Em Forspoken, por exemplo, a gente tem um bracelete, aqui a gente tem uma manopla, ambos têm uma espécie de espírito que consegue falar conosco através desses objetos. Ambos têm o objetivo clichê de serem a única salvação de um povo e serem seus grandes heróis, etc. Obviamente, diferente de Forspoken, por exemplo, aqui a gente tem uma história que é muito mais séria e em momento algum vai ter uma quebra de contexto, clima, etc., como é no Forspoken. Eu, particularmente, não gostei da história, apesar de que no início, que é para mim o grande ponto de qualquer história, ela de fato parece ser meio boba, meio ruim, meio clichê. Apesar disso, a história ao longo do game ela se torna um tanto quanto intrigante. Porém, vamos ver ao longo dessa análise que existem alguns pontos juntamente com a história que tornam esse game um tanto quanto cansado, digamos assim.

Agora, falando um pouco sobre nossa jogabilidade, Atlas Fallen é, em teoria, um RPG de ação em mundo aberto, o que significa que por ser um mundo aberto, você vai ser livre para seguir seus objetivos principais ou seguir objetivos secundários, explorar o mapa, etc.

No início da nossa jogatina, ele é apresentado como um game escuro, sombrio e com poucas cores, o que pode deixar você um pouco para baixo, esperando algo a mais. Porém, pouco tempo depois, os cenários do game mudam completamente, se passando em grande maioria do tempo em um deserto com uma coloração mais viva e alaranjada, o que aí sim ele passa a impressionar bastante. Como disse anteriormente, o seu maior poder da sua manopla é manipular a areia da maneira que bem entender. Então, obviamente por se passar num deserto, você está em casa. Logo nos primeiros minutos de gameplay, é apresentada a primeira mecânica do jogo e o ponto central que é a capacidade de deslizar pelas areias, que para mim certamente foi o grande destaque do game e certamente me divertiu bastante, sendo quase como se fosse um Web-Swinging dos games do Homem-Aranha, por exemplo, só que na areia.

Sobre a nossa progressão de gameplay em si, ela é bem gostosinha de jogar. Afinal, como dito antes, por ser um game mundo aberto, a gente pode ou seguir nosso caminho tradicional, pode seguir sidequests, encontrar NPCs, encontrar colecionáveis e tesouros, além dos combates que a gente vai ter ao longo do jogo com mobs que você encontra pelo caminho.

Além disso, no game, a gente vai ter 3 tipos de armas diferentes, além da nossa manopla, como um punhal, uma espada e um machado, trazendo a ele um sistema de combate até que gostosinho de jogar. Porém, uma coisa que é notável nas poucas horas de gameplay, lembrando que eu, por exemplo, levei mais ou menos 20 horas para terminar o jogo no meu Xbox Series S, e quando eu estava, sei lá, com 8 horas de gameplay, eu já estava mega enjoado do game, principalmente pelo seu combate. Apesar de ser um game que tenha um combate até que gostosinho, como eu disse anteriormente, você sente que falta uma variação de inimigos. Por diversas vezes, tirando claro os chefes que têm uma variedade legal, você se pega enfrentando muitas vezes o mesmo inimigo só que mais forte. O que varias vezes pode enjoar, por mais que a jogabilidade seja divertida ou promissora. Eu passei por algo muito similar quando joguei recentemente o Gotham Knights, por exemplo, que sofre basicamente da mesma forma. A gente tem uma jogabilidade legal, só que a variedade de inimigos, combates, etc. fazem dele um game genérico. E, pra mim, no fim, na jogabilidade, é exatamente isso que define o Atlas como mais um game AAA genérico para somar em meio a vários que a gente tem aí.

Falando graficamente e falando também da parte sonora, junto, Atlas Fallen é um game que, em certo ponto, é bonito e legal graficamente. Eu sinceramente pouco tenho a reclamar, e sinceramente nem vou reclamar, porque realmente são coisas que a gente consegue facilmente relevar na hora da jogatina. Mas falando de uma maneira geral, eu vejo esse game como os jogos atuais da Ubisoft, por exemplo, onde a gente tem um gráfico "legal", porém que nos tempos atuais pouco impressiona. E uma das coisas que certamente me deixa muito triste de ver em 2023 são as animações de movimento, de expressão facial, etc. Principalmente falando de NPCs, personagens e tudo mais. O nosso protagonista ele, felizmente, apesar de sofrer um pouco com isso, principalmente falando da expressão facial, é muito menos que, se comparado a um NPC, por exemplo, que costumam ter suas expressões muito mal feitas e terem movimentos um tanto quanto robóticos, digamos assim.

