138 Reviews liked by Daan


Hades

2020

Um jogo FENOMENAL e com a melhor gameplay dos jogos da SuperGiant - porém não com a melhor história.

Mas não me levem a mal ao dizer isso da história. A construção de mundo adaptada da mitologia grega, os designs dos personagens e a personalidade deles são MAGISTRAIS! Algo óbvio, afinal estamos falando da SuperGiant. No entanto o peso sentimental da história do Hades, assim como a emoção de sua conclusão, é bem menor em comparação aos jogos anteriores da empresa - algo compreensível, visto o estilo do jogo. Encaixar uma história profunda em um roguelite de alta rejogabilidade onde o jogador está preso ao loop de sempre passar pelos mesmos cenários é algo deveras complexo, e a solução de vincular e enriquecer esse storytelling por diálogos advindos das diferentes bênçãos (itens de upgrade de habilidades do jogo) foi genial, ao dizer o mínimo. Isso fez com que a história de Hades, mesmo que não ganhando no aspecto de conclusão narrativa, ganhasse na gigantesca teia de diálogos que vão se interconectando para desenrolar não apenas o storytelling mas também todos os pormenores de construção de mundo, relacionamentos, mistérios, etc, etc.
Assim podemos dizer que a história de Hades é uma gigantesca teia conectada por diversos diálogos fragmentados que o jogador encontra ao coletar bênçãos e conversar com personagens no HUB do jogo. Essa teia, porém, não é perfeita e, dependendo do quanto o jogador consegue avançar nas runs do jogo, elas vão começando a tropeçar em si mesmas por conta da quantidade de diálogos que o jogador desbloqueia em suas progressões - mas isso é o de menos, afinal os diálogos vão sendo ditos com o tempo e há diálogos com prioridade sobre outros, dependendo da situação de jogo que foi alcançada.

Quanto a parte artística, eu faço as palavras dos elogios de todas as outras reviews as minhas, afinal estamos falando da SuperGiant, então é claro que essa parte é indiscutivelmente gloriosa - sejam os cenários, as artes, os designs, as músicas, tudo!

A gameplay - e agora entrando numa parte interessante - é um belíssimo carnaval. Como todo bom roguelite, vc vai ser espancado igual uma desgraça no começo mas, independente da dificuldade, vc vai aprendendo o moveset de cada inimigo e boss e vai conseguindo perseverar mesmo com builds fracas. As bênçãos e recompensas do jogo são DIVERSAS e enriquecem muito o fator de rejogabilidade, ainda mais somados às diferentes armas (que requerem táticas de jogo diferentes) e aos desbloqueios e upgrades presente no HUB.
Todas as mecânicas são fluidas, porém não infalíveis, e é aí que entram os dois maiores problemas do jogo que senti durante minha gameplay: O primeiro é quanto a hitbox dos obstáculos dos cenários, que não possuem suavizações e isso faz com que, dando dash, vc enganche e tudo quanto é tipo de coisa (mesmo que seja uma reles pontinha de cenário) e a segunda é quanto a queda de FPS's que ocorre ao forçar a barra dentro do jogo. Por "forçar a barra" eu quero dizer "ficar atacando vários inimigos sem parar, dando dashs constantes e pichando a tela com os efeitos especiais das bênçãos", o que não é um cenário incomum de ocorrer no jogo, ainda mais jogando igual um troglodita maníaco que só sai espancando tudo e todos pelo caminho, dando dashs sem parar (que é a forma que eu jogo...), e claro que esses dois problemas podem e vão ferrar suas runs fazendo vc tomar danos gratuitos por ficar preso em alguma hitbox ao tentar desviar e/ou não desviar a tempo pois a queda de FPS atrasou o tempo de resposta do dash que vc queria dar. São problemas consideráveis e bastante irritantes quando ocorrem, mas nem de longe inviabilizam a gameplay em seu todo, claro.

Assim, resumindo a festa: Hades, tal qual todos os jogos da SuperGiant, não decepciona nem um pouco - muito ao contrário, ele te prende e te anima de uma maneira sem igual!
E algo importante de mencionar, também, é quanto a grande quantidade de conteúdos pós-game do jogo, que, na minha experiência, então estendendo minha gameplay para além do dobro do tempo que levei para zerar (e não estou nem perto de completar tudo).
Então, se você preza história, narrativa, artes e músicas incríveis, alta rejogabilidade e uma gameplay rápida, dinâmica e fluida, meu amigo, pode ter certeza que Hades vai ser um prato cheio para você!

esse foi um dos melhores survival horror's que eu já joguei. a lore desse jogo é tão gostosa e fechada. o alan wake se tornou um dos meus personagens favoritos dos videogames. a coisa que eu mais amei nesse jogo foi o jeito de derrotar os monstros, eu achei a ideia tão foda e divertida. o meu único problema com esse jogo foi a gameplay meio travada. enfim, eu tô MUITO hypado pra jogar alan wake 2.

