Jogo perfeito, todas minhas escolhas tiveram consequências conforme imaginei, no fim morreram todos meus personagens: 5/5

5/5 talvez seja demais, mas é o único jogo que platinei na vida e quase 200h pra um roguelite tmb é um sinal.
O jogo é um plataformer 2D pixelado com trocentas builds possíveis boa parte por conta do sistema de várias caveiras que cada um atua como um personagem com estilo de jogo totalmente diferente carrega muito a rejogabilidade.
Outros motivo para a nota foi a infinidade de conteúdo que os devs deram de graça (apenas 1 DLC de 10 reais e bem no fim meio que pra fechar o projeto), patch pra caralho melhorando um monte de coisa, reworks, boss adicional, enfim, fiquem de olho neles.

Jogo que abusa da gameficação explorando nossas precárias reservas de dopamina na vontade de jogar mais uma run para liberar mais um dos trocentos itens, achievments ou personagens secretos. Simples e divertido como a vida deveria ser.

Arruinou a minha vida, provavelmente praticaria esportes, seria casado, teria 2 filhos e um emprego estável se não tivesse sido pela introdução desse jogo na minha vida ainda mais tão cedo. Mas é o melhor jogo de carta, não tem jeito.
(Esse review fala de Magic como um todo, não só o online)

Depois de mtg é provavelmente o jogo que mais joguei, voltava de escola e era a tarde toda, casa dos amigos era madrugando essa porra, o pai era brabo demais, 5 gols do CR7 por partida. Infelizmente fui roubado na final do campeonato mata-mata na casa dos amigos, derrota amarga que guardo até hoje.

Muito bom, a ambientação junto com a qualidade das animações carregam muito. Admito que descobri depois algumas coisas que gostei bastante quando joguei foram adicionadas posteriormente (boss secreto, items, rework numas coisas), então provavelmente teria gostado menos no lançamento, alias é esse o motivo que estou dando um tempo antes de jogar o 2.

É um jogo ok, mas não prendeu muito minha atenção, daqueles legais pra baixar pirata ou comprar baratinho, jogar 2 dias num fds chuvoso e desinstalar.

Bem maneirinho, plataforma 2D roguelite pixelado, ponto fraco meu. Mas depois de zerar não senti muito interesse em jogar mais. Diferente do Skul não teve introdução de muito conteúdo depois e suas runs são meio repetitivas.

Brabo demais, mas considerando o tempo que saiu poderia já ter muito mais conteúdo. É o que eu diria até ontem pq agora finalmente vem o 2.

Tamo falando de arte, não preciso avaliar pq quem está lendo das duas umas: jogou e sabe que é ótimo ou não jogou e é um completo imbecil.

Preciso jogar mais, mas é bem bacana. Vc é um rei numa terra bizarra e todo dia vc pode explorar para esquerda ou direita enquanto fortalece seu castelo e toda noite tem uma onda de monstros. A premissa é simples, mas vai ficando bem interessante, boa curva de aprendizado e de surepresas(?) com o que as coisas que vc encontra na floresta fazem e como zera o jogo, rola aquele efeito de "tá, só jogar mais um dia" e ai do nada são 1h da manhã.
Preciso jogar mais das sequências da franquia que dizem ser melhor (principalmente o two crowns e seus DLCs) e ter mais coisa pq quando vc descobre a maioria das interações vai ficando sem graça.

Muito massa, mas sei lá, uma hora parei de jogar e não fiquei com vontade de voltar.

Joguei 30min, achei uma merda, cutscene infinita, meu eu de 10 anos já tinha ansiedade e foi na feirinha trocar por um onimusha 3, esse sim brabo demais

Estamos falando de JEAN RENO passando o chicote em diabo cogumelo. Você sabe o que é ir na Feira do Paraguai e ver idoso perguntando "que filme é esse?" e na verdade ser um videogame?! Se sim é pq você viu o trailer de onimusha 3 e falou "tio eu quero esse na troca por esse daqui que eu não gostei não, muuuuuiiiiitoooo ruim (mgs3)".