Xenoblade foi uma experiência, eu joguei o segundo jogo antes lá em 2019, daí depois comprei esse jogo no release date, daí meu pai mijou no carregador do meu Switch e eu n consegui jogar pq Xenoblade como uma franquia é bem feia no modo portátil que né, era a minha única opção porque meu pai mijou no carregador, daí eu comprei um carregador novo e fui zerar o jogo e dropei por motivos q eu não lembro, daí alguns anos se passaram e eu comprei o Xenoblade 3, joguei, achei do caralho, me ajudou muito numa época bem tensa, joguei a dlc do 3 e falei "é alguma hora jogo o 1"...

O que fez eu jogar o 1 não foi uma volta a um jogo abandonado, foi porque uns amigos meus tavam falando muito "mona" e eu fiz uma montage do Shulk com o poder da espada MONA e fui jogar e puta que me pariu agradeço a Sra Jumitadas do twitter por ter feito o efeito dominó de falar muito mona a eu jogar um dos meus jogos favoritos recentes.

Xenoblade como franquia é insana, o 2 jogo tem uma história de um anime shonen normal, mas uma gameplay insana, o 3 tem um drama sobre guerra e a vontade que temos de viver num momento bom pra sempre e como isso é tóxico e o primeiro é sobre não se deixar vencer pelo destino e concer de verdade o mudno que tu habita. Eu fiquei feliz, puto, triste e todas emoções possíveis com esse jogo, a história dele tem varios e varios momentos que eu colocaria como "momentos favoritos" e todos personagens eu acabei gostando, seja o vilão principal ou sei lá o Nopon #3 que tem uma sidequest, o foco desse jogo não é necessariamente criar uma narrativa (mesmo que ele consiga) e sim criar um mundo, essa é uma das poucas franquias que o mundo não parece ser criado por um desenvolvedor e sim um mundo que existe, cada zona é gigante e tem várias especies de nivies diferentes que habitam ela, é absurdo de bizarro tu passar do lado dum bixo gigante, ou ta escalando uma arvore e se depara com uma cabeça de um bixo ou algo do tipo é ABSURDO essa sensação. Não sei muito mais o que escrever sem ser que puta que pariu que jogo, tudo isso pq falaram muito Mona numa call.

É a Atlus esse ano não foi muito boa com o tratamento de remasters e re-releases das suas séries, Persona 3 Reload adicionando/arrumando quase nenhum dos problemas e esse jogo que mostra o quão absurdo foi o SMT V no quesito de que o jogo claramente não tava pronto e ainda assim não arruma nada, porque os problemas do SMT V são estruturais mesmo. A gameplay dele é incrível, melhoraram muito a exploração (quer dizer, ela existe agora) e eu não tinha muito oq reclamar em quesito de gameplay. A história continua uma merda, ao invés de arrumar a outra, que tinha uma premissa boa amo muito a ideia dela, não, eles decidiram criar uma história nova que tem os mesmos problemas, tu não liga pros personagens, quer dizer tu liga pras duas heroínas a do Caos e da Lei, mas diferente dos outros SMTs aqui tu não tem um final neutro ou "individual" tu vai ter que escolher entre essas duas personagens e as duas são super desinteressantes, é uma pegada bem maniqueista preto e branco, que me surpreendeu negativamente pois SMT nunca foi assim. Pior de tudo é que essas duas visões são muito chatas, uma é tipo "GRR O SER HUMANO é UMA BOSTA" e a outra é "EU AMO O SER HUMANO" tipo caralho ultra superficial sei lá, sem ser isso os personagens ainda são razos dms, não dá pra entender a motivação de ninguém e o jogo não te dá tempo pra conhecer eles direito é bem nhé. A reta final é chata e o fechamento é desinteressante, bem decepcionado com a Atlus, espero que num futuro SMT VI eles retomem a franquia pra antes do Doi, pq eu real acho q é esse cara q ta fudendo tudo.