Uma história legitimamente ótima dentro dos limites do snes e um pouco mais, infelizmente o formato do estilo e alguns momentos prejudicam o núcleo e a progressão.
Esteticamente é bom, a ost é awesome, tem muitas coisas que gosto nesse jogo em fator de simbolismo e termos.

Infelizmente eu acho uma pica de jogar esse jogo igual a smt 1, foi uma tortura terminar ambos pqp!

Valeu a pena no final das contas ( eu acho).
Nesse caso um comentário de um amigo vem a mente:
"Se smt 1 e 2 em gameplay fosse pareado com a semântica do mesmo, era 10!"

Um remake ÓTIMO e que conseguiu manter bem a essência do Rondo of Blood, deixando ele até mais Castlevaneaesco que o Rondo of Blood original.

E o melhor de tudo, ele é um pack de 3 jogos em um: 'Castlevania Rondo of Blood Remake', 'Rondo of Blood Original' e 'Symphony of the Night Expanded'. Apenas isso já é motivo mais que o suficiente para dar 5 estrelas para ele, mas eu tirei meia estrelinha pq, quando fui testar o Rondo original, ele tava sofrendo com diversos probleminhas de áudio (sons cortando, músicas acabando do nada e ficando tudo silencioso, cutscenes com sons dessincronizados, etc), mas essa foi a única falha que eu encontrei no jogo inteiro.

Antes de tudo, quanto a comparação do Rondo original e do remake, ambos são incríveis à sua maneira. Claro, são bem parecidos na maioria dos aspectos da gameplay, mas o remake mudou certos quesitos, como adaptar a progressão para melhor direcionar a gameplay, mudar a personalidade dos personagens para um tom que melhor encaixa no tema gótico e melancólico dos Castlevanias e mudar as batalhas contra bosses para durarem mais tempo, assim forçando o jogador a ser mais defensivo e cuidadoso durante essas batalhas - para isso funcionar bem, vários bosses acabaram ficando mais fáceis (mas não todos, alguns ainda são uma desgraça de passar - Shaft, to olhando pra vc!).

Com isso, mesmo que o remake possa ser considerado uma versão definitiva do Rondo, tanto o remake quanto o original estão em pé de igualdade em suas qualidades gerais de gameplay, servindo como fator de desempate apenas o gosto pessoal pelo estilo artístico e personalidade dos personagens. Eu, particularmente, prefiro o Rondo original justamente por esses dois aspectos - amo pixelart e adorei as cutscenes animadas do jogo (além de ter simpatizado muito com a personalidade confiante e cômica da Maria original) - mas, mais uma vez, ambos são jogos incríveis e vale MUITO A PENA jogar ambos para poder presenciar as duas faces fenomenais dessa pérola que é o Rondo of Blood!

Isso que chamo de redenção, depois de muito tempo finalmente o Cyberpunk 2077 está jogável agora... Com alguns bugs aqui e acolá, mas dá pra jogar tranquilamente.

Sobre o enredo e as mecânicas, achei bem interessante, a CD Projekt Red evoluiu bastante do The Witcher 3 para o Cyberpunk 2077 nesses dois pontos principalmente, sem contar que os gráficos são bastante bonitos, mesmo jogando no low, o jogo ainda tinha o seu charme.
Aprofundando mais nas mecânicas do jogo, eu não tenho nada para reclamar, são funcionais e cativantes, o enredo é complexo e melancólico, e fiquem tranquilos, vocês podem sentir um vazio existencial depois que zerar esse jogo.

Sobre a dlc, se você gostou do jogo e zerou ele alguma vez ou está prestes a zerar, para mim é obrigatório jogar a dlc, ela enriquece e aprofunda ainda mais a história do jogo.

Enfim, agora Cyberpunk 2077 finalmente é um ótimo jogo, recomendo bastante darem uma chance para ele caso gostem do gênero.