E falando da parte de trilha sonora e dublagem, eu diria que essa parte está muito mediana para ruim. A nossa dublagem no jogo, por exemplo, é algo muito, muito mais ou menos. Você realmente sente que falta a emoção e atuação na hora da dublagem. E quanto à trilha sonora, ela acaba sendo nada demais, apenas sendo algo ok no game. O game também não possui nenhum tipo de dublagem para o nosso idioma. Porém, ao menos legendas em PT-BR a gente tem.

Lembrando que eu testei o game também na versão dos computadores, e o game me deixou muito impressionado, pois ele estava rodando muito bem. Tendo um trabalho de otimização muito bem feito, o que é notável nos tempos atuais, pois é difícil em 2023 um game sair bem otimizado.

Atlas Fallen é um game que conseguiu me prender e me divertir pelo menos nas suas primeiras 10 horas de gameplay. Depois desse tempo, eu senti que ele se tornou algo completamente dispensável para mim e que certamente daqui a 2 ou 3 meses eu não vou nem sequer me lembrar mais dele. Certamente para mim esse game não vale o preço que é cobrado. Lembrando que agora, na semana de seu lançamento, que é quando eu estou gravando e analisando o game, ele custa R$179,90 no PC, R$300,00 no Xbox e PS5. E certamente ele não vale esse preço, principalmente se você estiver jogando ele no console. Para mim, no máximo, 50 reais ou no Game Pass/PS Plus. Assim, vai valer a pena, você vai curtir e a sensação de vazio por ter comprado esse game genérico por 300 reais não vai existir.


Pontos Positivos:

- Bem otimizado
- História OK
- Gameplay legal


Pontos negativos:

- Pouca variedade de inimigos.
- Repetitivo e Generico
- Dublagens Estranhas;



Versão usada para análise: XBOX

Sorry Deck13, i love you guys, But this game is mid (•_•)

Unfortunately this game just couldn't keep me past what I've played. Started to feel like a chore to play. That said it isn't bad. Combat is interesting even if it does control a little odd, the movement is also pretty neat. Didn't really pay attention to, nor care about the story, but I feel like this game might really click with some people, it's one of those.

I wanted to love Atlas Fallen - I’d seen some gameplay footage here and there and it looked like something I’d love.

However, playing it - it felt a little … rough.
Animations were a bit stilted, combat never felt quite right and the platforming was too floaty to be precise for some of the segments that required it.

I still have no idea how to do the whole “animal leads you to treasure” side moments. Every single time I tried to do it, the animal spotted me, or surrounding animals would spot me and ruin the entire thing.

It feels so close to being something really good it just never quite gets there. Even with its story, it feels a little half baked.

I did enjoy the idea of targeting specific parts of larger enemies to destroy them though, and the fact parrying plays a huge role in combat. Also, having your weapon increase in size and damage as well as your attack speed go up with more time in battle/without taking damage.

The world is annoyingly kinda bland, it’s mostly just vast swathes of sand and then some trees / grass areas, with little variation or anything to make it really look beautiful to look at (there’s plenty of games with just sand areas that look damn good so it can be done).

I had fun with it, I just really wanted more.

This game was surprisingly more fun than I expected. The whole thing feels like a last gen god of war ripoff action game with a serviceable story. Combat, build, and customization are where this game surprised me. The momentum system was fun and really encouraged fast paced DMC style hack and slashing. Im burned out on open worlds but glad that this one wasn’t too big and the sand traversal was fun to zip around. Originally not a full priced game but if you can get it for around $20 you should definitely enjoy it.

