O jogo tem um puta potencial, muito bonito parece que foi pintando a mão, muito lindo mesmo e é bem gostoso de jogar, mas acho melhor esperar para ele ser lançado completo, o jogo está muito bugado e rodando bem mal.

Sou um pouco suspeito em falar sobre jogos SoulsBorne pelo fato de ser um dos meus gêneros favoritos de jogos, mas Lies of P merece muitos elogios por ter feito algo tão espetacular e bem feito. Os desenvolverdes realmente fizeram boas escolhas na criação desse jogo, ele não foge muito da fórmula souls que já é bastante conhecida, mas ele consegue ser único tanto em seu combate tanto em sua história.

Lies of P na minha opinião é o melhor jogo SoulsBorne não feito pela FromSoftware. Seu combate é bem satisfatório quando você domina o Parry, diferentemente de Sekiro onde você poddia ficar apertando várias vezes o botão de parry, aqui você tem que acerta no momento certo, pois a janela para o próximo parry não é tão curta quanto é no Sekiro, a luta no todo não é tão rápida no Sekiro, mas é bastante satisfatória também.

A trilha sonora é muita boa, acho que as músicas de lutas contra os Bosses deveriam ter tido uma atenção maior, mas em compensação as musicas do Discos e as que tocam nas casas dos moradores de Krat são um espetáculo: Feel, Quixotic e Fascination são minhas favoritas.

A estética de Lies of P também é algo muito belo, se passa na França no século 19, combina demais com todo o jogo, as áreas são muito bem feitas, o Level Designer chama bastante atenção, as escolhas feitas pelos desenvolvedores foram boas, acho muito legal quanto os jogos tem uma ligação entre áreas muito bem projetadas e que tenha um logica por trás. O único ponto negativo são os atalhos até as Stargazer que eu achei um pouco óbvias demais, muito simples demais, acho que deveriam ter mais ideais do que apenas portas que só abrem do outro lado e elevadores.

Os Bosses são fodas, gostei de praticamente todos, todos tem bastante personalidade, a estética deles é boa e os combates são satisfatórios, só acho que eles erraram a mão na questão da segunda fase, depois de certo ponto do jogo todos eles tem uma segunda fase, e não é que eu não goste, mas acho que perde muito o brilho da luta por ser tão logico que vai ter mais uma fase e que ali não é o fim do inimigo, acho que deveriam ter dado uma alternada nesses bosses, mas é isto. Outro ponto que me pegou um pouco foi as lutas conta os humanos, achei sem graça e bem parecidas, todas.

A historia de Lies of P é incrível, e acho que é um dos pontos mais altos da obra, muito bem feita, não posso falar nada sobre ela porque senão seria um puta spolier, mas achei bem feita, nada é o que parece ser...

Enfim, gostei demais de Lies of P e estou esperando muito seu DLC e a continuação

A arte desse jogo é bacana, mas o resto é bem fraco.
O jogo não sabe o que quer ser, horas vejo ele como um metroidvania, horas vejo como um "roguelike" (não sei bem o que tentaram fazer), mas no fim fica meio confuso, a única diferença que te faz progredir no jogo é a habilidade de abrir umas "portas" estranhas e só. Trilha sonora, combate, historia, tudo é meio simples demais, fora que a dificuldade do jogo é baixíssima com uns bosses muito meia boca. Um ponto que vale elogiar são as bruxarias que a nossa personagem solta, que são bem feitas e tem um impacto significante no combate.
Enfim, se você está a fim de jogar um metroidvania, tente escolher outro título.

Infelizmente Pacific Drive não me agradou o quanto eu esperava, não é um jogo ruim, mas tem muitos elementos que acabaram tirando meu interesse em continuar jogando.
Primeiramente quero destacar os pontos positivos dele, as músicas que tocam na rádio são incríveis, a mecânica de upar o carro e de fazer as manutenções são legais.

