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FINALMENTE EU TERMINEI ESSA PORRAAAAAAAAAAAAAA!!! PQP EU TE ODEIO 16° COLOSSO DE MERDA, PULO DE MERDA!!!!!

Dito tudo isso: Jogaço da Poha
Só a física desse negócio que continua uma bela merda, mas finalmente terminei depois de ficar 1 ano longe dessa maravilha. Como eu já zerei pelo Youtube, não fiquei fascinado quanto na 1° vez o final. E sei perfeitamente como matar o 4° colosso sem ficar preso igual fiquei na infância!

Explorar o mapa desse jogo é uma das coisas mais satisfatórias que tem.

game beat my ass but its so good

Si lo has jugado has llorado.

Para quem costuma subestimar jogos indies tomou um soco no estômago com essa obra prima. Jogo com trama envolvente e mistérios que fomentam a curiosidade do player, os puzzles são legais e tomam pouco tempo do jogador fazendo com que possamos degustar a história de uma maneira deliciosa e emocionante. Dessa forma terminei o jogo com uma baita crise existencial e parecia que havia cortado cebolas :) .

Eu ri da cara da Freya e 5 minutos depois tava com o cu trancado com ela.

Vejo a bolha mais cult de video games quase sempre zombando desse jogo. Até entendo zombar do David Cage, detentor de um dos piores designs de jogos que já vi na vida (Heavy Rain e Fahrenheit). Mas Detroit Become Human, é uma elevação da fórmula ao seu máximo (diante das limitações da época).

Baita jogão, tive um final bastante satisfatório, me emocionei. Geralmente não gosto de Quick Time Events mas gostei bastante de como é aplicado aqui.

Uma das HUD mais lindas que já vi!

Depois discuti com um amigo e comparamos nossos finais e foram completamente diferentes, achei isso muito massa.

A narrativa é menos ´´triste´´ do que a do to the moon porém eu acho que isso me fez gostar ainda mais, o suspense funciona super bem, as piadas funcionam muito bem, tudo simplesmente funciona.
O PLOT DO FINAL É MUITO FODA !

Whenever i'm having a shit day, I turn on some All Time Low and New Found Glory albums and play this game; then I immediately feel better.

when games aimed to be one thing: fun

GooeyScale: 75/100

Easily one of the best Mario games which is wild considering this is an ongoing franchise of 40 years and this was just a decade in.

Legalzin…

Pokémon sempre fez parte do meu consumo de entretenimento. FireRed juntamente a Emerald foram os primeiros jogos que zerei da franquia do Pikachu, porém, ao contrário do jogo do Rayquaza, que até hoje me cega por nostalgia e que eu preservo um carinho enorme, com FireRed e LeafGreen eu já não guardo tanto carinho... E olhando num retrospecto, eu ativamente acho esses jogos bem mal aproveitados pela sua desenvolvedora.

Pokémon FireRed e LeafGreen foram os responsáveis por iniciar os remakes dos jogos da série em cada console subsequente ao GBA - Ou seja, sem esse pontapé inicial muito provavelmente eu não teria meus tão amados Pokémon Omega Ruby e Alpha Sapphire -, além disso, esses jogos são apenas a segunda interação com Kanto depois da primeira geração (já que na segunda geração tem todo o mapa da primeira para explorar), e é isso que me incomodou nessa jogatina. Veja, depois de 2004, Kanto voltou a aparecer nos Remakes de Gold e Silver (2009) e nos Remakes de Yellow, apelidados de Let’s Go (2018), e para mim, essas duas versões da primeira região são muito superiores a versão traga aqui, mesmo FireRed (e LeafGreen) trazendo uma versão única de Kanto, já que só esses jogos trazem as Sevii Islands. O que mais me causou esse sentimento foi a trilha sonora. Por mais que eu não seja o maior fã da primeira geração, as músicas do Game Boy são clássicas ao extremo, e a releitura delas para Let’s Go, pelo menos para mim, foram felizes demais e são excelentes versões, enquanto as daqui do GBA são no máximo legais, nada no nível das clássicas (que são incríveis até hoje) ou das modernas, estas são só legais mesmo.
Sendo justo, os gráficos desses remakes ainda são bem bonitos e, para ser sincero, com as de Emerald, essas são as minhas pixel arts favoritas da franquia. Mesmo assim, me incomoda (e muito) esse jogo sair depois de Crystal e os sprites em batalha serem estáticos. Ruby e Sapphire já tinham cometido esse erro (que para mim é grotesco) e que só foi corrigido em setembro daquele mesmo ano com Pokémon Emerald. Infelizmente, não foi a última vez que a Gamefreak cometeu esse downgrade de uma geração para outra. Pode parecer só frescura minha, mas vai por mim, o boneco se mexer, mesmo que no início da luta, traz mais vivacidade às batalhas, coisa que num Monster Tamer eu considero importantíssimo (é só ver Pokémon Stadium, se aqueles modelos 3D não se mexessem seria no mínimo hediondo).