Joguei o Underground 2 antes desse, e ainda bem que não tive a primeira experiência com esse jogo antes.
Vou falar apenas os pontos positivos, o fato de ter cutscenes, algo que não tem no dois e a boa escolha das músicas como sempre.
Agora vamos aos negativos, o jogo começa bem, mas quanto chega na 80º corrida o jogo vira uma insanidade, você pode estar com seu carro mais tunado, você vai ser passado por uma merda de carro inferior e que você nunca mais vai alcançar, mesmo que mude o modelo igual.
Você só pode escolher um carro ou vendê-lo por outro, você ganha tanta grana que não vai servir para nada, não tem modo livre na cidade, as corridas são enjoativas, são 111 pistas, sendo 85% as mesmas. Tirando que as corridas de Drag vão ser as que mais vão te estressar.
Não existe quase nada de mudança quando se usa carros diferentes, fora que ele pode simplesmente virar um ragdoll facinho ao colidir ou rampar em algumas partes da pista, além de ser extremamente pesado nas pistas de Drift.
Aliás, a dona EA Games foi tão preguiçosa que simplesmente exportou as pistas de Drift, sons, efeitos, partes de tunagem, peças, modelos de carro e até alguns NPCs da torcida pro jogo seguinte hahaha
Olha, se você sente nostalgia com esse jogo, parabéns para você! O Underground 2 é centenas de milhares de vezes melhor que esse!
Esse jogo é excelente para passar muita raiva!

https://youtu.be/LGnwV9Mn_PY?feature=shared
Essa ost carrega demais o momento.
Num geral achei decente, mas só isso, acho o plot muito ruim, mas o gameplay é bacana e tem fases divertidas, porém é fácil pkrl.

A primeira versão mobile que o Minecraft teve. Me diverti demais nessa versão, na época minha cabeça tinha estourado em pensar que dava pra jogar o Minecraft em seu celular e levá-lo para onde você quisesse, ter o poder de jogá-lo em qualquer lugar e na hora que você quisesse era incrível. Ótimo jogo, é literalmente o Minecraft versão de bolso kkkk.

Preguiça de fazer um mega texto...
Mas vamos lá.

Reverie é o melhor dessa saga de erebonia.
Objetivo e direto, ritmo melhor e um gameplay mais divertido.
3 rotas, Rean, bannings e C. Dessas 3 só uma é real boa, a do C, a do rean presta, e a do llyod, oh céus... por que?????

Reverie apesar de engrenar mais rápido e ter um fluxo bem melhor, sofre dessa escrita merda de cold steel, por sorte não é algo tão grave quanto cold steel 4 ou 2..., mas incomoda.

A história principal é ok, tem um conceito bacana mesmo, uma execução questionável, mas eu gostei, teve conclusão do personagem do rean nesse final e sim, 5 jogos pra terminar o desenvolvimento de um protagonista de um arco passado que neste jogo ele não protagoniza 100 por cento o jogo... PARABÉNS FALCOMM SUA ARROMBADA!

Esse jogo me lembrou de minhas armaguras com cold steel.

A composição musical tem algumas músicas bacanas e umas 2 ou 3 boas, mas da pra sentir a queda na qualidade desde cs3 e aqui so é a prova dos problemas da falcomm.

Tirando isso tem o reverie corridor, já apresentado no cold steel 2 como protótipo, agora versão final é um puta evolução.
Aqui o jogo toma um moldes trails in sky 3rd, trazendo as door de volta em forma de daydreams, uma fonte que recupera vida agora e árvore e etc.

Sendo franco, essas mecânicas que retornaram melhoraram muito o gameplay do jogo, se tornando mais divertido montar builds e dificultoso tbm.
A adição de minigames, os trial chest agora são trial door, o advantage master ( ygo rudimentar), o tetris do Paraguai de trails, a torre meio lá sky 3rd.

O que carrega esse jogo é o reverie corridor,
Os daydreams melhoram muito os personagens, num nível de personagens esquecidos terem um destaque interessante.
Os minigames sao divertidos, mas valem mais pela recompensa, mas tem seu valor.

As trial Doors são fáceis...porém gostei dos upgrade que elas dão aqui, bem melhor que as trial chest.
E pra completar, essa parte da reverie ele é meio gacha...
Quando mais você explorar os andares e matar certos inimigos vão dropar orbes que você aí usar no pedestal pra pegar ou um personagem, ou um daydream, ou acessórios bons e outra parte do minigames.
Essa limitação eu achei meio chatinha no final, visto que n consegui tudo que queria na primeira run e não volto nem fodendo pra uma segunda...

Além do mais esse jogo é mais curto que o cold steel 4 e 3 pqp, como?
Esse jogo tem personagem pkrl e essa gordura funciona melhor nesse jogo, pqp, parabéns!

Enfim terminando aqui meu 10° jogo da franquia trails, 5 jogos foram bons-excepcionais ( não em gameplay) e mais 5 jogos foram incrivelmente inconsistentes em qualidade, igual ao time skip de one piece...

Conclusão: um jogo bom num geral, qualidades muito condicionadas a mecânicas e ao gameplay, porém em termos de narrativa e escrita tá menos inconsistente, porém apresenta umas falhas inadmissíveis a essa altura do campeonato... ansioso por daybreak.

