My cousin made me play this without having played the first one. I remember liking it at the time...But in all honesty I don't really remember jackshit about this game other than the characters were pretty damn ugly.
UuuuuHH... So anyway, here's Wonderwall: https://www.youtube.com/watch?v=6hzrDeceEKc
UuuuuHH... So anyway, here's Wonderwall: https://www.youtube.com/watch?v=6hzrDeceEKc
A simple game worth a night's gaming session. The game is quite plain and the story isn't impressive enough to be remarkable, but it has its moments and the pixel graphic is beautiful.
The most deceptive "box cover" art since the NES.
Unfortunately this sequel aims too explicitly and often falls into the errors of talking instead of showing. There is one very good tragic scene in the game which got some tears out of me, but unfortunately it is otherwise far too focused on explaining the protagonist's motivations, instead of showing us those motivations
No es un juego especialmente bonito, ni especialmente bien animado ni destaca en ningún apartado artístico, es cierto. Pero créeme que importa poco cuándo trata de una forma tan concisa y clara un tema tan complejo como es el perdón y la esperanza. Si has jugado al primero entenderás mucho mejor este, aunque sin él también podrás darle. De todas formas entre los dos juegos no llegan a las 5 h, pero que eso no te eche para atrás, son merecidas.
Raramente te atrancaras en un puzzle, y al principio la resolución te pondrá de los nervios, pero no lo sueltes en seguida, merece la pena continuar con Distraint 2.
Raramente te atrancaras en un puzzle, y al principio la resolución te pondrá de los nervios, pero no lo sueltes en seguida, merece la pena continuar con Distraint 2.
Uma jornada pelo subconsciente de Price. Enquanto ele encara partes de si mesmo que abandonou há muito tempo e até aquelas que nunca enfrentou, na sua busca do auto perdão, da esperança e de se tornar uma pessoa melhor.
Apesar de ainda gostar mais do primeiro jogo, esse tem momentos que brilha ainda mais.
Usa sua direção de som que parece ter saído diretamente das profundezas do inferno para criar um ambiente assustador de terror psicológico que me fez tremer num jogo 2d.
Apesar de ainda gostar mais do primeiro jogo, esse tem momentos que brilha ainda mais.
Usa sua direção de som que parece ter saído diretamente das profundezas do inferno para criar um ambiente assustador de terror psicológico que me fez tremer num jogo 2d.
Good follow-up and good writing. Honestly felt like it could have used an extra Chapter of content.
lágrimas masculinas
This review contains spoilers
Distrain 2 comienza justo después del final de Distraint.
Price, después de pegarse el tiro, despierta en una especie de Limbo del que no es posible escapar sin ayuda… esa ayuda es, o mejor dicho son, sus otras personalidades, Razón, agonía, Inspiración…
El camino por este limbo es oscuro, y lleno de sorpresas. Price tiene auténtico pavor a la oscuridad y lo que ella representa… (Cuando nos acercamos a ella el juego en pantalla vibrará y la música cambiará)
Así como en el primer Distraint tenía toques de gore, en este, el miedo es más psicológico y oscuro. Y también hay más momentos de paz y bonitos de “querer quedarte ahí para siempre”
Poco más puedo añadir sin soltar muchos spoiler de la trama, el juego es cortito, dura apenas 5h, y se divide en 3 capítulos más Prologo y epílogo. Con unos cuantos puzles muy enrevesados.
Me ha gustado mucho más que Distraint: Deluxe Edition. Mega recomendado.
Todos nos merecemos una segunda oportunidad, pero de tenerla, ¿Sabríais aprovecharla?
