Reviews from

in the past


Gameplay and story are both very basic, but by god is this game fun. Coolness factor is over the moon, and the level design with its atmospheric gothic environments is incredibly well crafted. No other game in the series reaches this level of elegance for its missions.

não achei tão difícil como falam, único problema do jogo é de reiniciar a missão toda vez que morre mas ainda assim continua um jogaço da porra

Isso aqui é literalmente um Resident Evil (clássico), com espada e Evanescence… E eu não gosto nem de Resident Evil, quanto mais Evanescence… Pelo menos parte da espada é legal.

Por mais que em minhas reviews eu compare o jogo analisado com alguma obra parecida pra nortear quem está lendo, eu acho que simplesmente pegar uma obra existente e comparar com outra é redutível, pois isso limita sobre o que de fato é aquela obra analisada. Mas Devil May Cry é tão igual a principal franquia de ameaças biológicas da Capcom, que é extremamente difícil não colocar esse primeiro jogo na mesma prateleira de Resident Evil. Seja pela câmera, backtracking, trilha sonora, atuação e PARTE da gameplay, cada pequeno pedaço da primeira aventura de Dante e Trish lembra e se inspira de forma evidente em Resident (e a história do desenvolvimento desse jogo mostra o porquê).

Já que eu citei a minha própria estrutura de review, vamos falar das partes boas:O casaco do Dante é muito estiloso… Fim das partes boas. Brincadeiras a parte, sendo bem sincero, meio que tudo que esse jogo tem de positivo é meio medíocre, e o que real ressalta aos olhos na primeira jogatina são os pontos negativos, já que eles aparecem mais vezes ao longo das 8 horas de gameplay. O combate não é muito complexo, a música na maior parte do tempo é simples, repetitiva e pouco inspirada, tirando as vozes dos vilões, as atuações e até escolha de vozes são bem qualquer coisa (a do Dante então, nem se fala), a história não é muito boa e só não é mais esquecível porque o Dante e a Trish são bonecos estilosos, os mapas são no geral confusos e a dificuldade é calibrada de uma maneira estranha - mais pra frente eu detalho mais sobre os desafios do jogo…
Pra não ser injusto, eu acho que a direção de arte aqui é muito boa e bem executada. Todos os elementos que compõem os cenários do castelo de Mundus e até as versões alternativas deste são um deleite pra quem gosta do surrealismo gótico, fazendo com que em vários momentos você se sinta estando em um real castelo medieval fabuloso e decadente, e que aos poucos vai revelando sua real face (tipo um Castlevania pós SoTN). Ao longo do jogo esse surrealismo gótico vai ganhando mais presença de palco, ao ponto em que os cenários se tornam mais complexos e vibrante aos olhos e até mais interpretativos, mesclando muito bem o profano e o angelical (coisa que Yoko Taro foi fazer dois anos depois, com o primeiro Drakengard, e o próprio Hideki Kamiya foi emular com Bayonetta)
Outro ponto que ao meu ver que é injusto chamá-lo de medíocre, vem dos gráficos. Por mais que eu tenha zerado o Remaster de 2012, o jogo original de 2001 é muito bonito pra sua época, rivalizando muito bem nesse quesito com jogos contemporâneos a este como Metal Gear Solid 2, Soul Reaver, RE: Code Veronica X e até ICO.

