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Depois de algumas horas nesse escritório, eu só queria mais daquele mundinho e daqueles animais estranhos. Duck Detective: The Secret Salami não é exatamente uma obra-prima em termos de gameplay — embora até faça seu trabalho de oferecer desafios interessantes —, mas brilha com seu incrível elenco de personagens e com a história em si. Não sei o que a equipe da Happy Broccoli Games está planejando a seguir, mas acho que nosso Duck Detective precisa de mais dinheiro e eu adoraria me juntar a ele em mais alguns casos.

Que DELÍCIA de história de terror interativa. Eu adorei demais. Tudo me conquistou, o tema, o clima, os personagens, os diálogos. Fiquei triste quando acabou.

A única coisa que me deu uma raiva tremenda foi um dos meus personagens favoritos ter morrido por causa da porra de um item aleatório que eu não peguei quando estava controlando outra pessoa. Sério, isso foi muito injusto.

De resto, me diverti horrores (hehe)

tão bem resolvido quanto o segundo e eu gosto bastante das ideias novas que tem nesse. adoro a ideia do mapa e o barco e as mecânicas únicas tanto de fases quanto de batalhas de chefe são bem legais. os inimigos, visualmente, que já tinham tido uma melhora significativa do 1 pro 2, ficaram em sua maioria mais legais aqui tbm, pra mim (nem todos). o que não faz pra mim ele ser melhor é que mesmo eu tendo gostado assim do mapa ainda acho que as coisas secretas são muito trabalhosas e eu não tenho essa paciência. terminei o jogo com 59% e não tem o que me faça voltar pra fazer o resto rs. mas é isso, adorei! não quero encostar mais em algum donkey kong tão cedo! só esse ano foram 5!!!

It's a rare thing to see a 2d collectaton, let alone a fully realised one like this, your set of skills that is build up troughout the game makes for great movement arround those collectables, even though there are some ups and downs, and not all collectables are equally fun to collect, it's a pleasant experience untill the end.

as maçãs podres não estragam o resto para mim, tudo antes das últimas 2 áreas foram uma das experiencias mais memoráveis que eu já tive em um jogo. ansiosa pela dlc.

Pikmin é um daqueles títulos que esbanjam criatividade surgindo no mercado AAA e marcam pelo seu caráter único.

A mistura temática com o gameplay baseado em RTS nas mãos de uma veterana na arte de game design como a Nintendo é algo que alegra pelo frescor de suas ideias, especialmente em relação à direção de arte.

A duração mais curta do jogo também incentiva o replay das pessoas mais competitivas, mas provê quem curte experiências menores com uma agradável aventura bastante objetiva e cheia de personalidade.

A urgência do limite temporal atua como um estressante e incentivo para que o jogador seja o mais eficiente possível. Não há um game over ao falhar em coletar as peças da nave durante um dia, mas um resultado insatisfatório caso o tempo acabe e todas as peças não tenham sido coletadas.

Essa decisão favorece um reinício de fases onde algo deu muito errado e não permite ao jogador jogar de forma mais relaxada, sempre preocupado com o tempo final. Talvez com mais runs seguidas haja um relaxamento que permita experimentar mais com as fases, afinal, é uma das características comuns em jogos curtos.

Mas definitivamente não é algo que farei, estou aqui para conhecer propostas e executá-las, não exauri-las como se não houvesse mais nada a se jogar na vida. Esse aspecto me deixou um tanto pressionado e não curti muito isso na experiência.

Mal posso esperar pra jogar as sequências e ver como a franquia evolui seguindo a filosofia de design da Big N, especialmente sabendo de antemão que o elemento temporal estressante foi removido, talvez por não ter sido tão popular.

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Como fã de jogos de puzzle aconchegantes e de baixo orçamento, estou muito decepcionado. Como eu disse, Storyblocks: The King tem um grande potencial conceitualmente, mas a execução está longe de ser uma experiência agradável. As histórias são genéricas, o “quebra-cabeça” é repetitivo e carece de qualquer tipo de profundidade, e os controles dificultam ainda mais a diversão do pacote. Eu sei que você não deve julgar um livro pela capa (ou pela resenha na internet), mas provavelmente é melhor ir atrás de outras histórias.

Uma história muito emocionante sobre vidas que se cruzam na tragédia horrível que foi a primeira guerra. Funciona pois é sobre pessoas comuns, tentando sobreviver e ajudar do jeito que for possível.

Os gráficos são lindos e o tom cartunesco ajuda a amenizar um pouco uma história que do contrário, seria difícil demais de assistir, de tantas coisas terríveis acontecendo ao redor.

A parte de trazer dados históricos é muito interessante também. Devo ter aprendido mais jogando isso do que em qualquer aula de história que eu já tive.

Puzzle delicinha sobre organizar os trilhos para que os vagões de trem encaixem na locomotiva, em ordem.

Vai introduzindo constantemente novas mecânicas o que deixa o jogo dinâmico. É só um joguinho muito agradável e relaxante, com um bom desafio.

Mais pro final vai ficando difícil e a minha preguiça de pensar falou mais alto e acabei abandonando ele. Mas me diverti muito, por muito tempo, antes de chegar nesse ponto.

Muito parecido com o Card Crawl original, que eu joguei anos atrás. A diferença aqui é ter várias tavernas para jogar, cada uma com um chefe diferente e algumas mecânicas a mais.

Gosto da jogabilidade dele e isso não mudou, que é um tipo de deck building diferente onde você usa movimentação para derrotar os monstros e interagir com as outras cartas. Porém, acho que falta ALGO pra deixar um pouco mais interessante, fica repetitivo logo.

Enfim, bom joguinho pra passar o tempo

É um puzzle no estilo de The Room, mas em vez de escapar de salas você resolve esses bots com biomas dentro para popular um planeta. Começou bem gostosinho e levinho, mas ai todos os bots/fases são muito parecidos e eu enjoeei rápido.

É um jogo onde a qualidade dele vai depender de quanto voce gosta de passar tempo com esses personagens, por que sendo a parte do meio de uma trilogia, a historia principal não avança muito e o mundo aberto é repetitivo e antiquado, mas tudo te dá mais tempo e interações com eles e mais sobre a historia do mundo, o que vale a pena se é isso que voce quer. E o combate continua fantastico e até melhor do era antes.

Incrivelmente interessante pra um gênero que eu não gosto. A habilidade de se movimentar, girar rapidamente para o inimigo e ficar parado no ar ao invés de estar sempre em trilhos tornam o jogo mais dinâmico e mais rico.

Ele consegue dar uma sensação de vôo livre em alguns momentos, apesar de ainda ter sua progressão em trilhos.

A trilha sonora também é excelente, e os valores de produção impressionantes. Há cenas em FMV com atores reais alterados por CGI misturados com efeitos práticos e figurino próprio que são de alta qualidade.

Não esperava me divertir tanto (enquanto durou).

Ele lembra bastante os Zeldas de Game Boy, mas com uma história mais "fim do mundo" do que "fantasia". As mecânicas são bem legais e usam a manivela de jeitos interessantes, mas o level design é meio confuso e bem mais labiríntico do que eu esperava. Eu tô travado em uma dungeon e não sei muito bem como avançar - e tem muito jogo pra jogar - então um dia volto pra ele. Dito isso, é um dos melhores da S1.