Apesar de ser um pouco longo demais, o que o torna repetitivo perto do final, esse jogo é realmente muito foda não só por ter personalidade pra caralho se comparado a outros Shooters, mas por reviver essa franquia que tinha sido espancada com Doom 3.

A princípio, a essência da saga ainda está aqui, mas modernizada em um tom mais "sombrio" em sua música e design (que combina bem com a estética desse jogo, e que é felizmente/infelizmente abandonada em Eternal) é bem maneiro ver como os visuais dos demônios e armas foram traduzidos pros tempos atuais, tudo é mais "tecnológico" e quase militar de certa maneira, principalmente os demônios que eram mais cartoonescos no original (Porém a super-escopeta ainda é só uma cano duplo 😔) as mecânicas novas de Glory Kill's e Modificações de Arma tornam os combates muito mais interessantes, e as mecânicas de Upgrade tornam o loop de gameplay mais satisfatório (valorizando a exploração) o cenário é um pouco repetitivo na minha opinião e após umas 8-9 horas de jogo já não tem muita graça fazer as exatas mesmas coisas toda fase, considerando que diferentemente do Eternal, ele não vai implementando mecânicas novas gradualmente, mas ainda sim é uma experiência bem prazerosa e é injusto compara-lo com um jogo que veio 3 anos depois. Também quero dizer que as boss fights aqui são muito boas, o que é bem difícil pra um FPS (principalmente um Boomer Shooter) é só uma pena que todas elas estejam no terceiro ato do jogo.

Por último, vale apena citar que aqui eles levam o fator de história mais a sério e tentam criar uma mitologia baseada no Slayer, além de abordarem um pouco mais a UAC (criando até o personagem do Samuel Hayden e VEGA, que são adições interessantes a uma franquia que era conhecida apenas por seus vilões e protagonista) não é necessariamente uma história ótima, mas cumpre bem as pontas e torna o jogo mais imersivo, já que a história não está só pra ser um background pras matanças excessivas.

Em conclusão, eu não gosto tanto de Doom 2016 quanto todos muito por causa de eu ter jogado o Eternal primeiro e ter várias mecânicas dele implementadas na minha cabeça. Eu não sou fã do qual longo o jogo é, e também do qual fácil ele é (ao menos no Ultra-Violência, não vi o Pesadelo ainda) ele acaba ficando bem chatinho perto do final quando os combates ficam muito longos e o jogo te afoga em Power-Ups, a motossera também possui muitas cargas pro meu gosto e o jogo distribui munição de BFG. Apesar de tudo isso, a estética desse jogo é incrível e a trilha sonora é maravilhosa, eu considero esse um ótimo ponto de entrada pra essa saga já que ele é bem parecido com o original mas de uma forma bem mais refinada. (eu não vou fazer o Ultra-Nightmare nesse, eu ainda não me recuperei totalmente do Eternal)

after playing eternal, man, this game just doesn't feel the same. i did LOVE all the clearly amazing things - soundtrack, combat, exploration, unlockables/upgrades.

after getting a grapple hook, flame thrower, better mods for weapons that make each weapon more exciting to use (shield on minigun for example), more diverse enemies, etc., four years later, it makes doom 2016 feel more like a wonderful sample thats good on its own, but only stands to improve by diving deeper into what identity it has here.

the things that i loved specifically of this game were was the dynamic of traveling back and forth between mars/hell, the audio recordings/voices that you find scattered throughout that are so gritty in their tones, and the consistenty abrasive vibes throughout each level/character/set pieces.

Nada melhor do que tirar o gosto de BOSTA deixado pelo Far Cry 6 rejogando o rei, um dos melhores “reboots” da HISTÓRIA. Doom 2016 entregou uma das experiências mais marcantes que eu tive na última geração. É simplesmente lindo o que a ID conseguiu fazer aqui, respeitou o legado da franquia mas fez atualizações necessárias, entregando um jogo que revitalizou o gênero, voltando a dar destaque para os temíveis boomer shooters. Poucas coisas nessa indústria são tão boas como a gameplay que a ID construiu pra esse jogo e que conseguiu melhroar na sua sequência, aquele gunplay dinâmico e versátil, com uma variedade incrível de armas prontas para serem usadas nos piores tipos de demônios possíveis com uma ost lendária composta pelo mestre Mick Gordon tocando ao fundo…tem como pedir algo melhor que isso?
Virou um jogo conforto meu, sempre volto pra rejogar o level foundry.

OST is a 5/5, if not for the OST, this would've been a 2/5.

I really came into DOOM looking for fun, unadulterated fun where I shoot demons and feel like a badass. Instead, it felt like a chore.

The gameplay got repetitive pretty quick and that would've been fine but it is just a slog.

There were parts where you're supposed to "explore" the map but I kept losing my fucking way (ik skill issue blah blah) and wasted so much time that I forgot what game I was playing. The waypoint is so garbage.

I played DOOM in 2022 but dropped it cuz I didn't vibe with it. I then came back in 2024 and I was feeling better about the game but it still ended up being something to do instead of something to enjoy.

I played Ultrakill before this and that game is a 5/5, sure, it's graphics look like ass and the "gore" is just painting the walls red instead of seeing detailed organs exploding, sawing demons in half, punching out a demon's eye, etc. etc.

I think the reason I liked Ultrakill way more was the speed and the freedom of movement so maybe I'll like Doom: Eternal more cuz it has a grappling hook but I don't give a shit about for the foreseeable future.

I love Doom Guy, the IP is amazing, the concept is so fun, I'm just kinda sad it didn't live up to my thoughts. It just felt underwhelming.

Again, idk why Ultrakill and Doom feel so different in these regards. The core gameplay of Ultrakill was just more fun for me even with the 144p resolution graphics.

ahhh, fuck it man, I'm gonna watch a youtube video comparing these two games, can't be bothered to think critically after the last few hours of playing this game.