O que não me agradou nem um pouco foi a sua história, achei muito fraca e desinteressante, chegou a um momento do jogo que eu simplesmente fazia as missões sem nem saber o porquê direito.
Outra coisa que me pegou um pouco, foi o fato do jogo não ser mundo aberto, não que eu ache jogos de Extraction ruins, mas acho que esse jogo caberia muito mais um mundão aberto.
As anomalias do jogo são muito sem graça, acho que se o game tivesse algumas ameaças reais, seira bem mais legal. Sinto que esse jogo tinha um potencial incrível e foi mal aproveitado, poderiam botar algum tipo de combate simples e um risco maior em cada run misturado com a mecânica do carro, seria bem mais interessante.
Como falei antes, não é um jogo ruim, da para relaxar jogando, mas acho que completar toda a história desse game não rolou para mim


Um dos jogos mais divertido já feito, conheci a franquia pelo BTD Battles e tenho um carinho por ela até hoje, BTD 6 elevou tudo dos outros jogos a outro nível gráficamente e mecanicamente, mesmo sendo lançado em 2018 até hoje recebe atualizações e novos modos de jogo. Esse jogo tem quase o mesmo efeito de alguma droga pesada, sempre que volto a jogar fico muito viciado, durmo pensando em macacos e bananas, e acordo pensando em macacos e bananas.
Acho que o único probleminha dele são alguns dos eventos, que acho um pouco sem sal, mas eu recomendo a todo mundo que está pensando em começar a jogar, não precisa jogar os outros, começa por esse aqui mesmo que é mais bonitinho e agradável.

Minha primeira vez jogando Final Fantasy, o Píxel Remaster tornou esse jogo bem mais tragável e eu acabei me divertindo bastante, apesar de alguns problemas de mecânicas (eu não aguentava mais enfrentar mob, queria um repelente igual no Pokémon pqp) e de progressão, já que o jogo não deixa muito claro qual o próximo passo que você deve da para progredir no jogo. O último boss eu achei difícilzinho, todos os outros inimigos foram tranquilos de enfrentar, mas o Caos... mas no todo o jogo é legal

que surpresa boa, não estava esperando muito de Kingdom Eighties, mas gostei demais desse jogo, sai um pouco do design dos outros títulos, tem uma pega anos 80, mas a gameplay continua a mesma, e me agradou demais.

Peguei no Pal
Montei no Pal
Voei no Pal
Nadei no Pal
Fiz carinho no Pal
Cruzei os Pals
Alimentei o Pal


Jogo bom, nem parece que tem a EA envolvida

Sanabi me surpreendeu bastante por me lembrar bastante a Katana Zero, mas tendo claro o seu próprio brilho e mecânicas, sua história, mesmo ela não sendo inovadora, ela é bem feita e bem explicada. Tenho uma paixão por jogos em píxel arte, e Sanabi acerta bastante nesse quesito. Só achei que o jogo se estende bastante, a mecânica com o braço é bem legal, mas enjoa rápido, e eu acho que ele se estendeu um pouco, a última parte eu já estava bem enjoado da gameplay, mas o que me prendeu foi essa bela historia.

A estética de The Last Faith chama bastante atenção, toda a sua ambientação e design de inimigos faz o jogador lembrar de Bloodborne e Blasphemous. Mas a gameplay não é tão boa, ela é até divertidinha, mas eu achei bastante travada e lenta, os inimigos demoram uma eternidade para atacar e isso acaba deixando o jogo "fácil", o jogador pular e não poder usar a arma da mão esquerda também é bastante frustrante. Outro ponto negativo, mas isso é no meu ponto de vista, é a sua história meio confusa e fraca. Joguei achei legalzinho, mas não jogaria novamente

CUIDADO COM SPOILER!!!!!!!!!

Cara, falar sobre Baldur's Gate 3 é até um pouco difícil, porque para mim foi a minha maior surpresa de 2023 e talvez a maior surpresa que eu já tive com um jogo em toda minha vida. Já tinha ouvido falar em Baldur's Gate, mas era o jogo RPG de mesa, eu não fazia ideia que existia os jogo eletrônicos o Baldur's Gate 1 e Baldur's Gate 2, e do nada estava acompanhando alguns canais no YouTube de games e vi sobre o BG3, mas eu apenas ignorei porque nunca curti muito jogos de turnos, tirando Pokémon. Mas o hype foi tão grande, muitos amigos meus comentando sobre o jogo, que aí eu resolvi dá uma chance e meus amigos… que jogo.

