This game was endlessly shilled on 4chan. I saw hot woman so I bought it. The story was funny af and good. I got the giant woman ending because of course.
I felt the satisfaction of understanding what the story is about and relating to it was locked behind too many hours of gameplay to make the experience fully enjoyable.
I fully respect the attempt and intention but I wished there were some more hints in game to piece the concept together early so you don't need to replay it many times in order to figure it out.
I fully respect the attempt and intention but I wished there were some more hints in game to piece the concept together early so you don't need to replay it many times in order to figure it out.
Played this for game club.
I don't really care for the winding sort of lore and explanations I started to expect once I realized Jonathan Sims was the one lending The Narrator his voice. I do, however, care for the feelings they evoke; the dreadful and entangling ideas these stories drip-feed you - slow and subtle enough that you may only realize what they've done to you once you're completely buried in them. Its process of devouring starts with a simple cognitive dissonance. As the hero, it is your duty to save the princess, as it is your duty to slay the monster. What happens when they're one and the same?
The impossibility of that choice is what opens you up to what the game is trying to do. What you choose ultimately doesn't matter, because both options presented are wrong. An utilitarian mindset becomes entirely useless - at the end of the day, what you have here is about trust. You can fight transformation but you cannot deny that you have been transformed. You can choose the better good but you cannot claim to understand it.
It's a weird game with a weird story but, I think if played with enough attention and care, you can come out of it with a greater appreciation for who you are, what you care about, and some foggy, yet gripping, understanding of love.
I don't really care for the winding sort of lore and explanations I started to expect once I realized Jonathan Sims was the one lending The Narrator his voice. I do, however, care for the feelings they evoke; the dreadful and entangling ideas these stories drip-feed you - slow and subtle enough that you may only realize what they've done to you once you're completely buried in them. Its process of devouring starts with a simple cognitive dissonance. As the hero, it is your duty to save the princess, as it is your duty to slay the monster. What happens when they're one and the same?
The impossibility of that choice is what opens you up to what the game is trying to do. What you choose ultimately doesn't matter, because both options presented are wrong. An utilitarian mindset becomes entirely useless - at the end of the day, what you have here is about trust. You can fight transformation but you cannot deny that you have been transformed. You can choose the better good but you cannot claim to understand it.
It's a weird game with a weird story but, I think if played with enough attention and care, you can come out of it with a greater appreciation for who you are, what you care about, and some foggy, yet gripping, understanding of love.
The game is enjoyable, I really enjoyed the voice acting in this versus the lack of voice acting that they had in Scarlet Hollow(same studio), and I enjoyed the black and white sketch style that they chose for their game. However, I do think the game ultimately ends up a bit frustrating because if you fumble or get locked out of something accidentally, trying to get a different version of the Princess can sometimes be tricky or fruitless and then you gotta restart. I like it, I like the story, but I don't like it as much as Scarlet Hollow, even though it is still a well done game. Definitely worth a pick up when it's on sale.
what an amazing narrative and the amount of choices is awesome great take on visual novel games
Cool idea, but boring as hell, like any other visual novel...
This review contains spoilers
That was nice. Though short the choices really did mean something. There were certain paths where i was laughing my lungs off. And some where I was genuinely surprised or terrified. Then there was the dominance heart. I don't need to explain what I felt when I saw her. All in all, a pretty fun game. Though some of the philosophical jargon went above my head, its not that i didn't get it, its more that it was just too out there for my tastes.
The best part about the game were the narrators. My favorites are the Narrator himself and Voice of the Smitten. He was absolutely hilarious and had so much personality to him. Its just that they all did what they were doing pretty damn well. The Voice of the Stubborn, the first voice that I got played to that character so well, he alone made me want to go up against a fucking demon head on, which i would not have done in any other case. That alone is enough to call the dialogue and persuasiveness of the delivery top notch.
All in all, though I finished the game in almost exactly four hours, it was a very fun game.
The best part about the game were the narrators. My favorites are the Narrator himself and Voice of the Smitten. He was absolutely hilarious and had so much personality to him. Its just that they all did what they were doing pretty damn well. The Voice of the Stubborn, the first voice that I got played to that character so well, he alone made me want to go up against a fucking demon head on, which i would not have done in any other case. That alone is enough to call the dialogue and persuasiveness of the delivery top notch.
All in all, though I finished the game in almost exactly four hours, it was a very fun game.
Quando o jogo diz, logo de cara, que é uma história de amor, essa deve ser a única coisa sincera que ele diz: um único pingo de cor caindo de um conta-gotas. A partir daí -- do momento em que o Narrador diz que seu objetivo é matar a princesa, e o momento em que a Princesa resiste -- tudo é um espelho, e faz questão de nunca te deixar esquecer disso.