Tiene muchas ideas pero las deja todas a la mitad y si a esto le añades que la historia es mala pues te queda un juego mediocre, es una versión Hacendado de Forspoken lo cuál ya es grave de por si. [6/10]

Atlas Fallen ist okay. Mit einem Freund zusammen sogar ganz passabel. Mehr Lob ist allerdings wirklich nicht drin.
Zu Beginn fand ich die Welt, die präsentiert wird noch ganz interessant, allerdings folgt hier im Verlauf des Spiels kein Tiefgang und die Geschichte ist sehr generisch. Wenigstens sind einige gute und bekannte deutsche Sprecher dabei, die den hölzernen Dialogen ein wenig Leben einhauchen, sodass man nicht komplett das Bedürfnis verspürt alle Unterhaltungen wegzudrücken.

Das Kampfsystem ist eigentlich ganz nett gemacht. Es gibt eine riesige Auswahl an Skills, und an sich lassen sich hier auch einige coole Builds konzipieren, doch im Endeffekt laufen die Kämpfe ziemlich gleich ab, egal welche Skills man mitnimmt.
Dazu gehören dann jedes mal nervige fliegende Gegner und unendlich große HP-Balken bei Bossen. Auf "Schwer" war das wirklich eine Qual. Kurz vor Ende wechselten wir die Schwierigkeit auf "Normal" und hatten damit im Finale nochmal deutlich mehr Spaß.
Die Erkundung der Open World ist ganz gut gelungen, und damit meine ich, dass es nicht schlechter ist als in anderen Open World games. Es gibt besondere Kämpfe, versteckte Truhen und Sprungrätsel. Das alles klappt solide und sorgt für ausreichend Abwechslung zwischen den Kämpfen.

Insgesamt macht Atlas Fallen meiner Meinung nach garnicht so viel falsch, doch es hat auch kein einziges Merkmal, dass stark positiv heraussticht.

So kriegt man ein mittelmäßiges Spiel geliefert, dass es durchaus Wert ist vor allem mit einem Koop Partner mal auszuprobieren.

Atlas Fallen, a mais nova obra da Deck 13, estúdio com grandes obras em seu repertório e em que nos últimos trabalhos tendeu ao gênero de soulslike criando títulos memoráveis. Neste novo título a proposta difere do recorrente, é apresentado um mundo aberto para ser explorado com um combate a base do enfrentamento a monstros gigantes ala Monster Hunter e Dauntless.

A obra apresenta uma RPG de modo campanha composto por diferentes mapas abertos bem semelhante a God of War, o ponto mais importante é a história como um todo junto ao combate action bem marcante que lembra Dauntless e Monster Hunter, havendo diversos monstro gigantes que tem diversas partes do corpo para serem destruídas, ainda há monstros menores mas eles funcionam mais como mobs desses monstros gigantescos do qualquer outra coisa. O RPG fica por conta da criação do personagem do jogador, o Portador da Manopla, a esperança de Atlas.

A história da obra trabalha muito bem com ideias simples a ponto de realçar os principais pontos dessas ideias e torná-las extremamente impactante como o contexto da escravidão, por exemplo, ele é alçado a patamares que chegam ao ponto do povo do protagonista ser conhecido como os Inomináveis, os escravos não tem direito ao nome, esse fator é impactante e ganha ainda mais força ao decorrer da obra com a apresentação das outras personagens e suas histórias. A relação do governo teocrático e de toda a opressão sofrida pelos escravos, a necessidade de um salvador que surgirá entre eles, um escolhido, tudo isso já foi explorado em outra mídias, para realizar algo diferente o importante é se atentar a como apresentar essas ideias, como desenvolvê-las, e nesse quesito o trabalho da Deck 13 é no geral, bom. Há pontos negativos e pontos positivos, o positivo advém de toda a construção do jogador como a última esperança, principalmente depois da revolução falha que ocorreu 10 anos atrás, a comunicação com Nyaal ao longo do jogo faz ficar evidente o por que deu errado a última insurgência e o que será necessário fazer nesta para que não ocorra o mesmo problema, essa é a última chance, tem que dar certo. O ponto negativo fica por conta de alguns acontecimentos que fazem pouco sentido lógico e trabalham exclusivamente para a construção do enredo, eles se curvam para que a história faça sentido, o caso mais gritante é toda a reação da Rainha Milenar e dos sacerdotes que a servem ao encontrar e enfrentar os Inomináveis, não há embate entre eles mesmo estes sendo inimigos jurados, a rendição franca e o sacríficio da rainha é pouco crível, é uma quebra de expectativa que nem sentido faz.