Price, después de pegarse el tiro, despierta en una especie de Limbo del que no es posible escapar sin ayuda… esa ayuda es, o mejor dicho son, sus otras personalidades, Razón, agonía, Inspiración…
El camino por este limbo es oscuro, y lleno de sorpresas. Price tiene auténtico pavor a la oscuridad y lo que ella representa… (Cuando nos acercamos a ella el juego en pantalla vibrará y la música cambiará)
Así como en el primer Distraint tenía toques de gore, en este, el miedo es más psicológico y oscuro. Y también hay más momentos de paz y bonitos de “querer quedarte ahí para siempre”
Poco más puedo añadir sin soltar muchos spoiler de la trama, el juego es cortito, dura apenas 5h, y se divide en 3 capítulos más Prologo y epílogo. Con unos cuantos puzles muy enrevesados.
Me ha gustado mucho más que Distraint: Deluxe Edition. Mega recomendado.
Todos nos merecemos una segunda oportunidad, pero de tenerla, ¿Sabríais aprovecharla?
Distraint 2 é uma consequência direta do primeiro jogo, sendo mais do que uma continuação, mas uma extensão de Distraint, como se ambos fossem um único título ao invés de separados. Ou seja, para se ter a experiência completa de Distraint é FUNDAMENTAL jogar a sua sequência.
Enquanto o primeiro título se trata, a grosso modo, sobre desespero e culpa, Distraint 2 aborda sobre esperança e perdão, ou como o próprio jogo fala: “uma jornada para recuperar a humanidade”. Acompanhamos Price no que seria o seu subconsciente, onde vamos compreender os motivos que levaram às atitudes de Price no primeiro jogo. A melhor metáfora que posso trazer é que Distraint 2 é uma sessão de terapia; Price não só quer entender a si mesmo, como também busca sarar feridas passadas e lidar com os seus sentimentos de culpa e frustração oriundos das experiências do primeiro jogo. Em síntese, Distraint 2 é uma odisseia pessoal de Price.
Tudo é tão bem articulado; a infância, a ganância, a culpa, os traumas, tudo, são estupidamente muito bem ligados, dando luz a um character development absurdo de Price. Se você, como eu, achou o primeiro jogo sensacional, ver todo o processo de Price para lidar com os seus problemas é uma jornada emocional muito forte. Sério, esse é um dos poucos jogos que chorei forte. Os últimos momentos foram muito impactantes para mim; se eu já tava lacrimejando antes, aqui comecei a chorar loucamente.
Entretanto, é como eu falei antes, Distraint 2 só é uma experiência forte se você jogou o primeiro jogo, porém, não só isso basta, pois o seu impacto depende totalmente da sua experiência com o primeiro título; se Distraint foi uma experiência OK para você, então a sua sequência vai ser algo similar. Apesar disso reitero que é FUNDAMENTAL jogar Distraint 2 após o primeiro para ter toda a experiência.
Concluindo, se me fez chorar então é bom
9/10 (chorei mais que meu pau wtf)
Enquanto o primeiro título se trata, a grosso modo, sobre desespero e culpa, Distraint 2 aborda sobre esperança e perdão, ou como o próprio jogo fala: “uma jornada para recuperar a humanidade”. Acompanhamos Price no que seria o seu subconsciente, onde vamos compreender os motivos que levaram às atitudes de Price no primeiro jogo. A melhor metáfora que posso trazer é que Distraint 2 é uma sessão de terapia; Price não só quer entender a si mesmo, como também busca sarar feridas passadas e lidar com os seus sentimentos de culpa e frustração oriundos das experiências do primeiro jogo. Em síntese, Distraint 2 é uma odisseia pessoal de Price.
Tudo é tão bem articulado; a infância, a ganância, a culpa, os traumas, tudo, são estupidamente muito bem ligados, dando luz a um character development absurdo de Price. Se você, como eu, achou o primeiro jogo sensacional, ver todo o processo de Price para lidar com os seus problemas é uma jornada emocional muito forte. Sério, esse é um dos poucos jogos que chorei forte. Os últimos momentos foram muito impactantes para mim; se eu já tava lacrimejando antes, aqui comecei a chorar loucamente.
Entretanto, é como eu falei antes, Distraint 2 só é uma experiência forte se você jogou o primeiro jogo, porém, não só isso basta, pois o seu impacto depende totalmente da sua experiência com o primeiro título; se Distraint foi uma experiência OK para você, então a sua sequência vai ser algo similar. Apesar disso reitero que é FUNDAMENTAL jogar Distraint 2 após o primeiro para ter toda a experiência.