Particularmente eu separo a dificuldade desse jogo em 2 pontos centrais que são: Os controles, e o Resto. Sempre vai existir o argumento que esse jogo foi pioneiro em seu gênero e que certos pontos dele são passáveis justamente pela época em que esse jogo foi lançado em que a tecnologia era muito arcaica e o 3D estava engatinhando e etc… Mas assim, não muda muito o fato que a gameplay envelheceu mal o suficiente ao ponto de ser difícil de recomendar pra um iniciante… E não é como se, ao longo dos anos DMC se tornou um System Shock que é quase injogável nos dias atuais ou algo parecido, longe disso! Mas certas estruturas de bosses, o auto aim não controlável da espada e principalmente a câmera são simplesmente hediondos. Em boa parte da campanha esses elementos não vão incomodar, mas nos bosses a história é outra. Em vários momentos (principalmente no final) eu sentia que eu não estava controlando o Dante, seja porque eu apertei o botão pra chegar em uma direção um pouco mais rápido e o boneco foi em outra, seja porque na troca de câmera uma direção X na verdade significa Y, ou porque simplesmente o controle da câmera (quando a perspectiva muda) ser estranho pra padrões mais modernos. Claro, é injusto comparar o primeiro DMC a jogos como Bayonetta, Hades, DMC Devil May Cry da Ninja Theory, que usaram esse jogo na sua base décadas depois, mas não muda muito o fato de que toda a parte de gameplay gera um amargo residual no jogador justamente por ser datada..
Já que eu citei a câmera, essa é de longe o ponto chave da dificuldade e frustração desse jogo. Se você não sabe nada sobre DMC, esse jogo optou por uma câmera fixa e uma jogabilidade anos luz mais frenética que um Resident Evil, Silent Hill ou Clock Tower da vida… O que faz com que, no meio do combate, em questão de segundos, a câmera mude várias e várias vezes, o que não seria muito problema se a gente tivesse cenários abertos ou se a jogabilidade preservasse o comando na mudança de perspectiva… Spoiler: Nada disso acontece. Em lutas de bosses ou em algumas waves de inimigos isso é um problema gigantesco, porque a cada segundo tem alguma coisa voando em direção do Dante, e como os cenários de batalha são quase que latas de sardinhas (tirando o Coliseu), desviar e bater é uma tarefa muito cansativa, principalmente porque as câmeras fixas das áreas de combate têm muitos pontos cegos. Mas o real problema das câmeras fixas são os comandos. Principalmente contra um boss que se repete muito do meio pro final do jogo (sem spoilers), era comum a câmera mudar enquanto eu estava dando o comando pra ir na direção do boss, e na troca de câmeras, o Dante pegar o caminho oposto porque naquela perspectiva, o meu comando era a direção oposta… Não sei se ficou claro, mas no resumo, nem sempre ir pra frente significa ir pra frente em Devil May Cry, quem decide isso é a câmera.
Meu último ponto sobre a dificuldade é sobre ela ser calibrada (ou não). Os puzzles são bem qualquer coisa, é só um leva e trás de item simples e não envolvem nada muito complexo como quebra-cabeças, apertar as teclas de um piano na ordem certa ou acertar a ordem que você deve colocar os quadros na parede baseado em descrições vagas e/ou incompletas… Mas o combate não se pode dizer o mesmo. Deixando claro, eu joguei no normal, e mesmo que o apertar de botões desse jogo não seja nada complexo e completo como são em jogos subsequentes a este, a câmera ser um fator que contribui pras mortes, os bosses cuspirem um trilhão de coisas por segundo e por aí vai, literalmente o ato de pular e atacar meio que quebra boa parte dos desafios do jogo. Tanto os inimigos simples quanto alguns bosses são destruídos em segundos ao apertar o pulo e o ataque de espada em seguida, fazendo com que a tempestade que está se aproximando, seja só um cuspe (quem entendeu, entendeu). E pra ser sincero eu não sei o quanto disso é verdade e o quanto é o jogo pegando na minha mão. Vendo gameplays no YouTube, eu percebi que esse jogo tem um sistema de dificuldade adaptativa (eu acho). Em certas partes em que eu passei tinha uma série de inimigos X, e em alguns vídeos têm Y na mesma área e momento do jogo. Certos padrões de bosses que eu peguei eram iguais a de alguns vídeos, e em outros o padrão era diferente. Particularmente eu não sei se foi porque eu (ou os YouTubers que assisti) morri X vezes e o jogo optou por alterar certos valores, não sei se é puro RNG ou se simplesmente recalibraram a dificuldade de uma versão pra outra (tanto entre os consoles quanto da versão original pro Remaster). No final não muda o fato que algumas lutas que (em teoria) deveriam ser muito complexas e difíceis, foram bem fáceis.