A cada passo, Slay The Princess vai te lembrar que está acontecendo como está acontecendo por causa das suas escolhas, e nada existe substancialmente fora delas. O mundo é sem forma, fractal, e existe para ser salvo ou destruído. Não existe uma diegese propriamente dita, ou não por muito tempo: a Princesa é o que você faz dela, as vozes que te acompanham são o que a princesa faz de você em resposta. Existe uma análise psicanalítica para ser feita por alguém, mas eu não tenho muito interesse nisso: afinal, o jogo se faz tanto um espelho que se torna plenamente arbitrário, como se você estivesse diante de uma folha de papel. O que você desenhar te reflete de alguma forma, mesmo se você escolher conscientemente a reflexão que você quer ver. Então não se pode dizer que o jogo examina suas escolhas, porque não é isso que ele faz -- ao contrário do que vão te dizer.
Tudo que você escolher vai voltar para o mesmo ponto: o reflexo de você. A entidade que coleta as princesas que você cria sabe que ela é você, mas não exatamente. Ela tem uma existência contingente, definida pelas suas escolhas -- que, por sua vez, existem porque um Criador as colocou ali, mas que também sabe que não tem controle da situação. Sua violência ou sua compaixão são refletidas de volta para você para que você as examine, não o jogo. Suas escolhas importam, mas não porque elas têm consequência -- importam porque você está vendo quem você é, ou quem escolheu ser de propósito.
Isso tudo poderia ser muito bobo porque, afinal de contas, é uma folha em branco. O jogo te fornece um espelho e, como um espelho funcional, só te mostra aquilo que você mostra, mesmo que ofuscado pelo humor, pela poesia, pelas interações com as várias facetas que a Princesa, o Narrador e Você podem assumir. O jogo não se completa nesses conflitos porque eles se anulam.
O jogo se completa porque aquele pingo de cor se irradia na folha em que você desenha: o amor tinge você. Você escolhe e vê reflexos mais ou menos amorosos de suas próprias escolhas e, por isso, consegue ver você mesmo, quem você escolhe ser ou quem as pessoas podem ser com mais ternura do que antes. É assim que Slay the Princess completa sua mágica: ao te fazer amar nada em particular, ele materializa os reflexos vazios que te mostrou com a doçura que você souber trazer. Todos são você, e você é a Princesa.
A cada passo, Slay The Princess vai te lembrar que está acontecendo como está acontecendo por causa das suas escolhas, e nada existe substancialmente fora delas. O mundo é sem forma, fractal, e existe para ser salvo ou destruído. Não existe uma diegese propriamente dita, ou não por muito tempo: a Princesa é o que você faz dela, as vozes que te acompanham são o que a princesa faz de você em resposta. Existe uma análise psicanalítica para ser feita por alguém, mas eu não tenho muito interesse nisso: afinal, o jogo se faz tanto um espelho que se torna plenamente arbitrário, como se você estivesse diante de uma folha de papel. O que você desenhar te reflete de alguma forma, mesmo se você escolher conscientemente a reflexão que você quer ver. Então não se pode dizer que o jogo examina suas escolhas, porque não é isso que ele faz -- ao contrário do que vão te dizer.
Tudo que você escolher vai voltar para o mesmo ponto: o reflexo de você. A entidade que coleta as princesas que você cria sabe que ela é você, mas não exatamente. Ela tem uma existência contingente, definida pelas suas escolhas -- que, por sua vez, existem porque um Criador as colocou ali, mas que também sabe que não tem controle da situação. Sua violência ou sua compaixão são refletidas de volta para você para que você as examine, não o jogo. Suas escolhas importam, mas não porque elas têm consequência -- importam porque você está vendo quem você é, ou quem escolheu ser de propósito.
Isso tudo poderia ser muito bobo porque, afinal de contas, é uma folha em branco. O jogo te fornece um espelho e, como um espelho funcional, só te mostra aquilo que você mostra, mesmo que ofuscado pelo humor, pela poesia, pelas interações com as várias facetas que a Princesa, o Narrador e Você podem assumir. O jogo não se completa nesses conflitos porque eles se anulam.
O jogo se completa porque aquele pingo de cor se irradia na folha em que você desenha: o amor tinge você. Você escolhe e vê reflexos mais ou menos amorosos de suas próprias escolhas e, por isso, consegue ver você mesmo, quem você escolhe ser ou quem as pessoas podem ser com mais ternura do que antes. É assim que Slay the Princess completa sua mágica: ao te fazer amar nada em particular, ele materializa os reflexos vazios que te mostrou com a doçura que você souber trazer. Todos são você, e você é a Princesa.