O jogo em si é uma ótima continuação para franquia, com novos sistemas de parkour, combate e interações com o mapa. Mas tem várias coisas que incomodam durante a gameplay:
Pontos negativos:
1- O jogo tende a ser bem repetitivo ao longo de sua história. Não da pra sentir fluidez durante a gameplay, por que sempre que você entra em uma missão e chega em um local, você já tem que sair dele para andar até o outro lado do mapa por que simplesmente ou o NPC esqueceu de alguma coisa, ou por que você tem que conversar com alguém (sempre essas duas histórias).
2- Eu presencieis muitos bugs, como: falas cortadas dos personagens; textura de personagens não carregando e então ficando apenas o ''projeto'' do NPC, fazendo com que ele fique cinza e sem textura: E no próprio sistema de parkour, mesmo não sendo na maioria das vezes, bugava bastante fazendo com que eu morresse em algumas fugas.

Pontos positivos:
1- A história do jogo em si é bem elaborada e muito boa, te prendendo do início até o fim.
2- O sistema inovado de parkour é bem melhor do que o primeiro jogo da franquia, fazendo você se divertir bem mais.
3- A dublagem em PT-BR é simplesmente magnífica, fazendo com que você se sinta dentro do jogo praticamente
4- O jogo possuí uma das melhores ambientações e gráficos do mundo dos games (na minha opinião), é muito prazeroso ficar observando as paisagens deste jogo.
5- A trilha sonora com certeza é a melhor coisa, cada música se encaixa bem no cenário e no momento e isso te deixa mais imersivo no jogo.

Dying Light 2: Stay Human é um jogo de ação e terror em primeira pessoa, ambientado em um mundo pós-apocalíptico infestado de zumbis. O jogo é a sequência de Dying Light, lançado em 2015, e foi desenvolvido pela Techland e publicado pela Square Enix. O jogo foi lançado em 7 de dezembro de 2023, para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

