Ok... essa obra é densa e tô atônito com esse final até agr, mas vamo lá.
Uma série de jogos que começou como basicamente um meme e acabou se tornando uma franquia mt divertida e com um worldbuilding interessante e surpreendentemente profundo a cada jogo, chega aqui no seu ápice como um grande épico erótico de guerra em escala continental.
Apesar com seu elenco marcante, seu humor e carisma presente, Kichikuou Rance é uma obra cruel. Você vê nesse jogo vários núcleos de diversos personagens seja os principais e até msm figurantes sem nome, e isso é muito importante pq mostra como q esse conflito de interesse afeta desde da burguesia até as classes mais pobres. É um jogo q n é só difícil, é frustante, cansativo, desesperador, desesperançoso e até msm melancólico. E essa alta dificuldade é importante pros temas q o jogo quer trazer, em como essa guerra e ambição não beneficia ninguém (a não ser claro, O Rei Brutal). É uma obra q adora mexer com moralidade e subvertendo os lados da moeda, principalmente na parte dos reinos dos monstros onde isso é elevado a quinta potência.
Kichikuou Rance tem um loop de gameplay incrível e viciante (ao ponto de msm ter tomado softlock no final do jogo e ter q começar tudo de novo, imediatamente peguei pra jogar de novo... não é qualquer jogo q faz isso comigo, acredita em mim), q é amarrado perfeitamente com sua história, tornando uma das narrativas mais impressionantes, complexas e completas da mídia (chegando até o nível de virar meta no true ending). E ainda é um jogo TÃO rico e com TANTO conteúdo, que chega a ser assutado o quanto de detalhe tem. o valor replay desse jogo é algo sem precendentes.
Kichikuou Rance mostra o melhor e o pior da humanidade, e tudo isso é exponenciado no seu personagem título: O Rei Brutal Rance. Onde aqui neste versão ele está no seu ápice até então, onde com o contexto q ele está inserido e o seu papel q está exercendo, todos os lados dele são elevados e mostrados na mesa. Ele é extremamente egoísta, genocida, misógino e não se importa com os meios q ele vai usar pra conseguir com o quer... mas no final ele só quer viver mais uma aventura ao lado da sua parceira e viver a vida ao seu modo.
Infelizmente não é uma obra que é convidativa para todos, seja pelo conteúdo erótico, suas problemáticas ou sua dificuldade infernal. Mas certamente é algo único na indústria, um verdadeiro milagre que não é atoa que salvou a empresa da falência, sim... essa obra é um milagre onde toda a sua equipe elevou o seu máximo pra conceber e msm com suas imperfeições, é incomparável.
E pra terminar ainda tem uma das melhores ost q já ouvi, casando perfeitamente com a atmosfera do jogo e com oq a obra quer transmitir https://youtu.be/U_6YPBSasyU?si=nUBuA8MqLJ6wplQr
é inacreditável essa obra existir, como disse, um milagre.
Uma série de jogos que começou como basicamente um meme e acabou se tornando uma franquia mt divertida e com um worldbuilding interessante e surpreendentemente profundo a cada jogo, chega aqui no seu ápice como um grande épico erótico de guerra em escala continental.
Apesar com seu elenco marcante, seu humor e carisma presente, Kichikuou Rance é uma obra cruel. Você vê nesse jogo vários núcleos de diversos personagens seja os principais e até msm figurantes sem nome, e isso é muito importante pq mostra como q esse conflito de interesse afeta desde da burguesia até as classes mais pobres. É um jogo q n é só difícil, é frustante, cansativo, desesperador, desesperançoso e até msm melancólico. E essa alta dificuldade é importante pros temas q o jogo quer trazer, em como essa guerra e ambição não beneficia ninguém (a não ser claro, O Rei Brutal). É uma obra q adora mexer com moralidade e subvertendo os lados da moeda, principalmente na parte dos reinos dos monstros onde isso é elevado a quinta potência.
Kichikuou Rance tem um loop de gameplay incrível e viciante (ao ponto de msm ter tomado softlock no final do jogo e ter q começar tudo de novo, imediatamente peguei pra jogar de novo... não é qualquer jogo q faz isso comigo, acredita em mim), q é amarrado perfeitamente com sua história, tornando uma das narrativas mais impressionantes, complexas e completas da mídia (chegando até o nível de virar meta no true ending). E ainda é um jogo TÃO rico e com TANTO conteúdo, que chega a ser assutado o quanto de detalhe tem. o valor replay desse jogo é algo sem precendentes.
Kichikuou Rance mostra o melhor e o pior da humanidade, e tudo isso é exponenciado no seu personagem título: O Rei Brutal Rance. Onde aqui neste versão ele está no seu ápice até então, onde com o contexto q ele está inserido e o seu papel q está exercendo, todos os lados dele são elevados e mostrados na mesa. Ele é extremamente egoísta, genocida, misógino e não se importa com os meios q ele vai usar pra conseguir com o quer... mas no final ele só quer viver mais uma aventura ao lado da sua parceira e viver a vida ao seu modo.
Infelizmente não é uma obra que é convidativa para todos, seja pelo conteúdo erótico, suas problemáticas ou sua dificuldade infernal. Mas certamente é algo único na indústria, um verdadeiro milagre que não é atoa que salvou a empresa da falência, sim... essa obra é um milagre onde toda a sua equipe elevou o seu máximo pra conceber e msm com suas imperfeições, é incomparável.
E pra terminar ainda tem uma das melhores ost q já ouvi, casando perfeitamente com a atmosfera do jogo e com oq a obra quer transmitir https://youtu.be/U_6YPBSasyU?si=nUBuA8MqLJ6wplQr
é inacreditável essa obra existir, como disse, um milagre.