Isaac só que se invés de focar em pessoas com uma infância conturbada foca em gooners malucos que não gostam tanto assim de roguelike, pq olha, a maior falha desse jogo de longe é o escopo minúsculo dele, os itens não são nada de mais, tu não desbloqueia novas armas e itens, então meio q tu vai começar e a terminar o jogo com as mesmas coisa, que não seria um problema se os itens não fossem tipo "aumenta dano" "chance de aumentar dano quando tu pula" "sangue fica rosa" e as armas não fossem muito muito fracas pro manejamento insano que tu tem que ter pra elas serem minimamente descentes, é um jogo bacaninha, mas que se beneficiaria de maior escopo. Tirando isso ele tem uma gameplay bem simples que seria satisfatória se não fosse a escolha estranha de câmera que pelo que me parece foi só pra tentar se diferenciar um pouco das normas dos roguelikes shooters tipo Isaac e Gungeon, mas que são normas por um motivo, elas funcionam, a câmera angulada com visão em diagonal fode muito com o jeito que eu percebo as balas e acaba tendo mortes e danos que eu não sei daonde veio, balas tipo morteiro ou aquele boss camarão que sotla uma onda de balas de cima pra baixo e a existência de um eixo y deixa tudo muito confuso e frustrante, mas sei lá não faz o jogo ficar uma merda, só fica bem irritante de vez em quando.

eu tentei fazer 100% mas os controles são muito sensiveis e alguns mapas real só não dava pra fazer, mas eu amo o Edmund de paixão então não consigo odiar esse jogo AKSFOAPFKA

Meu personagem favorito de ADVENTURE do ATARI pqp

Depois de anos finalmente voltei pra zerar pqp jogaço

é um sidescroller de ação de NES, n tem mt como errar AKSOFAPKOFA

Chroma Squad sofre de duas coisas, estúdio pequeno e anos 2010, o jogo é extremamente criativo na sua apresentação e ideia inicial, mas quanto mais tu joga mais vai vendo seus problemas, o combate repetitivo sem customização, a narrativa "olha só como isso n faz sentido" dos anos 2010 (que vai completamente contra a genuinidade que os tokusatsu tem, não combina essas tiradas self-aware tipo sonic) e a clara falta de experiência dos devs com tactical-rpgs criam essa experiência mista, que em suas primeiras horas são um show a parte, mas quanto mais se arrasta, pior vai ficando a experiência.

Eu acho que poucas mudanças já transformariam esse jogo em uma outra coisa, colocar uma opção de skippar as animações é algo NECESSÁRIO pra um rpg tático, tirar o spam de inimigos tanks da rota final e a quantidade absurda de golpes que acertam todo mundo nos ultimos chefes já transformariam a experiência em algo mais agradável, mas ainda assim não seria lá grandes coisas. Infelizmente o estúdio era bem pequeno na época então as minhas próximas críticas vem junto dum "eu entendo o pq isso n ta aqui", esse jogo carece de customização e liberdade, tu tem uma opção clara pra cada classe, tem um personagem obviamente melhor q todos os outros pra X classe e depois disso tua agência com como tu vai jogar vai pro cacete, a falta de habilidades variadas ou upgrades acaba prendendo o jogo numa progressão a base dum sistema de crafting mal-feito e truncado, que mais te atrasa do que qualquer outra coisa, os items que tu faz não dão nada de especial sem ser números e mais números, as armaduras não mudam te dão mais estilos de jogo, mas sim só te deixam jogar o jogo, porque sem elas algumas partes são praticamente impossíveis. Por mais que pareça que eu esteja falando que todos problemas do jogo seriam resolvidos por me dar mais liberdade eu não é esse o ponto, o jogo ainda teria uma narrativa superficial e missões feitas por pessoas que claramente não jogaram muitos tactical rpgs, a experiência só seria mais divertida pra mim caso eles dessem mais customização, no final a falta de liberdade contradiz a mensagem que a história quer passar fazendo assim um jogo esquisito, com um carinho claro, mas que por conta do momento que foi lançado vira só uma experiência mais ou menos.