Eu realmente queria muito ter gostado mais desse jogo, mas eu preciso ser sincero, Devil May Cry (2001) envelheceu mal. Tirando os personagens principais e algumas lutas de boss, nada nesse jogo é realmente memorável. O fato dele, em algum momento do seu desenvolvimento, ser um Resident Evil foi muito prejudicial pra ele porque o jogo não consegue desenvolver nada bem (tirando a direção de arte). O combate tenta ter profundidade na compra de combos mas não é bem aplicado, a câmera é criminosa, alguns bosses são bem mal balanceados com o resto do jogo e o desenvolvimento de personagem é feito em um parágrafo apenas. É claro, esse jogo tem o fator do pioneirismo pra se basear, sendo o primeiro (ou um dos primeiros) Character Action/Stylish Action da história, e um dos primeiros Hack N’ Slash em 3D já criados, mas mesmo assim, tendo a ótica dos dias atuais, sem comparar ele a nada do gênero lançado recentemente, dá pra ver que esse jogo é extremamente difícil de se recomendar pra alguém que quer conhecer o gênero de Hack N’ Slash.
Assim como foi com Half Life, por mais que eu não tenha sido o maior fã dessa minha primeira experiência completa com Devil May Cry, é incontestável que esse jogo influenciou diretamente e indiretamente obras que eu amo, como Hades e Bayonetta, e isso não só me influencia a não diminuir a nota desse jogo, como também me estimula a seguir com a franquia e ver a evolução desta... Mesmo sabendo que DMC 2 não é popularmente bom... Alegria!



this game is revolutionary but it not the most well aged one. The camera in this game can be really frustrating and there are a few areas that are really annoying. still a lot of fun though

The game was a very fun experience except during many boss fights when the resident evil like camera would decide to constantly face away from the boss. Also there was a water level for some reason.

Lo quise jugar por su peso historico en el genero y por curiosidad lo termine completando y pasando bastante bien. La camara del juego te odia

This review contains spoilers

In some ways DMC 1 is my favorite of the series. You can feel the Resident Evil 4 influence throughout the entire game. Mallet island and the castle are more extremely similar to the castle section of RE4. There are also a lot of little details, you can interact with items in the environment and Dante will tell you his thoughts. The combat is surprisingly still quite deep, and even though the game is from 2001. I often enjoyed the light exploration around the castle, which contrasts later DMC games being more or less linear. That is something I hope returns to the series.

The game is generally very good, but has some moments that got annoying: fighting nightmare 3 times, the shmup section, and anytime platforming was required.

Overall I enjoyed my time with the game. It is definitely worth going back to, and generally holds up well in terms of combat and aesthetics.

The first Devil May Cry is definitely an important game in the history of the medium. It is a pioneer in the character action genre, and created one of the finest action game series ever made. However, playing this game after more modern entries, I can't say I particularly enjoyed it. The combat still holds up, with faults in the camera being an acceptable tradeoff for a game as old as this. The enemy design is also strong, with a good roster of foes that, when mixed together, provide decent variety across the numerous arenas throughout the game. The bosses too are all well designed and enjoyable fights, at least the first time you fight them.

It's a shame that the game repeats its boss fights multiple times throughout the game, since it really cheapens the experience of fighting them. It is not helped by the fact that the story holding the game together is pretty laughable, taking itself way too seriously for how it presents the story. Later DMC games would learn to balance the seriousness of the narrative with a protagonist that approaches events very nonchalantly, creating a good mix of humour and personality. This game didn't take that approach, and the plot ends up feeling quite cringe at times, intentional or not. Finally, the level design is quite aggravating to play through; for an action game that is all about frantic, fast-paced combat, the need to backtrack and explore levels multiple times becomes tedious and really tanks he pacing of the game.

Devil May Cry is a franchise I enjoy, but that enjoyment came from the later games in the series, not so much this one. It's importance to the medium is worth noting, but the game itself just does not hold up to modern standards, and for me, is one of my least favourite entries in the series.

I almost gave this 3 stars because I'm scared of DMC fans combo-ing my ass, but I just didn't really enjoy this one.

You can tell this was a prototype for Resident Evil (this isn't a detriment to the game btw), with the backtracking map design, horror aesthetic, fixed cameras and text descriptions of the environment. Honestly the horror design is probably the coolest aspect of the game, especially in the alternate worlds with the warping walls and the ominous skyboxes.

Speaking of fixed cameras, considering I'd recently played the original Resident Evil, this didn't initially bug me, but it does suck for executing direction inputs and gauging your relationship to enemies (camera really collapses during Nightmare boss battles).