Ainda sobre a história, há a divisão do controle do mundo entre dois Deus, e o jogador é posto como o campeão escolhido de um desses, essa premissa tende a um maniqueísmo escrachado onde se tem dois deuses opostos cada um representando ações e morais antagônicas, a justificativa do embate se resumir simplesmente pelo contrário faz pouco sentido. Felizmente, a Deck 13 não cai na mesmice esperada e surpreende com a ideia “vamos trocar o poder vigente mesmo que o novo esteja longe do perfeito”, a aceitação do não ideal, da incerteza do futuro, do possível exagero e da decadência é aceito com a naturalidade que é necessário para a mudança, isso casa muito bem com a ideia do Deus Nyaal como a personificação do Caos. Este é outro fator interessante apresentado pela Deck 13, abordar o caos como semelhante a liberdade, somente na perturbação, na incerteza, na falta de controle que a liberdade é possível, a ideia é inovadora ao explorar o âmago mais íntimo da verdadeira humanidade do homem.

A ambientação de Atlas é incrível, o deserto como consequência da exploração excessiva da terra, a areia que representa o fim, a degradação máxima, os objetos no aspecto mais primordial possível. Todo esse contexto fortalece bastante a imagem da degradação moral do governo e do Deus regente, ainda mais se acrescentarmos os diversos monstros que fazem do cenário seu habitat natural. A degradação e a proximidade do fim trazidas pelo ambiente fortalecem toda a necessidade de urgência da revolução, é preciso lutar e é necessário que seja agora, não há mais tempo. Esse trabalho da desenvolvedora é fenomenal para combinar todo esse cenário com a história exposta.

A jogabilidade também favorece a ideia do jogador como a única esperança, os inimigos são gigantescos, feras mortíferas que nunca poderiam ser confrontadas por escravos famintos e desorganizados, os Inomináveis precisavam de alguém para lutar por eles, esse alguém é o jogador.

Em relação ao combate, este é interessante por sua considerável complexidade, infelizmente a complexidade fica mais a cargo do jogador do que dos monstros. A mecânica da barra de ímpeto para ativar as diferentes passivas e ativas é singular, o jogo recompensa o jogador ao permanecer mais tempo em batalha, cada vez mais aumentando sua força ao longo do tempo. As contra medidas a essa mecânica são necessárias, e são advindas com os ataques dos monstros que retiram partes da barra de ímpeto e que obrigam o jogador a desenvolver suas habilidades de esquiva. As possibilidades de builds impressionam, é possível fazer diversas combinações, o jogador provavelmente conseguirá criar algo que o agrade na sua forma de jogar. Porém, há pontos que faltam variação, tanto nas armas onde estão disponíveis somente 3: a manopla de areia, o machado e a espada, como nos monstros, pois ao abrir o códex de monstros pela primeira o desapontamento é de praxe, o jogo a grosso modo conta com somente 16 monstros, tirando esses o único diferente é o boss final, o resto das variações está todo presente ali. Considerando a variação de armaduras que é relativamente grande e a quantidade de habilidades ativas e passivas disponíveis é decepcionante a falta de variação em outros aspectos, a falta de empenho em certas partes é gritante. Outro ponto negativo é o bloqueio, ele é muito recompensador, e como em meu caso, fazendo uma build focada neste aspecto é até um tanto roubado, a necessidade de desviar fica bem pontual e a possibilidade de ter uma gameplay agressiva é exacerbada.

Talvez o maior problema do jogo esteja ligado ao combate, este é bem fácil. Eu pessoalmente joguei solo na dificuldade normal e não tive quase nenhuma dificuldade, conseguia enfrentar os inimigos com certa facilidade, onde se apresentava dificuldade bastava completar algumas missões secundárias, avançar na missão principal ou farmar um pouco, com isso era possível ter essência suficiente para melhorar a armadura e as pedras de essência para que a facilidade voltasse a reinar. E talvez esse problema seja ainda maior para os jogadores que jogaram no modo multiplayer, a facilidade deve ser ainda mais chocante. Provavelmente a dificuldade padrão ideal da obra seja a difícil, pois neste tipo de obra o nível de dificuldade tem uma tremenda importância que não pode ser negligenciada.

