551 reviews liked by HenriqueAEP


Só corrigindo, foi essa versão q joguei, não a do próprio arcade.

No tedio da madrugada, decidir jogar um joguinho de procurar sapos...

Dos jogos de achar gatos, esse é um dos melhores.

Rule of Rose é um game q já tinha jogado até certa parte tem mt tempo, busquei o nome no google e jurava ser Clock Tower 3 pq eu só lembrava da parte q a protagonista tá no q parece uma fábrica ( descobri q era um zepellin ) e q tinha uns bichos pra enfrentar.
No começo achei q a Jennifer era mt burra em descer do onibus, em entrar na mansão e durante outras ações questionaveis dela mas todo o progresso se passa dentro da cabeça dela ent isso explica mta coisa. Realmente a história é um pouco confusa, tive q procurar pra entender melhor sobre partes do passado dela e dos demais personagens na wikia.

>> Prós
• AMBIENTAÇÃO : A temática e ambientação antiga faz o game ter seu charme.
• SOUNDTRACK : A trilha sonora é um dos pontos fortes do game, a música dos inimigos tbm é mt boa.
• JOGABILIDADE : Não se tem muita dificuldade em jogar o game no geral, é tipo Silent Hill e os Resident Evil clássicos.
• CACHORRO : Basicamente é o Brown q controla o progresso já q ele quem encontra as coisas e os lugares pra ir.
• HISTÓRIA : A narrativa da história é bem legal e sinistra com seus determinados temas incomuns, cada capítulo separado com diferentes objetivos e acontecimentos do passado de Jennifer em ordem não-cronológica deixam o game bem especial. Fora q achei interessante como usaram um narrador no decorrer de todo jogo ditando cada ação das personagens como se fosse um livro.
• PERSONAGENS : Vários personagens são bem interessantes. Gregory e seu passado melancólico, a amizade/amor distorcida de Wendy e Jennifer, além do trio de princesas aristocrátas.

>> Contras
• JOGABILIDADE COMBATE : Geral ta reclamando e eu tbm vou, é fácil mas ruim q pra atacar tem q segurar um botão q faz ela mirar apenas para onde ela tá virada. Fora q o alcance as vezes acaba sendo bem limitado, além da parte irritante q os inimigos pulam no jogador e ficam agarrados.

>> Perso Favorito = Brown, Diana e Wendy.

>> Capítulos
• THE LITTLE PRINCESS = 3/5
• THE UNLUCKY CLOVER FIELD = 3.5/5
• SIR PETER = 2.5/5
• THE BIRD OF HAPPINESS = 2.5/5
• THE GOAT SISTERS = 3.5/5
• MERMAID PRINCESS = 3/5
• THE GINGERBREAD HOUSE = 3.5/5
• RAG PRINCESS = 3.5/5
• THE FUNERAL = 4/5
• THE STRAY DOG AND THE LYING PRINCESS = 3.5/5
• ONCE UPON A TIME = 4/5

Uma proposta interessante até. Não é lá um jogo de luta muito profundo, mas é como se fosse um Virtua Fighter clássico com o Sonic.

A temática é legal, mas por ser um jogo originalmente de Arcade é meio curto. Porém o que quebra mesmo é o desbalanceamento dos personagens, que fica bem evidente quando você tenta jogar com alguém que não seja o Sonic.

Maneirinho, passo o pano por ser uma idéia que dificilmente veríamos ser executada hoje em dia.

O jogo que é mais conhecido pelo seu eterno debate entre a soundtrack da versão USA e JP (e confia, tirando a música do boss americano, a versão japonesa dá uma surra kk).

Por ter toda essa coisa de um aparato extra como o Sega CD para dar um UP de processamento, a evolução gráfica é notável, e as fases tem uma sensação de profundidade beeeem maior. Porém, achei que junto com isso, os cenários são um tanto confusos, com elementos demais na tela.

A mecânica do PAST/FUTURE é totalmente descartável, não acrescenta nada na gameplay e nem é lá muito charmosa. Mas eles precisavam justificar o grandioso MEGA BLAST PROCESSING do SEGA CD né?

No geral, um jogo competente, mas discordo de quem tenta alça-lo a prateleira de "hidden gem" hj em dia.

Eu me forcei a gostar desse jogo, principalmente porque a trilha sonora é INCRÍVEL. A ideia é genial, até porque, penso que não faz sentido o Sonic dirigir carros nos jogos atuais kkk.

Porém MEU AMIGO, que controles bizonhamente ruins. Sei que é um jogo 3D dos anos 90, mas fazer uma curva nas fases beira a insanidade (pelo jeito precisa ter um Bacharelado em Geometria para isso).

E os personagens são os mais desbalanceados que já vi na história dos jogos, é impossível ganhar algo com a Amy/Eggman, enquanto o Knuckles consegue cortar metade do percurso voando por aí.

Basicamente: conceito genial, execução imbecil. Mas muito, muito charmoso.

I'm not sure what's more insane, the fact that this was pretty much Naganuma's first soundtrack or the fact that he hasn't really done much after this came out. But everyone already knows how much of a stylistic gem Jet Set Radio is, so instead I'll go into some of the lesser appreciated details that makes it a great game and try to keep my humming the bassline to a minimum. It's a game that sucks until you're good at it, which is probably the best kind of game there is. It's a real shame that the definition of "intuitive" has switched to "stuff that I get instantly" from "stuff I can pick up on easily," because I much prefer the latter. I really don't want to know everything right off that bat- the act of learning how to do things is what I'm interested in, and is one of the biggest reasons why I like video games as a medium in the first place. Jet Set Radio's rival encounters aren't only an engaging way to make you feel like you're expanding the size of your gang but also a clever method of cluing you in to shortcuts and tricks that you might not have figured out yourself. It's really fulfilling to observe them in a contained setting and then try them out in a real mission, and it's also exactly how watching someone else skate would play out in real life. The maps are initially given to you in bits and pieces, making it satisfying to use your full mastery of the physics and controls during the final few missions which each contain a full map instead of just a section. DJ Professor K is also a particularly genius inclusion. He's great at establishing and then perpetuating the level of energy that the game requires, but more importantly narrates in an aggressively present tense, propping up the setting and your active role in the story in a way you really don't see that often. I like this game too much to do anything but gloss over its pretty glaring problems. The enemies and health system are underdeveloped (they're hazards more than enemies and most of the time your best option is just tanking damage), there's a decent amount of technical problems (there's zero difference between walls you can and can't wall run on), and one really misplaced flashback section (not to mention the lamest final boss ever conceived). By all accounts, it meets my definition of a flawed masterpiece. But who cares? ROCK THAT SHIT, HOMIE!

SINCE WHEN IS THIS CALLED JET GRIND RADIO

This review contains spoilers

Classic entry in the Strand-type genre where Link must navigate the dying universe on his on-board AI-equipped spaceship in the far-future where entropy has reigned victorious.