This game is very hard, a lot different from the experience I had with DMC5. In DMC5, I didn't really feel any pushback until Son Of Sparta difficulty, as I feel the game focuses more on just letting you experiment with flashy cool shit. DMC1 on the other hand will kick your ass on Normal, mostly because attacks do humongous damage. This is a pretty short game anyway, but I probably could've finished it in 2 hours if enemies did 40% less damage. I didn't find the difficulty that rewarding of a hurdle to overcome, especially because of the yellow orb system that I am personally not a fan of. Unlike later DMC games where revival items allow you to get right up again, the original DMC uses them as a consumable-checkpoint system; if you want to save them, you have to restart the level fully. This shouldn't be too much of a grievance because of how short the levels are (ranging from 2-30 minutes) but can be extremely annoying on levels with bossfights. Maybe I'm just terrible at this game but it felt pretty unintentional to abuse saves and restarts to farm red orbs so I can actually survive more than 2 hits from bosses.

I appreciate this game for being the start of a genre, but unfortunately it wasn't able to fill my dark soul with light. Dante is a pretty awesome character though

8/10. The start of the hack'n'slash genre. Consistent but has the janky feel of a PS2 game.

“yeah like resident evil,” i say, having never played and barely seen resident evil.

“oh so true. like bayonetta,” i say, having played and obsessed over bayonetta earlier in the year.

“i wish i was playing bayonetta,” i think, playing the first devil may cry

شعرت أنها عادية في أول تختيمة لي لأني لعبت الجزء الثالث قبل
و بعد ما عدتها صرت احبها اكثر
مهيب المفضلة لي لكنها بداية موفقة جدًا

ومراحل الموية خياس

Un juego entretenido, no soy bueno en ellos, lo juego más por la historia.

Devil May Cry is such a cool game. The underwater sections are atrocious and the game gets repetitive near the end, but the game has so much early 2000's charm. It is still incredibly fun to play despite it's age.

Lo de que lo llamen colección HD y que lo único HD sea algunos modelos y todo lo demás incluido menús y vídeos estén con la misma calidad que en la época de PS2 es una broma muy buena. Dejando eso atrás, es un juego que en el aspecto jugable está muy bien, y no se le notan tantos años, a nivel de cámara es horrible, tienes que repetir infinidad de saltos por culpa de que el ángulo elegido es horrible, a nivel de historia es básico, tampoco hay un lore muy complejo o mucha escena, Dante hable poco y nada durante las 5 horas aprox que dura el juego, aún así me gusta pero me quedo con ganas de mucho más, deduzco que es de esos juegos que el paso de los años no le favorece en algunos aspectos, aunque para nada lo considero mal juego.

This review contains spoilers

devil did cry

A deeply flawed but also visionary game. Unfortunately, it just has not aged well. When it works it feels great, when you are fighting the camera and the controls at the same time, like you often do in this game, it is uniquely frustrating. Ultimately a solid experience, but still also hard to recommend to just anybody. I would mostly recommend it to the person who wants to "know their roots" - video game homework, basically. Anybody else I would probably tell them to just start with DMC 3.

While i do feel that this game is very very janky with a lot of things (camera, movement, etc.), it's a very interesting first entry and surprised me quite a bit with it's combat being not as simple as i thought it was going to be.

Even though Devil May Cry has been said as the grandfather of action games, I definitely expected it to have a quite simple combat system but to my surprise you can string some attacks well which i didn't expect it to do right out of the gate, combined with the arms as well it makes for some fun combat.

Still, while it does have good gameplay and it being a good set up for what is to come. A lot of it can be very insufferable when it comes to movement and what not, I cannot recount how many times when it felt like jumping was very annoying to do since you cannot go horizontally at all in your initial jump. this can be a huge problem especially in it's platforming sessions which oh my GOD it is insufferable, the combination of jumping being a pain plus the camera, being possibly the worst offender in this game.

While it's negatives are out there and really makes it hard to go through some of the game, I can't lie and say that the game is still enjoyable. While it's not perfect as a first entry, i do think it is a pretty well entry into the series.




(also i just wanna point out how charming and just feels so "PS2" when you select a weapon and it has an animation it's just very charming lmao)

My favorite entry in the franchise, Devil May Cry 1 is an Amazing game with a tough but fair challenge for all players.


This game is nuts lol I didn't get jackshit of the plot but the combat was very fun..it's a shame that I suck at the game haha

The obvious problem of the game is the camera..really really bad, but I had a lot of fun. Also a very quick game with fun bosses

Perdóname por todo Devil May Cry 1 de Switch!!!

While the presentation has become a little dated, the revolutionary gameplay more than makes up for it.

i liked it, some of the areas were really cool like the knight guy fight, some of the bosses gave me irl cancer 3000 tho, final boss was meh