Há na construção da personagem a possibilidade de escolhas, certos diálogos apresentam duas opções que tendem a dois extremos, um lado egoísta e narcisista e outro passivo e acolhedor. É bem empregado as falas de Nyaal para apontar os pontos negativos das escolhas, seja de um lado ou de outro, a “escolha certa” não existe, qualquer que seja tem fatores positivos ou negativos, o não-maniqueísmo está exposto até nesse momento.

Esteticamente a obra conta com um realismo bonito, nada exuberante mas que também não deixa a desejar. O desempenho gráfico do jogo é relevante, ele é mais leve do que parece, conseguindo ter bons números mesmo em máquinas mais modestas. Os designers de cenário, das armaduras e dos golpes das armas estão de parabéns, o trabalho nesses aspectos é ainda superior ao resto, as habilidades e os personagens são bons mas não excelentes como os outros citados.

Concluindo, Atlas Fallen é uma obra que acerta em diversos pontos e consegue criar uma obra divertida, cativante e impactante, a proposta sobre o que e como se pretende discutir é perfeita. O problema é que dentro desses elementos há erros grotescos, algo que retira a imersão e a importância dos acontecimentos, esses vão da jogabilidade ao enredo. O pior é que a obra é boa e os erros cometidos são contornáveis, é difícil entender como esse tipo de erro ocorre e é deixado passar em uma empresa tão renomada como a Deck 13, um pouco mais de cuidado e a obra seria perfeita, é um pecado algo chegar tão perto de ser algo épico e tropeçar no caminho por falhas não-estruturais. Talvez com futuras atualizações de patches a obra corrija seus defeitos e atinja o patamar que merece estar.

I'm a huge fan of The Surge series, so I was very much looking forwards to Deck13's new game. Its quite a departure from the style of the surge games, while keeping the mechanic of targeting body parts which is used in slightly different way. The game started off slow for me but the more I played the more it grew on me. The combat is really fun even if a little janky. The world design is incredible (a thing ive always though deck13 does incredibly well). The story is interesting and I personally got pretty engaged but it took a bit, I can definitely see why some people might not end up liking it. The movement (especially the sandsliding) is super satisfying, and sliding around each of the areas is something not many other games can equal. The enemies are also well designed and placed, you feel a good growth going from a certain enemy being a slog, to knowing all their moves and how to take them down quick. Also the armor design is pretty awesome. The game is definitely janky, and is shorter experience than the surge games, but is priced appropriately which is nice to see. I honestly do reccomend giving this game a try if the trailers and gameplay snippets seem interesting to you, but don't expect something like the surge its far different than that. I really hope to see Deck13 revisit this setting but I will always be interested in something they put out. 7/10 has many areas to improve in but is still a very enjoyable game focused on its energetic gameplay

As slippery and skatey as The Surge without any of the interesting story hooks.

Do not believe Remap Radio's lies.

i finshed this game in like 3 days this is aa game its not inde
but i think if the game was in a smaller scil it word benfit
the comabt is very good but the sotry is boring and the is not worth 100 to comple

There's a great game hidden in here somewhere, but unfortunately, it just doesn't have that one element to make it stand out. Combat? It's pretty satisfying, especially as you unlock new abilities, but it's also a bit sloppy. Traversal? Probably the highlight of the game, it's really damn good, but probably not gonna blow many minds. The world? The idea is there, but the execution leaves something to be desired - none of it truly stands out but it isn't bad either. The story/characters? Unfortunately on the bland side.

Overall, this is a cool game that I had a good time with, but it isn't a must-play. It could have been an excellent game with a stronger story and just a couple gameplay tweaks, but it overall just feels like another "pretty solid" game that I've played - and that's fine

Boas ideias executadas porcamente, até seu melhor aspecto que é o combate, é falho, repetitivo e frustrante. A história é uma piada e as atividades no mundo são cansativas e nada divertidas, a ambientação não é ruim mas falta variedade


Análise completa:

https://www.pstalksblog.com/post/atlas-fallen-an%C3%A1lise


i was so hyped for this game turns out it's just a bad experience. gameplay becomes boring after a while . story mid and only 8 hours to finish (thank god) .