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Tudo aqui é subjetivo; mesmo que eu entre em termos técnicos as vezes, minha opinião sobre um jogo sempre vai ser influenciada pelos meus gostos e minha experiência pessoal. Ainda assim, estou aberto a debates! =]
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Tenho muito carinho pelo primeiro Evil Within, mas sempre que jogo ele de novo, sinto a mesma sensação de "poderia ter sido muito melhor". Parece que é um jogo que precisava de mais alguns meses no forno porque ele tem vários problemas pequenos de balanceamento e polimento que se acumulam e acabam deixando a experiência menos prazerosa.

Isso e o fato de que o jogo se promoveu como sendo "um retorno ao verdadeiro survivla horror" e acabou lançando exatamente igual a todos daquela geração: Com ação demais e terror/puzzles de menos (o que não me incomodaria tanto se não fossem os problemas pequenos que eu mencionei).

Sabe aquele meme do homem minerando por diamantes e desistindo faltando apenas alguns centímetros pra achar? É mais ou menos o quão perto Evil Within esteve de ser um dos melhores jogos daquela geração.

Enfim, descanse em paz, Tango Gameworks!

Achei uma melhoria em relação ao 7 em praticamente todos os aspectos. Mesmo que não tenha o mesmo "impacto" (afinal RE7 foi um marco na franquia e conseguiu reviver a Capcom inteira), pra mim Resident Evil "8" Village é uma evolução direta do mesmo.

Achei tudo excelente; gameplay, ambientação, exploração, fator de rejogabilidade... Enfim. Tudo muito bom. Até a história, que geralmente não é um ponto forte nessa franquia, me deixou bem intrigado e fazendo perguntas mentais o tempo inteiro.

Também gostei bastante da DLC Shadows of Rose, apesar de achar que ela foi uma oportunidade desperdiçada de explorar mais partes da narrativa.

Outra pedrada da dona Capcom, apenas. Virou um dos meus REs favoritos.

Contexto importante: Eu finalizei a história principal do Valhalla (incluindo o final verdadeiro) e as duas primeiras expansões (Ira dos Druídas e O Cerco de Paris), e apesar de ainda faltar uma (Dawn of Ragnarok), decidi deixar ela pra daqui a uns meses justamente pra preservar uma opinião positiva do jogo. Gostei bastante dele, mas não dá pra negar que ele é gigantesco, e depois de quase 170 horas, tô pronto pra dar uma opinião definitiva e ir jogar outras coisas (por enquanto).

É impossível falar o que eu achei desse jogo sem antes mencionar as minhas expectativas, porque eu sinto que Assassin's Creed Valhalla foi um dos jogos mais controversos da Ubisoft nos últimos anos. Se por um lado ele é o jogo mais vendido da Ubisoft até o momento (foi o primeiro deles a passar de 1 bilhão em vendas), por outro é raro ver uma opinião positiva do mesmo, tanto dos jogadores quanto da crítica.

E sinceramente? Eu gostei bem mais do que eu achei que iria. Na real virou meu favorito dentre os 3 RPGs da série. Pra mim cada um foi uma evolução direta do anterior, e Valhalla é o melhor exemplo disso. O combate é bem mais variado e divertido que o do Odyssey, a exploração é mais dinâmica (e menos lotada de informação no mapa), e os personagens me cativaram ainda mais.

A única crítica que eu entendo e acho válida sobre esse jogo é a duração, e realmente AC:V podia ser algumas (muitas) horas mais curto, mas como eu sabia disso antecipadamente, eu joguei o jogo no meu tempo e sem apressar nada. Demorei mais de 3 meses pra zerar, mas por causa disso eu tive uma experiência muito mais prazerosa que a maioria das pessoas. Só pontuei a duração pra deixar claro que eu tô ciente dela, mas nunca me incomodou a ponto de querer largar o jogo.

E além disso, o fato do jogo ser dividido em arcos (ou "sagas") acabou resultando numa estrutura de gameplay bem divertida porque eu dividia meu tempo entre concluir um arco (que geralmente dura uma ou duas horas) e explorar o mapa atrás de side-quests/colecionáveis/recursos.

Enfim, tô indo contra a maré nessa aqui, mas eu gostei demais do AC Valhalla. O Eivor se tornou um dos meus protagonistas favoritos da franquia (muito disso graças a atuação perfeita do Magnus Bruun), os cenários do jogo são lindos demais, a trilha sonora é memorável e, como sempre, a Ubisoft entrega uma fidelidade histórica bacana que me fez querer aprender mais sobre esse período histórico e a cultura dos povos normandos (com algumas exceções estéticas que dá pra perdoar pela cultura pop).

E ah, pra mim a nota perfeita pra esse jogo seria um "8.5/10", mas como o sistema de 5 estrelas não permite essa nota específica, arredondei pra 4 estrelas e meia porque tô me sentindo otimista.

Skål!