Concluindo, se me fez chorar então é bom
9/10 (chorei mais que meu pau wtf)
the story is nice and it feels like a better version of the first one... but i feel it's an unnecessary sequel
Not as good as the first one, but still a nice game nonetheless.
What a great step forward from the original Distraint. Everything I liked about the first game holds -- great atmosphere, very cool visuals, excellent music, but the presentation is even more dynamic, movement is less agonizingly slow, and the introspection has really been stepped up. While some of the scenes may have been a bit on the nose, and the very last scene didn't quite land for me, the ending otherwise actually nearly had me tearing up. Excellent, heartfelt little horror game that is just a scene or two away from being a favorite for me. Highly recommended.
A simple sequel to the original game, way less grimmish as the story it's not so centred around it like in the first game. Can be a enjoyble story if you liked the first game.
A fantastic follow-up to the first Distraint, and everything that was great about the first game, is maximised in its potential here.
It co-exists with the previous title as naturally as yin yang, the first game having a more ominous, oppressive tone while the sequel focuses on finding hope and re-discovering reasons to keep living when everything around you is crumbling.
It's a powerful, poignant exploration of dealing with trauma and confronting one's own demons.
A really great title, I enjoyed it a lot.
It co-exists with the previous title as naturally as yin yang, the first game having a more ominous, oppressive tone while the sequel focuses on finding hope and re-discovering reasons to keep living when everything around you is crumbling.
It's a powerful, poignant exploration of dealing with trauma and confronting one's own demons.
A really great title, I enjoyed it a lot.
Um ótimo desfecho pra uma história como essa, sinceramente, eu nem pensava que a jornada e o final seriam da forma como foi apresentada aqui, mas foi algo muito recompensador e gratificante, principalmente quando pensado sobre tudo que o Price passou durante o primeiro jogo e o quanto ele sofreu por tudo aquilo.
Se você curtiu o primeiro jogo, com certeza vai gostar e concordar com o desfecho desse, parabéns ao Jesse por esses dois jogos maravilhosos que conquistaram um espaço no meu coração.
O final em si te propõe uma aula pra vida real, nem tudo está perdido, e quando você consegue alinhar e aceitar seus sentimentos, você percebe que a uma luz muito além do que você acreditar ou até mesmo ver :)
Se você curtiu o primeiro jogo, com certeza vai gostar e concordar com o desfecho desse, parabéns ao Jesse por esses dois jogos maravilhosos que conquistaram um espaço no meu coração.
O final em si te propõe uma aula pra vida real, nem tudo está perdido, e quando você consegue alinhar e aceitar seus sentimentos, você percebe que a uma luz muito além do que você acreditar ou até mesmo ver :)
Pretty much the same as its predecessor, trying even less this time, continuing to dwell in the same uneasy atmosphere. Also what's going on in this game thumbnail, that's not the one Steam uses.
Great follow up to the first game.
Esta secuela continúa directamente donde terminó el primer juego. El desarrollador reutiliza la fórmula que hizo grande al primer juego, creando un ambiente escalofriante y terrorífico, aunque la realidad es que no supera a su antecesor. Sin embargo, se logra profundizar más con el protagonista, estando la historia más enfocada en eso.
Distraint 2 aperfeiçoa em quase todos os aspectos o seu antecessor, seja da própria história a até alguns leves detalhes como a própria animação de fala que estranhamente não tinha no primeiro jogo que por mais que seja algo simples e não altere muito na gameplay ou no desenrolar da história faz uma grande diferença em termos de imersão e de dar mais vida ao modo de contar essa história. O que eu entendi da trama é que essa seria basicamente uma linha paralela ao acontecimento final do primeiro jogo que para não "spoilar" muito traz um objetivo principal para o nosso personagem que é encontrar finalmente "a" esperança, seja literalmente (como é feito no jogo de encontrarmos de fato ela na gameplay em sí) ou metaforicamente (por trás de toda a história que se desenvolve e entrega todo o plot' no final) então, novamente é aquela coisa que eu disse na crítica do seu antecessor; é um jogo que tá mais para um filme interativo do que qualquer outra coisa mas que traz uma bela jornada para refletir a respeito de nós mesmos...