Serio, BG3 é algo meio inexplicável, já tentei jogar outros jogos por turnos, mas esse foi diferente, não era chato, era, na verdade, muito massa e bastante divertido, o começo de jogo foi um pouco estranho para mim, mas com umas 2h de gameplay acabei aprendendo muita coisa, mesmo tendo 0 noção de jogos como estes e nunca nem ter tocado em RPG de mesa, acabei aprendendo as mecânicas rapidamente.

Eventualmente o jogador acaba encontrando os outros personagens jogáveis que são maravilhosos, o Astarion, o Gale, a ShadowHeart e todos os outros, todos muito bem atuados e bem desenvolvidos, meu favorito acabou sendo a Karlach, simplesmente a melhor personagem do jogo.
Em questão da história principal, as sidequests, a ambientação, as músicas, os NPCs, a exploração, tudo é muito bem feito e feito com bastante amor, você consegue perceber. Mas algo que me impressionou muito foram as escolhas, para mim o melhor jogo com escolhas que impactavam realmente o jogo era The Witcher 3, até eu conhecer esse jogo... cara, a cada escolha meu coração batia mais devagar, a mecânica de rodar os dados para ver se aqui que queremos decerto é ótima, e muito agoniante também, mas é bem feita, e suas escolhas tem um impacto grande, tão grande que pode mudar totalmente a sua história dentro do jogo, isso é perfeito.

Mas como nenhum jogo é perfeito, eu amei de coração a experiência que tive com BG3, 120 horas muito bem investidas, mas o jogo tem alguns probleminhas, o primeiro dele são os bugs, que tem bastante e eu sofri bastante com eles, inclusive na lua final, contra a Absoluta, meu jogo simplesmente parou, a IA dos inimigos não estava funcionando e eu tive que da Load, bizarro demais, aí vai uma dica, sempre fique salvando seu jogo quando sentir que algo importante vai acontecer, porque às vezes dá umas bugada loucas.
Outra coisa que não me agradou foi a entrada da Jaheira e do Minsc, não que eles sejam ruins, mas acho que eles entram tardiamente no jogo, acho que eles deveriam entrar no máximo até a metade do ato 2, isso que incomodou um pouco.
E por último, as lutas contra os chefes, principalmente contra a Orin e Gortash, que sinceramente achei bem fracas, acho que faltou uma música melhor, uma luta mais emocionante, faltou algo que, por outro lado, na luta contra o Raphael...meu amigo que luta bela do caralho, que trilha sonora foda, que mecânica, o desenvolvimento do próprio Raphael foi muito bem feito, coisa eu a Orin teve, mas não teve uma boa luta, e o Gortash coitado não teve nada de bom.
Mas enfim, no todo para mim é um jogo muito bem feito que amei jogar, obrigado Larian pelo excelente trabalho, mereceu demais ser o jogo do ano e os caras tão metendo o pau para resolver os problemas do jogo e os bugs, espero que saia alguma DLC porque mesmo jogando tantas horas fiquei com o gostinho de quero mais 🥵. É isso, valeu quem leu até aqui, um forte abraço.





O jogo é bem gostosinho de jogar, gostei bastante de me sentir um Radialista, e tomar conta das músicas e de todo o equipamento que o jogo disponibiliza para nós. A história do game é bem legal e passa para o jogador uma angústia e uma preocupação com os ouvintes que estão em perigo. A parte de investigação eu particularmente achei interessante, e a nossa interação com Penny também achei massa.

Só achei que o final foi um pouco abaixo das minhas expectativas que criei ao longo do jogo. Todas às vezes que eu tinha que sair da minha sala principal para explorar o exterior era um cagaço diferente.

Recomendo aí para quem ta em dúvida em jogar esse jogo, vai na fé que ele é bem feitinho. Só acho que deveríamos ter pernas

O jogo é excelente, mas deveria ter um pouco mais de fases.
Joguei com minha namorada, quase apanhei.
Recomendo 🤕👍🏼

meu save corromPEU PUTA QUE PARIUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU