Esse jogo tem de tudo que eu poderia querer em Mega Man clássico, ele é épico, adiciona mais recursos e fases, revisita elementos dos primeiros jogos e da um baita desfecho pra trilogia, que evidencia muito bem a temática da franquia. Porém, algo nele sempre me deixa indiferente. Talvez com a adição de slide tentaram torna-lo o mais aproveitável possível e ficou só com um skill gap nojentinho, com intervalos bem curtos pra você usar ele. Os inimigos comuns de fase também são umas esponjas de dano desgramadas, o que atrapalha até coisas legais como os mini bosses no meio das fases que tudo mais enrolado. Sem falar no slow down gritante que me tirava bastante da gameplay no início também. Sei lá, ele é só meio punitivo e truncado além do ponto, muito difícil de se evitar dano quando se está começando a jogar. Nem teria zerado ele se não tivesse me motivado com a live do Victor Kratos zerando isso aqui sem morrer. Triste não ter sido uma experiência genuinamente ideal de Mega Man mesmo com seus ótimos bosses, músicas, poderes e tudo mais

Algum dia quero ficar bom nesse jogo

eu acho q tenho jogado muita coisa fofa e agradável ultimamente. eu preciso ir atrás de alguma coisa mais podre, fedida e ruim. coisa malvada. algo pra botar fogo no espírito, sabe? n posso ficar mole assim n!

quem tem paixão por esse jogo provavelmente ama ele por motivos bem parecidos q os meus, e quem acha ele uma baguncinha esquisita e travada tem meio q o direito de achar isso mesmo. mas eu preciso firmar q Kattelox é um dos ambientes mais bem realizado q eu já vi em um videogame. quase q uma Kamurochō em miniatura. todas as casinhas, os prédiozinhos municipais, as pessoinhas. é tudo muito precioso.

é inevitável criar um certo apego, principalmente pq a cidade reage tanto ao MegaMan e suas ações. e é até meio q impressionante pra um joguinho tão modesto e remendado na silver tape como esse, onde muitas de suas ambições as vezes n parecem tão bem realizadas. e eu gosto desse tipo de coisa! acho difícil n apreciar essa geração tão cheia de ideias, mas q tinha q sempre lidar com hardware limitado e tempos de desenvolvimento tão curtinhos.

e apesar do dungeon crawling as vezes meio entendiante e do combate bem travado, gosto muito das setpieces e dos chefes q o jogo taca pra cima de vc. nesses momentos o gameplay quase brilha! quase. mas é meio q o suficiente pra elevar um pouquinho mais o conjunto da obra.

eu dou 5 ★ pra quase tudo. n costumo pensar muito a respeito das minhas notas, e geralmente só questiono se há algum motivo pra eu n só tacar um 5 ★ de vez. eu gosto muito de videogames! mas nesse caso, teria alguns motivos. as dungeons poderiam ser mais vivas e terem menos inimigos irritantes, a historinha poderia ser um pouquinho mais bem amarrada, o gameplay mais lisinho.

mas acho q nada disso importa tanto assim. ainda adoro esse jogo, Kattelox e seus personagens! fora q eu tenho bastante paciência com controles esquisitos de jogo 3D velho, o q meio q ajuda.

mal posso esperar pra jogar MegaMan Legends 2 e The Adventures of Tron Bonne.

se "Mega Man Legends" é "Castelo no Céu" do Miyazaki, "The Misadventures of Tron Bonne" é um episódio de "Lupin the IIIrd" dirigido pelo próprio Miyazaki. recheado de um anti-heroísmo caótico e divertido, mas com um coração bem forte por trás.

eu não gostei de algumas das missões: as chamadas "Digout RPG" são dungeon crawlers bem monótonos e não muito engajantes, e as recompensas encontrada nas "Ruins" são bem poucas pra compensar a exploração de labirintos bem básicos. tendo dito isso, o jogo é generoso o bastante para te deixar zerar a campanha principal sem ter que engajar com todas elas, e eu só tive problema com essas duas mesmo. eu também não gosto muito das piadas feitas às custas do sofrimento dos Servbots porque eu acho eles muito fofos mas elas são infrequentes o bastante para que a experiência não se prejudicasse tanto.

no final das contas a maioria dos momentos cômicos funciona: eu amo a policial failgirl que consegue fazer um suplex em um robô 2x maior que ela e as interações dos tripulantes do Gesellschaft me colocavam um sorriso na boca com frequência. também gosto muito que o final tomou seu tempo para dar destaque em todo o elenco e completar seus mini-arcos (em especial os Servbots!!! eles aprenderam tanto!!!! eu amo eles).

se você está jogando a série Legends, esse aqui tecnicamente é pulável mas se o charme e o humor do primeiro título te cativou o bastante, acho que você deveria dar uma chance para esse aqui. até porque é bem curto.