Pontos positivos
O jogo oferece uma experiência imersiva de sobrevivência e exploração, com um sistema de parkour fluido e dinâmico, que permite ao jogador se locomover pelo cenário de forma ágil e criativa.
O jogo possui uma história envolvente e personagens carismáticos, que reagem às escolhas do jogador e influenciam o destino da cidade de Villedor, onde o jogo se passa. O jogo conta com a participação de atores renomados, como Troy Baker, Rosario Dawson e Giancarlo Esposito, que dão voz e personalidade aos personagens principais.
O jogo apresenta uma variedade de inimigos e desafios, que exigem do jogador estratégia e adaptação. O jogo possui um ciclo de dia e noite, que altera o comportamento dos zumbis e o nível de dificuldade. Durante o dia, os zumbis são mais lentos e vulneráveis, mas à noite, eles se tornam mais rápidos e agressivos, e podem perseguir o jogador pelos telhados. Além dos zumbis, o jogador também deve enfrentar outras ameaças, como facções humanas rivais, animais selvagens e mutantes.
O jogo possui um modo cooperativo para até quatro jogadores, que permite ao jogador se juntar a seus amigos para realizar missões, explorar a cidade e combater os inimigos. O jogo também possui um modo competitivo, que coloca os jogadores uns contra os outros em diferentes modos de jogo, como captura de bandeira, sobrevivência e caça ao zumbi.
Pontos negativos
O jogo possui alguns problemas técnicos, como bugs, quedas de framerate e travamentos, que podem prejudicar a experiência do jogador. O jogo também requer um hardware potente para rodar de forma satisfatória, especialmente nas versões de PC e consoles da nova geração.
O jogo possui uma curva de aprendizado um pouco alta, que pode frustrar os jogadores iniciantes ou menos habilidosos. O jogo não possui um tutorial detalhado, e o jogador deve aprender na prática as mecânicas de combate, parkour e sobrevivência. O jogo também possui um sistema de progressão um pouco lento, que requer do jogador muita dedicação e paciência para desbloquear novas habilidades, armas e equipamentos.
O jogo possui uma duração um pouco curta, se comparado a outros jogos do gênero. O jogo possui cerca de 20 horas de campanha principal, e cerca de 40 horas de conteúdo adicional, como missões secundárias, colecionáveis e atividades opcionais. O jogo também possui um fator replay um pouco baixo, pois as escolhas do jogador não afetam significativamente o desfecho da história, e o jogo não possui um modo new game plus, que permitiria ao jogador recomeçar o jogo com seus itens e habilidades anteriores.
Jogos semelhantes
Dying Light 2: Stay Human pode ser comparado a outros jogos de ação e terror em primeira pessoa, como Left 4 Dead, Dead Island, Resident Evil e The Last of Us. Esses jogos também possuem elementos de sobrevivência, exploração e cooperação, e se passam em cenários pós-apocalípticos infestados de zumbis ou criaturas similares.
Dying Light 2: Stay Human também pode ser comparado a outros jogos de mundo aberto e RPG, como Fallout, The Witcher, Cyberpunk 2077 e Horizon Zero Dawn. Esses jogos também possuem histórias ricas e complexas, personagens marcantes, escolhas morais e consequências, e um alto nível de customização e liberdade.
Vale a pena?
Dying Light 2: Stay Human é um jogo que vale a pena para os fãs do gênero e da franquia, pois oferece uma experiência única e divertida de ação e terror em primeira pessoa, com um sistema de parkour inovador e uma história envolvente. O jogo também possui um modo cooperativo e competitivo, que aumentam a diversão e a longevidade do jogo.
No entanto, o jogo também possui alguns pontos negativos, como problemas técnicos, curva de aprendizado alta, sistema de progressão lento, duração curta e fator replay baixo, que podem desagradar ou desanimar alguns jogadores. O jogo também requer um hardware potente para rodar de forma satisfatória, o que pode ser um empecilho para alguns jogadores.
Portanto, o jogo é recomendado para os jogadores que procuram um jogo de ação e terror em primeira pessoa, com um sistema de parkour fluido e dinâmico, uma história envolvente e personagens carismáticos, e um modo cooperativo e competitivo. O jogo não é recomendado para os jogadores que procuram um jogo de mundo aberto e RPG, com um sistema de progressão rápido e variado, uma duração longa e um fator replay alto, e um modo new game plus.

I dislike it. Dying Light 2 has all of the ambition and none of the execution required to pull it off. Even after 2 years of retooling to make the game systems more like the original, the quest design and map are still dull and needlessly complex. I am also begging the writers to read a book, any book!

Enjoyers of the original Dying Light should be wary of claims that this benighted product has been "fixed" by Techland's dedication to the sunk-cost fallacy. Lipstick has been liberally applied to this pig and no amount of flowery sophistry from Aiden Caldwell should convince you otherwise. We should have all been more bullish on Dead Island 2.

Après avoir joué à dying ligth 1 j'attendais avec impatience la sorti du 2 et je l'ai même précommandé. Cependant le jeu avait énormément de bug à sa sorti à tel point que ça ma sortit du jeu avec mes amis. On s'attendait réellement à mieux en terme d'histoire (surtout après le 1 qui était vraiment cool) et de gameplay. J'avais l'impression que le jeu n'était pas fini quand il est sorti. Bref déçu du jeu et si un jour ils décident de sortir un 3 alors j'espère qu'il ne saura pas aussi baclé que ce dernier

The game has a good narrative and the cinematographic values of the cutscenes were really good. The story at points does feel a bit stretched out and it could have been shorter. The side quests are, however, quite boring and most of the times it is just go here, kill this, get this and these characters are all just a bit lifeless. The world is also amazing with a more European style to all the architecture and some great vistas.
The gameplay is amazing with fun platforming and gory limb cutting. The only negative aspect here are some bugs and the sometimes unresponsiveness of the controls.
Overall, I enjoyed my time with this game but I do think the original is a bit better as it is a bit tighter with its storytelling and the amount of quests presented. Still I liked it enough to complete it.
(Ps. the Ultramarathon trophy is, however, a bs time slug)

Eu adorei o primeiro até o momento que você vai para outra parte da cidade cheia de prédios e todo o parkour, que era excelente, se torna ruim. Quando Dying Light 2 fez a mesma mudança, eu me preparei pra me decepcionar, porém eles melhoraram o parkour em todos os aspectos de forma que, mesmo após 40 horas, eu ainda gostava ignorada fast travels para correr em qualquer lugar.