E é isso... Não tem muito o que falar além de que, eu esperava mais… Não só do jogo, mas da review em si. Pokémon FireRed Version (2004) - e a LeafGreen - juntamente com Emerald, foram as minhas primeiras interações com os games de Pokémon, e até hoje a geração do GBA é muito marcante para mim - só ver a página inicial do meu perfil - mas as evoluções que a franquia tomou ao longo do tempo, principalmente voltadas a Kanto, tornaram essa versão tão sem graça em relação ao jogo original e ao remake de 2018, que sem sombra de dúvidas, é pra mim a pior interação com Kanto. Quando eu resolvi rejogar esse jogo pela enésima vez, eu fui lembrando dos momentos que senti com FRLG quando eu joguei com 10 anos de idade, e eu realmente esperava que essa fosse mais uma review emocionada sobre algum jogo de Pokémon, mas não é! Infelizmente a nostalgia não foi capaz de me cegar dessa vez. Porém, eu devo admitir que esse, com o passar dos anos acabou virando uma boa porta de entrada para alguém que nunca tocou em algo da franquia além do anime. Como os gráficos envelheceram super bem aqui (ao contrário das versões originais, Red e Blue) e esse é um jogo hiper acessível capaz de rodar numa batata, acabou sendo uma boa porta de entrada a jogabilidade cativante de Pokémon, além de ter a Dex mais reconhecida e famosa da franquia, o que, gostando ou não, ajuda a ingressar um leigo aos jogos.

This review contains spoilers

Would you kindly be the best shooter ever?

This review contains spoilers

Que jogo foda, eu não jogava há muito tempo e mesmo hoje em dia me prendeu demais, a forma com que a trama é contada de grão em grão até chegar no plot twist é brilhante, é um enredo que consegue justificar literalmente tudo que você faz de forma crível e sem você saber que tá sendo manipulado. Fora a história que é o ponto principal, a gameplay é bem divertida, envelheceu bem, a disposição de poderes é enorme apesar de ter alguns meio inúteis e a gunplay funciona muito bem, só o impacto nos golpes que é meio baixo. O level design desse jogo é fantástico, tudo é interligado de forma perfeita e mesmo com a quantidade imensa de caminhos e lugares, você simplesmente não se perde e a exploração é muito recompensadora, além do fato de toda a estética e ambientação Decopunk do jogo ser incrível, em diversos momentos me lembrando o desenho animado do Batman dos anos 90.

Algo bem legal é que no começo do jogo é citada a frase "Nem deuses ou reis. Apenas o homem.", e fica evidente que apesar do homem ter conseguido criar toda uma cidade submersa e governar ela, ele não deixa de ser um mero homem, mesmo que ele busque poder, tente se tornar um deus, ele não passa de uma criatura simples, isso vale tanto pro Andrew Ryan como pro Frank Fontaine, ambos falharam em alcançar um status que não podem ter, foram derrotados por algo mais baixo do que um homem, um simples escravo que obedece ordens e não possui livre-arbítrio. De resto, só tenho a criticar que na reta final a little sister fica prendendo o personagem no cenário toda hora e esse mapa do jogo que mais confunde do que ajuda.