99 reviews liked by Daan


3 ⭐ - versão japonesa (Akumajou Densetsu)
2 ⭐ - versão americana (Castlevania III)

Enrolei pra mandar essa análise pq quis jogar as duas versões antes de escrever ela e, realmente, a melhor opção pra jogar é a versão japonesa, não tem como.
A versão americana possui uma dificuldade muito desbalanceada - e isso misturado as limitações da gameplay (que rolam bastante aqui e alí) torna a experiência de jogo um inferno!

As limitações do jogo são bem perceptíveis e impactam direto na gameplay, mas muitas dessas dá pra decorar e evitar, o problema mesmo é a confusão de comandos que rola nas escadas quando vc está tentando atacar ou usar o ataque especial - o personagem não sabe se desce, sobe, ataca, e isso é MUITO IRRITANTE!

No mais, o jogo é uma boa recuperação do estilo de gameplay do jogo 1, com ideias e melhoras muito interessantes - especialmente o sistema de personagens extras (Sypha é muito roubada, pqp). Isso tudo ajuda a dar uma personalidade única muito forte ao jogo que torna difícil não simpatizar com ele de uma forma ou outra.

O nível de melhora desse jogo em comparação ao seu antecessor é fascinante! Literalmente todos os aspectos da gameplay foram polidos e melhorados - movimentação, level design, artes, músicas, inimigos, etc, etc.

Claro que tudo ainda está dentro das limitações do Game Boy, mas mesmo dentro dessas limitações, o que conseguiram fazer aqui é incrível!
Pra quem é fã do estilo clássico da série, esse com certeza vale a pena jogar.

Uma sequencia perfeita e um dos melhores jogos q eu ja joguei
Tudo é melhor em relação ao anterior apesar de isso ser obrigação, mas não é só melhor como adiciona diversos novos elementos na gameplay, tira a linearidade e adiciona um mundo semi aberto
Isso da uma aula pra Disney sobre tudo de Star Wars como uma historia incrivel com personagens incríveis e um desfecho q pode mudar muito a lore pro futuro da franquia
Pra mim se posso colocar um defeito é sobre a perfomance de Kobah q mesmo hj ainda da umas pequenas quedas mas sendo sincero foram bem poucos e não considero um defeito
Jogaço q recomendo a todos q gostem de Star Wars ou até quem não gosta, só joga logo agora q ta no Gamepass.

toooooooooooooooooon toooooooooooon tooooooooooooooon toooooooooon

Assim começa minha dívida com o Quirante.
Visualmente é muito bonito pra época, as trilhas são bem marcantes apesar do looping agonizante de curto, level design é um dos piores que já vi em toda minha vida, pra um jogo que deveria te dar o sentimento de velocidade ficar te parando a cada 10 segundos pra tomar dano não é muito agradável. Os controles são uma bela duma bosta, parece que estou na fase do gelo 100% do jogo, e a falta do spin-dash é detrimental. Aquele bonus stage é pior que ter uma epilepsia. É um pontapé bem ruim pra uma franquia consequentemente bem precária na sua qualidade.

The Legend of Metroid: Twilight Princess

De longe o Metroid mais experimental de todos, com uma porrada de upgrades e ideias diferentes. Há itens clássicos da série que não apareceram aqui, da mesma forma que há itens daqui que nunca mais apareceram na série.

Mandando a real, na primeira vez que joguei, eu achei ele o máximo - de longe foi o meu Metroid Prime favorito. Mas rejogando, eu senti que a experimentação dele acabou deixando a gameplay bem maçante em vários momentos. Nem de longe é um jogo ruim, mas a experimentação dele, mesmo que seja bem interessante e divertida em alguns momentos, acaba sendo bem cansativa e irritante em outros.
As portas com trava de luz e sombra poderiam se tornar portas normais após serem desbloqueadas, o mapa poderia ter mais atalhos de uma área para outra, o menu de navegação de logs e infos poderia ser bem mais prático (pq, sejamos sinceros, mesmo que seja legal rodar as coisinhas, aquele menu é horrível!), alguns inimigos poderiam ser menos esponja de balas, etc.

