saw this had achievements so picked it up and saw how long the achievements wouild take so forced it to run at ridiculous speeds to unlock em faster

i GUESS you could call that cheating but i'd call it playing smart

:smug:

anyway this thing is pretty old so i shouldn't really hold that against it but because it's old and simple it's also just not very pretty and i feel like you need pretty for a toy like this

c'est la vie

Playing Mountain was like a Penis.

It's cool and fun when you first get to ride it, BUT WHEN YOU HAVE TO DO IT FOR FUCKING 987 HOURS, TO GET 100% SATISFIED, IT GETS OLD AND STANKY!

And no, I do not recommend this game because 987 hours of mountain life for a single achievement is crazy and I hate the devs who did this.

David O'Reilly is such a troll. A game that it's nominally about nothin, but ends up having more options than you can imagine, only to eventually realize that those options don't amount to much in the end.

Games that want to instill meaning through subversive acts of ludic extraction (the kind of thing that will make ignorant gamers says that this Desert Bus clone isn't really a game) feel obligated to offer you something at the end of their acts. Proteus is, in my opinion, the most successful in doing this, and Sad3d's titles show you the bleakest route that such actions can take. But O'Reilly just wants to have a laugh, and in doing so, probably falls closer to the absurdist camp of these approaches towards "doing nothing". In that regard, I think the game is much funnier and chillier than any other "game about nothing" out there, and certainly worth a play. See if you can get every achievement, that's the really funny part.

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David O'Reilly es un troll como la copa de un pinco. Su juego trata, nominalmente, de nada, pero termina teniendo más opciones de las que puedes imaginar. Pero al final, te das cuenta de que esas opciones no significan gran cosa.

Los juegos que quieren infundir significado a través de actos subversivos de extracción lúdica (el tipo de cosas que enfadarían a gamers ignorantes y que no han oído hablar nunca de Desert Bus) suelen acabar ofreciéndote una lección de lo que su subversión implica para el medio. Proteus es, en mi opinión, el que ofrece la mejor lección, mientras que las obras de autores como Sad3d sugieren las rutas más sombrías que podrían tomar. Pero O'Reilly solo quiere reírse y, en ese aspecto, probablemente ofrece la perspectiva más absurda de todos estos experimentos sobre "no hacer nada". En ese sentido, creo que el juego es mucho más divertido y relajado que cualquier otro, y vale la pena jugarlo por eso. Lo más divertido es intentar conseguir todos los logros.

A primeira questão: sobre o quê é esse jogo? O início de Mountain é a coisa mais interessante dessa experiência: ele te pedirá para desenhar uma série de coisas. Deus, amor, infância, beleza, e por aí vai. Você recebe a sua montanha, ou melhor, você se une à montanha. Você é a montanha. Isso é evidente, claro, visto que ela foi gerada de maneira procedural com base no que você desenhou — desenhos sobre temas tão íntimos que necessitam de um certo grau de reflexão, diversos artistas ao longo da história representaram Deus, ou a beleza, ou o amor, ou a infância em infinitas formas diferentes —, e sendo essa montanha feita com base no que você fez, ela é você, e você é ela. E vocês são um. E vocês existem. E essa montanha — que, deixando bem claro, é você — pensa, sofre, reflete, sente, nasce, morre. Portanto, isso é um jogo sobre tudo, e ao mesmo tempo, sobre nada.

E agora a questão primordial: Mountain é um jogo? Bem, o que é um jogo? O que define um jogo ser um jogo? É o entretenimento? A interatividade? Você andar por aí? Um objetivo, uma história? Por último: um jogo pode ser uma obra de arte? Eu não tenho a resposta para nada disso, mas, na minha frente, eu tenho uma montanha. Eu sou uma montanha. E essa montanha propõe tudo isso, e muito mais.