"cacete, e se o jogo do homem aranha fosse mundo aberto" q o desgraçado q tenha pensando nisso esteja feliz pq ele merece.

Ok, ele é limitado e acaba entrando no mesmo problema do jogo do speed racer. Ele é legal, muito divertido, mas quando se zera não tem mais o q fazer. Apesar daqui termos os coletáveis, as missões de pizzaria e como aumentar e melhorar as nossas skills, ele ainda ficando vazio em uma certa hora. Mas a se dane, o negócio aqui é se balançar e ser o próprio cabeça de teia, e eu acho divertidíssimos, mesmo com as limitações. E tem o Bruce Campbell q narra uns negócios.

Não peguei a época em q ele tava no seu auge, fui jogar ele só muito tempo depois e jogar de fora séria só ano passado. É um bom jogo q com certeza revolucionou os jogos de tiro em terceira pessoa, tanto q por ser um dos primeiros, ele ainda tem as suas limitações e não minto, precisei de um tempo pra me acostumar com os controles e a jogabilidade.

Não tenho tanto o q reclamar já q joguei mais pra saber como é e... Sei lá, não sinto q seja um jogo marcante pra mim. É um ótimo jogo, mas não tive o impacto q as pessoas tanto falam, por mais q eu veja seus pontos positivos e o próprio jogo tenha envelhecido muito bem (daqui a pouco ele vai fazer 20 anos, durma com essa). Mas de qualquer forma, só não foi grande o bastante pra mim, foi mais um bom jogo q eu pude jogar e aproveitar.

Primeira experiência com jogo minimamente mais "difíceis" q tive quando tive a oportunidade de jogar mais no PS2. Esse jogo começou com um gosto amargo na boca, mas com o tempo evoluiu e hoje aprecio muito tudo o q ele tem. Sua jogabilidade, seu estilo exagerado, suas armas, Bosses (menos o leviatã e o penúltimo), a ost, perosngem, a história. Me surpreendo como demorei tanto pra jogar.

Tem os seus defeitos, q depois de ter joga o DMC 5 deu pra ver a tamanha evolução. Não poder usar todas armas, não poder trocar os estilos são coisas q fazem falta, o q com toda certeza fez a jogabilidade melhorar incrivelmente nos próximos.

De resto, digo q se vc tem um PS2 vc tem jogar, sério.

É um dos primeiros jogos q eu joguei na minha vida e no meu velho de PS2 q tá vivo até hoje.

Jogando ele agora, na versão de PS2 mesmo, sinto q ele ainda é uma bom jogo. Foi uma baita surpresa ver q teve um certo empenho em fazer esse jogo, ao invés de ser um jogo genérico e sem vida. As pistas são muito divertidas, dando uma ótima sensação do q são as corridas de T-180 isso inclui os carros q tem umas das jogabilidade mais únicas q eu já tenha visto. Além de q, meu caramba, esse jogo tem legendas em português. Quando vi isso eu fiquei completamente encabulado, principalmente quando vi o carro da antiga Petrobrás.

Na parte gráfica não tem muito o q falar, é bastante padrão da sexta geração, por mais q eu achei a decisão de deixar a saturação muito grande na de PS2, cansa os olhos, além de q os carros tem uma jogabilidade meio dura e q vc entende ou na marra ou jogando o tutorial (quem diria q precisaria de um tutorial em um jogo de corrida) e como tem legendas em pt-br, já é uma mão na roda não dificulta tanto quanto parece. No mas... Não tem muita coisa pra fazer. Depois q vc joga todos campeonatos, vc desbloqueia uma quarta copa e até aqui vc já tem todos os personagens, restando só os cheats. Depois disso... Bem, não tem mais nada pra fazer, entendível, já q foi feito pra acompanhar o lançamento do filme, não tem muito o q reclamar, o q não faz dele ser uma experiência simples, ele é ótimo no q entrega e pra mim é mais q o suficiente.

Não vou mentir, por mais q eu não seja fã da fala "ai o (insira um jogo) merecia um ramake na nova geração", não posso negar q talvez, mas só talvez, poderia ser legal um jogo assim hoje em dia. Mas é só um sonho meu, é completamente impossível existir um jogo como esse atualmente.

Não é perfeito, desde o início ele foi feito pensando em mostrar o q o PS4 era capaz de fazer. Mas cara, sinto q por mais q ele seja simples, tanto em erendo e até nos poderes, ele tem o próprio carisma. Ele é lindo, visualmente e até algumas escolhas artísticas torna ele bastante único. Queria falar bem dos personagens, q ele são muito legais, o q não deixam de ser, eles tem ótimas personalidades, mas quando olho um pouco mais crítico, ele são simples e eu q tenho uma imagem tão carregada de nostalgia e do meu eu de 11 anos q viu esse jogo e só depois de 9 anos conseguiu jogar e zerar.

Talvez ele não precise de uma sequência, ele já entrega e não vejo muito uma sequência aqui, ainda mais depois do q já aconteceu no segundo jogo. Por mais q a temática de segregação e medo sejam tópicos interessantes de ser explorados, quase como nos X-men, ele já é bem resolvido, bem redondo.

Real, se vc joga persona ou vc escolhe Yakuza ou dangaronpa, e acho q foi uma boa decisão acompanhar a história de um pai de menina.

Provável mais fraco até onde eu joguei, isso não digo querendo diminuir o jogo, ele é um ótimo jogo, mas por ser a primeira entrada, ele parece ter uma história um pouco mais "séria". Além de q não tem tanta coisa pra fazer quanto outras redes fazem parecer. Talvez o kiwami (uma espécie de ramake dos dois primeiros) tenha mais conteúdo e uma melhora nos controles, ainda mais no combate. Esse q foi o ponto mais triste pra mim. Ele é legal, tem uma boa desenvoltura, mas claramente ele foi evoluindo e aqui eu sinto muito o Kiryu travado e duro por mais q vc possa evoluir as skills dele, ainda parece meio cansado.

De resto tem uma boa história, personagens bastante carismáticos e é um ótimo início de uma das melhores apostas da sega.

Não tem como, acho q esse jogo me marcou.
Passei mais das 100hrs, um ano de jogatina e finalmente zerei. Nunca pensei q faria isso.

Mesmo amando, tem problemas bastante perceptíveis q faz com q as versões futuras se tornem quase necessárias pra melhorar a experiência, como o controle da party, mais opções de interações, uma variedade da tartarus entre outras.

Mas não tem como, a história, os personagens, as reviravoltas, são muito incríveis, melhor início de série pra mim.