(Perdão por não falar muito sobre os personagens e etc, eu legit queria muito falar, mas vai dar muito texto, qualquer coisa corrijo ou refaço. )

Extremamente parecido com seu antecessor - A gameplay é essencialmente a mesma, assim como boa parte das fases e bosses - porém com boas melhorias em todas as mecânicas básicas.

Os minigames de conseguir 1Ups mudaram e estão mais justos e equilibrados, as habilidades do Kid Drácula estão mais úteis (com algumas não servindo simplesmente para passar de certas partes das fases) e os bosses foram reformulados e estão mais divertidos de lutar contra.

É um joguinho bem agradável de jogar até, não vou mentir. Vale a pena dar uma testada - mas o divertido é jogar ele logo após jogar o primeiro jogo, pq ambos estão diretamente ligados em todos os aspectos, desde a gameplay até a história.

Eu gostaria muito de entender o que se passou na cabeça dos desenvolvedores pra considerarem criar essa horripilosidade. Não apenas o pq de considerar lançar um jogo para Gameboy 8 meses dps do lançamento da pérola de ouro da série, chamada Symphony of the Night, como também considerar fazer um 3° jogo para Gameboy, ignorando totalmente as adaptações e melhorias de Belmont's Revenge (que é o Castlevania definitivo de Gameboy) e fazendo um jogo tão limitado quanto o The Adventure e surpreendentemente conseguindo ser AINDA PIOR!!!

A gameplay é lenta, limitada, cheia de inimigos que aparecem do nada e são difíceis de desviar e, o pior de tudo, os mapas possuem áreas opcionais que envolvem atravessar até duas ou três telas de fase a mais para pegar certos itens e então vc tem q voltar todas as telas extras dnv para prosseguir a fase. Beleza, isso serve para pegar as relíquias que desbloqueiam o final verdadeiro, compreensível - mas o verdadeiro problema está nas partes extras chatas e cheias de inimigos que respawnam que, no final delas, vc SÓ CONSEGUE UM ITEM DE RECUPERAR VIDA!!!
E UM DETALHE MUITO IMPORTANTE QUANTO A ISSO: Quando vc mata um boss, vc ganha uma habilidade nova, e a segunda habilidade que vc ganha É UMA HABILIDADE DE RECUPERAR VIDA! ENTÃO QUAL É O SENTIDO DE DESVIAR POR 2-3 TELAS INTEIRAS LOTADAS DE INIMIGOS PURAMENTE PARA PEGAR VIDA????? E UM ITEM QUE RECUPERA SÓ METADE DA VIDA AINDA, ENQUANTO A HABILIDADE RECUPERA TUDO!

E, outra coisa, a ideia de ter diálogos é legal, mas cara, os diálogos desse jogo são exageradamente grandes e monótonos, a ponto de parecer uma fanfic amadora.

Sério cara, quem diabos considerou como válidas todas essas ideias horríveis? É foda dizer isso, mas esse Castlevania não passa de uma gigantesca piada. Só passem reto desse negócio, pelo bem de vcs.

Senua nois traz em mais uma jornada única q mesmo vc não gostando não ira esquecer,
Todos temos q aplaudir de pé qualquer aspecto técnico desse jogo, E muitos falam dos gráficos mas o mais impressionante continua sendo o som
Eu ja falei o que penso sobre esses jogos "filmes" eu amo esse gênero e não to nem ae pra quem pensa q isso não é jogo pois é pra caralho
Ele tem problemas é claro, As vezes fica muito maçante em certas áreas e cansa vc ficar só correndo e os Puzzles são fáceis até pro meu nível de intelecto
Pra concluir é o primeiro jogo na nova geração, Não tem segredo e quem curtiu o primeiro vai adorar esse.

Meu primeiro jogo do ueda e oque dizer além de uma excelente experiência?

Faz anos que joguei esse jogo no PS4 de um parente meu e lembro vividamente de como jogar esse jogo foi uma experiência absurda, ainda que este jogo do ueda seja o mais fraco da trilogia ( foda se!) Eu realmente gosto de como ele fez esse camarada aqui, o gameplay é os puzzles mesclado numa jornada emocionante.

Este camarada ficará no meu coração por muitos anos.

Esse é o tipo de jogo q eu acredito q não deveria dar nota, mas eu irei pq eu amei e a nota merece estar mais alta kkk
Eu não irei comentar muito pois é o tipo de jogo q merece ser jogado as cegas, mas irei destacar o nível incrível das expressões faciais, é impressionante e uma das melhores q eu já vi em um jogo
E a direção é espetacular, é nível cinema e não digo no mal sentido igual muitos usam pra fazer flame
11 Bit nunca errou meus amigos.

Que jogo bacana de se jogar, ele tem uma arte incrível, trilha sonora incrível, gameplay feijão com arroz e personagens altamente cativantes. Recomendo bastante para quem se interessou pelo jogo.