A história é legal, apesar de que a história do personagem principal é simples e depecionante no final. Os outros personagens que você encontra, e as confusões entre as facções são interessante e razoavelmente realistas e dinâmicas.

Muitas side missions são divertidas, especialmente as construções que você precisa ir pela noite, mas o problema é a quantidade, a repetição de atividades quase idênticas, e especialmente a quantidade de diálogo. Tem tanto diálogo em todas as missões que torna todo o processo cansativo. Eu acabei parando as missões opcionais e fui direto para o fim o mais rápido possível. E ainda cogitei parar de jogar. Mas após um intervalo de 2 dias, percebi que ainda estava interessado no jogo.

Assim como o primeiro, esse jogo também proporciona duas experiências diferentes. No início parece um jogo de sobrevivência, no fim você é quase um super-herói. Os dois momentos são divertidos, mas sinto como se o foco pudesse ser em um dos dois. A evolução do protagonista, aumentando a confiança nas habilidades, também me pareceu bem consistente com a capacidade do jogador em si.

O combate é divertido, e talvez um dos melhores combates melee em jogos em primeira pessoa, mas os inimigos são sempre simples, e o sistema de armas e vestimentas é muito pouco impactante. Vários loots sem muita diferença entre eles. O primeiro tinha mais impacto.

Assim como o primeiro, é um jogo falho em quase todas as áreas, mas no que acerta (movimentação em especial), acerta bem e consegue se manter bem até o fim. Se os criadores pegarem a ideia, talvez focar mais no aspecto inicial e diminuir a quantidade de coisas para fazer, talvez o próximo jogo seja bem especial.

Even though I never really played the first part, I would say that it's not a good game. The story is really bland and you can throw most of the characters in the garbage can, not to mention the synchro (German language). It's one of the worst I've heard. A lot of the gameplay is very clunky, especially when it comes to climbing and the limitations at the beginning with stamina... I don't know who thought that was a good idea. But otherwise I got the impression that a lot of things were artificially drawn out. Very noticeable in the cutscenes. Unfortunately it wasn't worth it, luckily there was a free weekend.

Combate generico, parkour maravilhoso, perseguições que só dão aflição no inicio do game e uma historia meh. Definitivamente só é melhor que o 1 no quesito parkour e isso ainda é meio questionável, o combate com os zumbis é maneirin, contra os demais humanos é normal sabe? Agora, quem foi o filho duma puta que botou essas Boss fighs ridiculas pra kralho. Enfim, bom jogo!

(Spoiler)
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK um final é mais broxa que o outro e eu tenho que falar que o new game plus desse jogo é bem cuzinho.

Zzzzzzzz.....zzzzzz......

The core gameplay is largely the same as the previous installment, which on it's own is fine, but in context with change of setting and some odd additions to the gameplay loop, just serves to remind you of how much more enjoyable the first one was. Falls into the usual trap of having a leveling system and skill trees full of near-useless shit, purely so they can gate areas off and keep you picking up new weapons and gear, prolonging the experience just a little bit more and keeping in line with the usual 'content overload' style of making open-world games. The addition of stealth is also - as you can imagine in a game about parkour and killing things - exceeding boring, and seems only to serve to extend your playtime just that little bit more. Slightly more interesting is the ability for the player to make 'meaningful' choices in the story, which despite actually having an effect on the ending and the fate of certain characters, the story and characters themselves are just so sauceless I can't bring myself to care - and what the fuck is Rosario Dawson doing in this?

Just replay the first one.