Você acorda em uma prisão "ilegal" controlada pela Segurança Nacional aonde tudo que você tem é um celular de alguém que nem ao menos você conhece onde todo o intuito é você desbloqueá-lo e assim procurar informações do tal dono daquele celular e também procurar evidências que liguem ele a um ato de terrorismo que aconteceu no dia anterior com a promessa de que você será solto se fizer isso. Assim se inicia Replica, um Jogo Indie que a principal ideia dele é ser totalmente ambientado em uma tela de um celular, com um mistério imersivo em torno do controle de um estado opressor ao qual aqui a figura vilã é toda a Segurança Nacional.

O Jogo é bem curto chegando a ser zerado em torno de uma a uma hora e meia dependendo do seu ritmo e tem múltiplos finais que podem ser desbloqueados dependendo das suas demais ações ao longo do jogo, por isso, o seu preço é até que bem baixo até mesmo no seu valor cheio que consequentemente faz com que meio que seja obrigatório para que valha a pena a sua experiência que você faça os outros finais para entender ainda mais toda a história e também as consequências que suas ações acarretam no destino do protagonista.

"Tutto nello Stato, Niente al di fuori dello Stato, Nulla contro lo Stato."

Conceito e ideia bons mas podiam ser executados melhor.

Eu, como muitos outros jogadores, ficamos presos em certos pontos por um longo tempo para desbloquear todos os finais. Creio que seja uma falha no game design por não ser muito intuitivo.

A sensação de mexer num celular que não é seu e extrair informações é imersiva e bem pensada.

Gostei também dos easter eggs de outros jogos espalhados na interface do celular.

O jogo é curto mas condiz com o preço acessível.

Spíše než o adventurní hru, jde o jednorázovou zážitkovou deduktivní hříčku se značně omezenou herní dobou, kdy se snažíte na cizím mobilním telefonu dohledat informace o případné teroristické aktivitě dotyčného. Činíte tak procházením/voyerstvím aplikací, fotek, čtením SMSsek, jakože facebooku, telefonáty apod. a tím, jak si střípky informací dáváte do souvislostí (v tomto je to podobný styl „hraní“ jako v Her Story). Typickým příkladem je hned úvod. Máte před sebou zamknutý telefon na PIN, který neznáte. Přijde však SMSka, že se blíží vaše narozeniny a tak se podíváte na datum, dáte si dvě a dvě dohromady a voilà jste v menu.

A tak je to tu se vším, jednotlivé zdánlivě nesouvisející informace vás vedou k dalším a dalším možným heslům umožňujícím přístup do zaheslovaných aplikací a složek. Celé to pak zabere ani ne hodinu. Je tu sice hned jedenáct různých konců, ale herně je to na jedno brdo, jelikož postup je vždy stejný a neměnný (škoda, že třeba zprávy či kódy nejsou generované a při každém průchodu jiné), pouze se liší vaše rozhodnutí.

Nemohl jsem se zbavit pocitu, že kdyby autor tak prvoplánově až naivně do popředí necpal to, co se vším tím snaží sdělit (politika omezování osobní svobody v zájmu „vyššího dobra a bezpečnosti nás všech“) a kdyby to byla regulérní aplikace/hra na mobily, tak by to bylo rázem o třídu lepší. Takto je to nosný, byť nedotažený (a vlastně v mnohém vyplýtvaný) koncept, který sice zabaví, ale skončí dříve než pořádně začne.

Two full play-throughs complete, with 100% of achievements unlocked. Quite a decent little game that presents a simulated mobile phone and tasks the player with investigating the activities of its owner to prove links to terrorism and an anti-government agenda. Ultimately the gameplay is quite simplistic, based primarily around searching through conversations, social media posts and photos for specific information, alongside inferring a few passwords/login details (e.g., from birthday dates), and the game is utterly unsubtle about how it presents a message about the potential dangers of the information age and state surveillance - but as a whole, the game presents an interesting and satisfying experience that I'd recommend playing.