Reviews from

in the past


El minimalismo de sus puzles nos sumerge en un desolador mundo distópico. El tono oscuro y perturbador de su relato se evoca mediante unos paisajes lúgubres y una sensación de indefensión y persecución constante. Su clímax es de lo más grotesco e impactante del medio.

Incredible atmosphere that entices you to keep moving forwards. Clever puzzles were a lot of fun. Although there's no real narrative, the worldbuilding completely piqued my interest.

Bons puzzles e gameplay gostosinha, mas nn gostei do jeito de contar a história

Artisticamente impecable. Jugablemente FINISIMO. Conceptualmente ELEVADO. Interesantisima su propuesta de la jerarquia entre jugador/personaje que se repite de forma similar dentro de la narrativa del juego, hablando tambien del libre albedrio, la autonomia y la libertad


Very simple and straight forward the puzzles are unique and fun, in the middle of the game i got kinda bored so i stoped playing this all together but then came back and finished the game, it's a pretty story in a simple setting very notable!

literalmente perfeito é tao polido como voce fez isso meu amigo por favor seja meu coach

Not sure what happen but I loved it

Preguiça de acabar mas quem gostar de puzzles poderá gostar mais do jogo

This one's optimistic
This one went to market
This one just came out of the swamp
This one drops a payload
Fodder for the animals
Living on animal farm

Yup, still the best piece of dystopia to emerge out of a video game.

INSIDE possui uma narrativa contemplativa e bastante imersiva. A jogabilidade, os gráficos, a sonoplastia e os puzzles são bastante similares a LIMBO, mas INSIDE consegue ter seu próprio enredo e sua própria magia. Uma experiência incrível.

A dark, enigmatic and captivating universe
The very discreet soundtrack and the arrangement of lights contribute greatly to this overwhelming ambition
Environmental, metaphorical storytelling can be too cryptic but fascinating
3D models and superb character animations
A brilliant game in what it does and what it offers, in its "inside" themes and the way it pushes all the game mechanics in this direction

Alla fine diventi un Rafbeer e rotoli in giro

The prove wich a simple graphics and mechanics game could be awesome game. Totally not obvious story, something that makes you think about, A deep crossover with LIMBO from paydead in my opinion.

I don’t think a game has ever made me feel such overwhelming amount of dread and anxiety like Inside had. It was so overwhelming that at one point I ended up listening to ABBA for a quarter of my playthrough. I turned it off around the end ofc (imagine having Dancing Queen blasted during that part 💀). Well my point is that Inside isn’t really an enjoyable experience, and while that is Playdead’s intention, I don’t think that this is a game I’ll return to.

I looked more fondly on it now, and appreciates its world building and ways of storytelling. However, there is one thing that just stopped me from loving this game, but that’s more of a me issue than the game.

Really cool game. Especially liked my second playthrough I did with someone I liked discovering games with. Story is cool and makes you think a little.

the atmosphere is crazy, i really like this game.

This game establishes limited boundaries for itself, and then somehow goes beyond them. Creepy, and mysterious, keeps you hooked trying to dive deeper into this dystopian nightmare.

Great horror game- great capitalist commentary. amazing visual narrative with minimal dialogue needed.

Audibly gasped a couple times playing this. Inside did so much with so little and managed to be emotionally evocative without any voice lines or heavy characterization and I really admire that.

An interesting world and a really creepy atmosphere. Obvious little nightmare vibes. Fun puzzles. Overall really liked it just felt the final leg threw me off a bit.

Desde o começo vago de Inside, já somos introduzidos ao mundo de forma bastante intrigante. Um menino correndo, alguns homens o perseguindo, é tudo muito curioso e te passa o sentimento de emergência, seja lá para o que for.

Ao longo do jogo essa criança vai se aprofundando cada vez mais nesse lugar até chegar ao seu desfecho, enquanto passa por todo tipo de situação.

Ao que me lembro a sequência de cenários segue mais ou menos assim: floresta, fazenda, cidade, metrô, mina (ou minas) - no final dessa parte temos que colocar um monte de “zumbi“ em cima de uma plataforma para abrir um portão, daqui vamos para um lugar que não sei descrever, mas parece algum tipo de usina que solta ondas de força(?) as quais matam o garoto instantâneamente -, submarino/água, esgoto, laboratório e fim.

Esse jogo te deixa pensativo. Por que tem um verme na bunda do porco? Será que todo mundo tá com um verme enfiado na bunda (kkkk, porra é essa)? Talvez ele seja responsável por deixar esses homens agressivos, ou não, não sei.

É curioso que esse grupo de pessoas que te perseguem no começo utilizam de máscara e possuem crianças inclusas, embora essas crianças não pareçam agressivas. Mais para frente continuamos em perigo, porém não sei se pelo memso grupo, até porque esses não utilizam máscara, parecem corporativos e cientistas, ou funcionários de alguma organização no geral.

No decorrer do jogo encontramos alguns objetos com um brilho vindo de dentro, ligados a alguns fios amarelos, essas esferas podem ser desligadas e nos levam ao final alternativo do jogo - e para a platina também -, depois eu volto nisso.

Enfim, o menino vai correndo, se fundendo e resolvendo puzzles. Foge de homem, de cachorro, de porco e sereia - ou seja lá o que for aquilo -, essa garota (ou garotas) no fundo do mar nos caça e deita a gente na porrada, mas, por algum motivo, uma delas nos salva em um certo momento nos dando a habilidade de respirar embaixo d'água. Essas meninas aparentam ser um dos experimentos dessa organização.

Existe uma seção relativamente no início em que você entra em uma fila com vários desses zumbis e precisa imitá-los para não ser pego. Provavelmente uma das minhas partes favoritas.

Também temos uma habilidade de controlar zumbis atráves de um capacete especial para isso. Esse controle também pode ter efeito cascata, ou seja, você pode usar um capacete para controlar um zumbi e, com ele, usar outro capacete para controlar outros zumbis. É bem curioso.

Na reta final temos a minha parte favorita. Um bando de gente desse grupo está correndo para um lugar do laboratório e, coincidentemente, o garoto também. Essa parte me deixou tão intrigado para saber o que tinha lá que meu coração batia mais forte e eu mal piscava de tão ansioso. No fim, era um “bolo“ de carne de gente todo fudido, que, ao ser libertado, absorve o menino e foge da instalação - com a ajuda de alguns funcionários que na verdade estão levando a gente para uma armadilha -. Lá fora temos o frame final e os créditos.

Confesso que quando o jogo acabou fiquei bastante emotivo, não sei se triste pelo menino ou pelo “Blob“, mas fiquei chateado.

Algumas das teorias mais populares indicam que esse tempo todo você esteve controlando o Blob tentando se libertar do laboratório, tarefa essa que ele consegue concluir com sucesso. Uma das coisas que contribuem para essa isso é o final alternativo que, ao desligar/destruir todas as esferas você volta para a fazendo e abre uma porta simulando - no painél - um som ritmico que é escutado durante o jogo, o que nos leva para uma sala com um capacete de controle mental aparentemente especial. O menino desliga os fios e tudo se apaga enquanto o garoto volta para seu estado de inércia igual a todos os zumbis quando não estão sendo controlados.


Que con lo corto que es pueda transmitir tanto merece bastante reconocimiento

Direção incrível, um sentimento misto de angústia, terror e solidão. Curtinho, parece que você está jogando um filme de ficção científica sem diálogos. Recomendo fortemente.

short, engaging, cheap game that pretty much anyone can play