To ansioso pro Cosplay Club que parece ter tudo que eu falei que queria pra esse jogo, espero que a Behold mande uma pedrada digna de hype.

o fato de que eu ganhei sem NENHUMA aposta me faz gostar mais desse jogo

Dust é o começo do fim da cultura de jogos/animações em flash, os designs, a vibe, tudo nesse jogo cheira a essa cultura digital do início dos anos 2000, por conta de toda essa estética esse jogo criou uma mística na minha cabeça, por muito MUITO tempo eu achava q ele tinha alguma coisa haver com o jogo de flash que eu jogava quando pequeno "Armadillo Knight" até eu redescobrir o nome do Armadillo Knight e pqp n tem nada haver. Depois de anos simplesmente especulando como seria esse jogo eu finalmente joguei ele e é, ele é um jogo.

Order of Ecclesia, esse jogo tenta muito ser Order of Ecclesia, ele não é Order of Ecclesia, o combate do jogo e a história carrega esse jogo nas costas, fora isso ele é um metroidvania claramente baseado nos Castles de DS bem competente, mas só isso, o combate é excelente, a exploração seria boa se as recompensas que tu recebe por explorar é tipo nada e a história é bem divertida, mas é, é meio q só isso q consigo falar ASKFOPAKSFA

Eu amo jogos chineses muito complexos <3

METAL PRA CARALHO

O maior problema desse jogo é não ter tanto conteúdo, ele tem basicamente um modo arcade com 3 campanhas e um versus, o jogo é meio que um jogo de luta com gameplay de character action e é bem do caralho. O modo hard é bem bem estúpido e podia ser menos, mas ainda assim é divertido e passa uma gameplay muito diferente do modo normal, no normal é um character action qualquer (ainda assim mt bom com as mecânicas que o jogo tem), mas no hard a gente acaba tendo uma gameplay mais lenta e precisa, tu tem que esperar aberturas no inimigo pra conseguir dar dano e qualque erro vai te custar algo, seja morrer num único combo ou a tua armadura e boa parte da tua vida, mas ainda assim fica bem divertido, menos no boss final, toda vez que tu morre tu vai pra série de seleção de nível e demora pra caralho os loadings e como o boss final é díficil pra caralho tu acaba passando mais tempo entre uma repetição e outro do que tentando fazer o boss final, mas o jogo continua sendo pico videogames.

É incrível como isso teve uma sequência, esse jogo é um amontoado de ideias bostas, game design terrivel que vai totalmente contra o que o jogo quer que tu faça, po a mecânica principal é momentum né? Que tal por um game design que te pune se tu n ficar parando e pensando noq e pra onde ir???? E é toda santa hora zonas e zonas longas que não fazem sentido nenhum, que te punem por correr ou por ir pelo instinto, em especial a marble e labyrinth zones que tem fácil piores levels designs q eu já vi numa franquia renomada. As músicas ajudam a transformar esse jogo numa experiência torturosa, pois são repetitivas, irritantes e toda vez q tu morre elas começam de novo, virando uma espécie de alucinação auditiva maluca e infernal. Yuji Naka devia ter sido preso em 91

Depois de 13 anos eu finalmente terminei New Vegas, mesmo com uma gameplay simples Fallout ainda impressiona com sua narrativa, estética e drama político. Eu comecei a jogar pelo hype q tive vendo um ep. da série, mas continuei, pois tava realmente querendo entender as políticas que cercam esse mundo pós-apocalíptico de Fallout, é incrível como um videogame consegue fazer eu me questionar se o caminho que eu to tomando é realmente o correto, falando com todas facçoes (menos a Legion lol, eles que se fodam) e debatnedo comigo mesmo o que fazer. Foi definitivamente uma das minhas melhores experiências com jogo político e vai ficar na minha mente por um tempo.