Mas, de longe, o pior é a batalha contra o boss final. Não vou soltar spoilers, mas imagine que os bosses do jogo seguem um sistema de luta misturado com puzzle. Você precisa aprender como funciona o boss e o que fazer ou onde mirar para dar dano neles - o que torna a batalha dinâmica, mesmo dentro da alta quantidade de vida que alguns deles possuem. Há também os bosses que são puramente luta, mas essas lutas são equilibradas e mais rápidas. Agora o boss final... esse desgraçado zoa absolutamente todo o rolê do jogo INTEIRO! Ele tem ambas as partes de puzzle e de luta - as de puzzle são aceitáveis, mas a parte de puramente luta é a coisa mais chata e irritante que você vai jogar na sua vida. Pra começo, o boss tem apenas um ponto fraco, que é o único lugar onde ele toma dano e ele fica PROTEGENDO ESSE PONTO DIRETO! É o único boss que faz isso no jogo inteiro! Além disso a luta requer uma quantidade absurda de munições específicas que nem os upgrades de munição no máximo dão conta, te obrigando a ficar mendigando munição várias vezes durante a luta. A soma desses fatores faz essa luta chata dos infernos se estender pra caraaaaaaaaaalho. Você sai puto do jogo por causa dessa batalha final asquerosa...

Mas de resto, o jogo é muito bom e é uma ótima sequência para o Metroid Prime, tendo também um mapa repleto de áreas para explorar e itens para encontrar. Apenas entrem nele cientes desse fator experimental e que algumas coisas dele não estão na forma mais prática e divertida que poderiam estar.
Caso você queira jogar, eu recomendo usar o PrimeHack, que é um mod feito no emulador Dolphin pra jogar Metroid Prime Trilogy com mouse e teclado - e, acreditem, É MUITO BOM E FUNCIONA QUE É UMA BELEZA!

Ico

2001

meu queridinho pelo seu aspecto artístico, e impacto na indústria dos jogos. Amo sua trilha sonora, efeitos sonoros. pode ter envelhecido mal por ter puzzles simples, mas acredito que seu gráfico defasado alimenta sua estética.
Dá pra andar de mãos dadas!

Como escrevi em outra review, sou de 2004, sendo assim, não pude jogar a primeira fase da saga Resident Evil na integra. Antes de ter jogado esse primeira versão, eu já tinha jogado o polêmico remake de RE 3 e outros jogos mais novos da franquia, e como tinha recentemente zerado a primeira versão de RE 2, fiquei curioso em saber como era a primeira versão de RE 3, e por incrível que pareça eu gostei mais dessa primeira versão do que o seu remake. Diferente de RE 2, que achei as versões do jogo (tanto a primeira versão, quanto o remake) muito bem feitos, no RE 3 eu achei a primeira versão feita com mais carinho comparado com o seu remake, e quando digo carinho, quero me referir aos detalhes que o jogo lhe dá, a primeira versão de RE 3 tem muita mais conteúdo do que o remake em si, parece que o remake foi cortado e remodelado para ser um jogo mais de ação, não que isso seja ruim, mas o problema é que... Não é só de ação que vive o Residente Evil... Enfim, queria finalizar escrevendo que a única coisa que envelheceu mal nessa primeira versão do jogo foram as atuações dos personagens, mas isso eu relevo, já que o jogo foi feito no final dos anos noventa.

Para quem tem retroachievements, eu consegui organizar minha conta para funcionar no meu emulador, com isso consegui pegar algumas conquistas nesse jogo, quem quiser dar uma olhada vou deixar link do meu perfil aqui ao lado -> https://retroachievements.org/user/MisterRobot

8/10

Queria saber por que diabos as dlcs hoje em dia estão conseguindo ser mais sucinta e efetiva em quesito textual, temático e as vezes design tbm, superior ao jogo base.

Dito isso, eu gostei genuinamente dessa dlc, apesar de muita coisa que não gosto de xenoblade 3 estar aqui, senti que eles conciliaram melhor os problemas com o gameplay, no fim foi uma jornada boa e me fez ficar com vontade de um dia rejogar o 3 base novamente.

Shulk e rex melhores personagens apenas e matthew sola todo o elenco do 3 base.