Zerar esse jogo depois de tanto ter jogado ele sem entender porra nenhuma na minha infância foi uma experiência MUITO específica da vida. Conhecia certas coisas do jogo como a palma da minha mão, e ao mesmo tempo ficava impressionado com coisas que eu jamais imaginaria. Surreal. Resolvi até mesmo acordar cedo pra zerar ele de manhã, como nos bons velhos tempos em que eu abria o Project64 e ficava imerso nesse mundo antes de ir pra escola.

Cara, o que posso falar do jogo? Todo mundo já falou o que deveria ser falado. Muito avançado pro seu tempo. Até hoje é referência em game design, e a qualidade de vida dele não deve nada pra muitos jogos de DÉCADAS depois!!!!

É uma aventura que cresce e fica em você pra sempre, e toca até pessoas que não haviam sequer o finalizado, como o meu próprio caso. Tem seus pequenos probleminhas (ALÔ CÂMERA E TEMPLO DA ÁGUA), mas tá no olimpo dos maiores e melhores jogos da história.

Acho que o Vini criança tá feliz pelo o que o Vini adulto acabou de fazer.....

Joia rara que fico feliz de ter achado totalmente ao acaso

Recomendo a todos que gostam de Yakuza, GTO, Stardew Valley, etc. Sim, existe relação. Não, não irei explicar... vá jogar!

A única coisa que me decepcionou de verdade, e que me faz dar 4.5 invés do perfeito 5, é o pacing do jogo, que é totalmente sem pé nem cabeça, os acontecimentos-chave sequer parecem ter uma ordem bem definida, tão pouco uma claridade sobre o que é o gatilho dos acontecimentos. Você só vai jogando o jogo normalmente, seguindo sua vida (no jogo), melhorando o personagem, e, se der sorte (e estiver sozinho), esbarra num evento canônico, e de fato faz progresso no jogo

Zerei com cerca de 17h, mas vi gente que zerou com 10, 12h. E dessa vez, nada pode ser dito sobre eu fazer ou não fazer conteúdo secundário. O jogo parece ser, POR SI SÓ, um tipo de conteúdo secundário, o qual não se faz claro em momento algum ao jogador

Essa abordagem mais clássica, de soltar a mão do jogador sem explicar nada até pode parecer convidativa, ainda mais nos dias de hoje, que vemos um EXCESSO de "mimo" por parte do jogo, mas aqui é demais, te solta demais e a frustração é inevitável, caso você não dê sorte de só dar trigger de evento canônico atrás de trigger

Quando for jogar, recomendo ir na boa, realmente se inteirando e aproveitando de todas atividades do mundo do jogo, pois este, tem uma natureza contemplativa. Porém, se passar MUITO tempo sem algo novo acontecer, veja um guia ou algo assim sem medo. Vai ser pior se você travar.

Um pouco mais bruto do que deveria, mas um belo diamante.

A história não é por si só muito complexa, mas consegue te envolver com a apresentação estilosa, as referências aleatórias e o fato do Max ser um personagem que te cativa sem sequer precisar de muito. Não tenho muito a comentar, mas não posso deixar de elogiar esses elementos todos.

De gameplay, primeiro eu preciso dizer que joguei a versão de PS2 por conta dele não ter na Steam e eu estar experimentando jogos em 4:3 com filtro CRT, e o interessante foi que, apesar do esquema de controle ser um pouco diferente do habitual principalmente pro que a gente tem hoje em dia, é MUITO bom e intuitivo. A gunplay é bem boazinha também, sendo um pouco mais permissiva pra quem joga no controle, e o level design é bem bacana também, tudo é relativamente simples de passar, e sempre vai ter uma salinha extra pra quem gosta de explorar arrumar uns painkillers a mais. Sobre a dificuldade, me surpreendeu um tanto até, mas é bem coisa de tentativa e erro, só insistir que dá tudo certo!

O que eu não gostei, e acho que todo mundo, mesmo na épca, odiou, foram as tentativas de ''plataforma'' do jogo. Os controles pra isso são horríveis, com aquele pulo super esquisito. Toda vez que você não tá atirando em algo, parece que o jogo tá perdendo tempo com bobagem, sinceramente.

E eu zerei um jogo pela primeira vez desde......... janeiro....... é......... minha cabeça tá tão ruim quanto a do próprio Max Payne.

Um pouco mais bruto do que deveria, mas um belo diamante.

A história não é por si só muito complexa, mas consegue te envolver com a apresentação estilosa, as referências aleatórias e o fato do Max ser um personagem que te cativa sem sequer precisar de muito. Não tenho muito a comentar, mas não posso deixar de elogiar esses elementos todos.

De gameplay, primeiro eu preciso dizer que joguei a versão de PS2 por conta dele não ter na Steam e eu estar experimentando jogos em 4:3 com filtro CRT, e o interessante foi que, apesar do esquema de controle ser um pouco diferente do habitual principalmente pro que a gente tem hoje em dia, é MUITO bom e intuitivo. A gunplay é bem boazinha também, sendo um pouco mais permissiva pra quem joga no controle, e o level design é bem bacana também, tudo é relativamente simples de passar, e sempre vai ter uma salinha extra pra quem gosta de explorar arrumar uns painkillers a mais. Sobre a dificuldade, me surpreendeu um tanto até, mas é bem coisa de tentativa e erro, só insistir que dá tudo certo!

O que eu não gostei, e acho que todo mundo, mesmo na épca, odiou, foram as tentativas de ''plataforma'' do jogo. Os controles pra isso são horríveis, com aquele pulo super esquisito. Toda vez que você não tá atirando em algo, parece que o jogo tá perdendo tempo com bobagem, sinceramente.

E eu zerei um jogo pela primeira vez desde......... janeiro....... é......... minha cabeça tá tão ruim quanto a do próprio Max Payne.