I never played the first game, but Distraint 2 caught my eye due to the visuals and atmosphere it portrayed. You play as a man who is faced with severe depression from the guilt of evicting tenants from their living spaces. While this is his job he can’t take the guilt anymore and tries to commit suicide. You then play the split second that flashes through your head before doing so to regain hope and fight the darkness within. It’s a touching story and really shows people the process of grieving and depression and helps spread the message that mental health is a serious issue.
The game is played on a 2D plane and puzzle-solving. The puzzles are light and simple with the most complicated being a slider puzzle (which I despise) but overall the puzzles aren’t tough. There is a lot of finding this object and place it in the right spot, but the three chapters are short and it’s hard to get lost. You move from room to room just discovering what can be examined or talked to and then remembering where that piece goes. The game’s enjoyment is mostly in atmosphere and horror. Every so often a Creature of Fear will appear and you must hide until it passes. The sounds are eerie and the visuals are a treat.
There’s honestly not much game here. With each chapter there is a lot of dialogs to move the story forward, there’s a small green orb to save your progress, and then you just move from room to room to find all the objects to move on to the next chapter. At least the areas didn’t overstay their welcome and it was some labyrinthine complicated mess that some 2D horror games end up being. Each room was easy to remember and was distinct so once I found an object I had that “A-Ha!” moment of where it would go. It’s pretty satisfying and the game pushes you through at a steady clip not being too slow in any one spot.
The visuals are a mix of 8-bit pixelation, lots of grainy filters, eerie music and sounds, and a lot of camera tricks and overall just a foreboding sense of dread. The game pulls this off well and it was rather intense through most of the game will little reprieve in between. The problem is the game is about 2 hours long and there’s no gameplay really. I love these “walking simulators” that tell great stories, but rarely have they been done well and are memorable. If you have a short run time and there’s no game really you are totally relying on characters, story, and atmosphere and if those aren’t out of this world it won’t impress most people. While the game itself and message were fine, I didn’t care about the characters and pretty much forgot about the game after turning it off.
The game is played on a 2D plane and puzzle-solving. The puzzles are light and simple with the most complicated being a slider puzzle (which I despise) but overall the puzzles aren’t tough. There is a lot of finding this object and place it in the right spot, but the three chapters are short and it’s hard to get lost. You move from room to room just discovering what can be examined or talked to and then remembering where that piece goes. The game’s enjoyment is mostly in atmosphere and horror. Every so often a Creature of Fear will appear and you must hide until it passes. The sounds are eerie and the visuals are a treat.
There’s honestly not much game here. With each chapter there is a lot of dialogs to move the story forward, there’s a small green orb to save your progress, and then you just move from room to room to find all the objects to move on to the next chapter. At least the areas didn’t overstay their welcome and it was some labyrinthine complicated mess that some 2D horror games end up being. Each room was easy to remember and was distinct so once I found an object I had that “A-Ha!” moment of where it would go. It’s pretty satisfying and the game pushes you through at a steady clip not being too slow in any one spot.
The visuals are a mix of 8-bit pixelation, lots of grainy filters, eerie music and sounds, and a lot of camera tricks and overall just a foreboding sense of dread. The game pulls this off well and it was rather intense through most of the game will little reprieve in between. The problem is the game is about 2 hours long and there’s no gameplay really. I love these “walking simulators” that tell great stories, but rarely have they been done well and are memorable. If you have a short run time and there’s no game really you are totally relying on characters, story, and atmosphere and if those aren’t out of this world it won’t impress most people. While the game itself and message were fine, I didn’t care about the characters and pretty much forgot about the game after turning it off.