vomitingly beautiful. rule of rose is a fragmented tale for fragmented girls.

silent hill 3 might be the more important game to me (my name is heather, not jennifer), but this surpasses sh3 in so many ways. the greatest of these is the story. in 8 hours, RoR accomplishes a frankly shocking feat of accessible allegorical and abstract storytelling. i walked out of the game totally clueless as to what it was "doing" and it STILL managed resonate through its surface level alone. the gorgeous imagery and writing and music bombarding your emotions makes you want to comb through the clues and figure out what the fuck happened. then again, maybe my favorite thing is just that it's about childhood. and i mean all of childhood. sure, other games approach the topic, but none quite nail all the ways that it is frustrating, tragic, and confusing, especially as a queer girl. hell, i can't think of another game that handles childhood sexuality at all, much less with this much tact. i'll come out and say it: this is my favorite story from any game.

it would be silly of me to ignore that surface level in my little write-up, though. my thoughts can be roughly summed up as "it's perfect". when the simple act of walking around is steeped in sheer victorian misery, you know you're in for an unforgettable time. there's no "fun" to be had here. such an odd choice for a video game and yet... it works??? like so well?? nearly any praise thrown the way of pathologic's intentional unpleasantness applies here. is rule of rose pathologic for girls? you'll be unsurprised, dear reader, to know that my favorite element is the music. much ink has been splorched over the fraught and taut violins of yutaka minobe and got dammit, i am here for a resplorching. this bitch worked on the shadow the hedgehog soundtrack. she knows a thing or ten about melodrama and it shows. in the same way that i am unable to not feel happy while listening to tatsuro yamashita's ride on time, listening to this ost subjects me to a mindstate that's at best wistful and at worst utterly crushing. never has there been a mightier leitmotif than "a love suicide". i mean, the title alone... do you not get it yet?! RoR is on ANOTHER LEVEL.

if you have any love for survival horror, you owe it to yourself to play rule of rose. this kind of masterpiece shit is the reason we crate-diggers dedicate ourselves to a lifetime of the hunt. "cuz love itself is just as brief as a candle in the wind; it is pure white, just like sin".

(oh, and by the way: if you complain about the combat, yousa bitch.)

edit: i forgot to add that this is probably the scariest thing i've ever played? i real-life screamed during That One Rat Scene. insane.

Oh this will definitely be decisive. Yes, the ending isn’t the best, it definitely could’ve been done better. Does that ruin the rest of this amazing game for me? Absolutely not, it’s still my favorite game in the series. Everything this game does, it does so well. The combat got updated to have more of the rpg elements that the first game had, they cut the party members to 6 again, so they get more time to shine and develop. The story is, so depressing honestly. It’s the build up of two others games finally coming to a head and it’s just, so depressingly beautiful. This game is never not gonna hit me in the feels. I could talk about this game for hours, I highly recommend this series to anyone who’s interested, trust me, it’s so fucking good.

I have a lot of feeling regarding Mass Effect 3. It is not only a huge RPG in of itself, but also represents the third and final entry into a trilogy of continuity. To keep things brief, I'll say that this game doesn't reach the heights of Mass Effect 2, which to me is not only an incredible game but also probably one of my favourite sci-fi stories ever.

Especially in comparison to its immediate predecessor, ME3 has poorer pacing of its gameplay sequences and a generally more unfocused narrative. However, this game's theme is that of sacrifice, and I believe it is handled extremely well. The highest praise I can give the story of the Mass Effect trilogy is that it somehow makes something as ridiculous as a "galaxy-wide" threat into something that feels relatively grounded and like you really understand the stakes. Shepard is a fantastic viewpoint into this world as an interplanetary ambassador and I had a blast playing through these games - I can't recommend them enough, especially these remasters.

Whether or not you like Deadly Premonition doesn’t matter. It’s completely understandable to dislike it, I’m certainly not as crazy about it as others are. The important thing is to engage with it sincerely, something you aren’t doing if you describe it as “so bad it’s good.” For all of its flaws, Deadly Premonition is a game with genuine charm created with sincerity by talented people. It is one of the most unique experiences in the video game medium, and to dismiss that by labeling it “so bad it’s good” is just lazy.

Olha sinceramente, eu acho muita sacanagem a desfeita que a Atlus faz dessa duologia, já que esses dois entregaram uma história que eu não imaginava ver na franquia persona.
Eu fico surpreso pq essa continuação é muito perfeita, ela melhora tudo em questão de gameplay do anterior e mesmo tendo um cast totalmente diferente ele ainda desenvolve esses personagens de um jeito maravilhoso, isso me deixou muito ansioso pra ver como podem trabalhar eles num possível remake. A espera pra eu jogar essas pedradas valeram a pena.