237 reviews liked by Kat0w


Running to defend backloggia's honor from the VILE AND WRETCHED videogameduncan

This isn't a review, but somehow this game is only 29MB. Where's the rest of the game Dunkey?!

Envelheceu igual um zumbi fora da geladeira.

Se já não bastasse a temática “apocalipse zumbi” em um jogo de 2023, Dead Island 2 consegue ser pior que o primeiro jogo em MUITAS COISAS.

Pra começar o jogo tem uma história tão preguiçosa que beira o absurdo. Parece que os criadores do jogo tiveram o mínimo esforço possível (É uma vibe meio “Vocês estão jogando um jogo de apocalipse zumbi engulam essa história pois foi o melhor que conseguimos fazer”).

O jogo tenta enganar o jogador a todo momento com um falso mundo aberto (As áreas do jogo são separadas por portões. De uma área pra outra rola até um loading).

Pra piorar ainda rola o absurdo de que o primeiro Dead Island é melhor em algumas mecânicas, como por exemplo nas armas de fogo. Enquanto Dead Island 2 não dá nenhum destaque as armas de fogo e contém uma mecânica de tiro ruim e travada, o primeiro game pelo menos divertia com isso, tendo uma mecânica de tiro legal pra época.

As missões são muito aleatórias e genéricas (Conteúdo secundário super chato também).
Esse jogo foi anunciado em 2014 e sofreu pra ser feito…talvez era melhor ter ficado só na ideia mesmo.

PRÓS:
- Física das armas brancas muito boa.

CONTRAS:
- Narrativa preguiçosa, rasa e sem sentido.
- Mundo aberto não existe.

Melhor que todos os jogos de futebol atuais.

Assim, é FIFA né, nada muda muito. Porém é nítido o quanto a qualidade da franquia FIFA foi caindo ao longos dos anos (E esse jogo dá de 10 a 0 no FIFA 23, por exemplo).

O maior acerto do game foi o começo da história do Alex Hunter, que, mesmo sendo uma ideia “óbvia” merece méritos por ter sido bem executada (Super combina uma história interativa em um jogo de futebol).

Destaque também pra física do jogo que pra 2016 envelheceu muito bem.

PRÓS:
- Modo história do Alex Hunter.
- Boa física.

CONTRAS:
- EA Sports.

Per Aspera Ad Astra!

Mafia II foca na história e abre mão do mundo aberto. De fato, é impossível jogar este game sem lembrar um pouquinho que seja de Grand Theft Auto mas a comparação é de fato mínima. Mafia não foca em dar liberdade ao jogador e sim em CONTAR A HISTÓRIA.

Isso até faz o mundo do jogo ser totalmente raso (Poucas pessoas na rua, poucos carros, poucas falas, o mundo é realmente meio vazio e morto) e pra ajudar o game não tem nenhuma missão secundária legal ou interessante (Na verdade nem tem mesmo).

Real dá pra sentir que a 2K focou totalmente na história do game. O jogo foca na vida de Vito Scaletta, um garoto vindo da Itália pros EUA que serviu na guerra e que por inúmeros motivos entra pro mundo errado.

A história é o ponto alto do jogo, a violência e esteriótipos fazem você se sentir em um filme sobre a mafia. Os personagens tem um desenvolvimento muito legal, o que contribui com o desenrolar da narrativa.

Vale elogiar a dirigibilidade e o combate com armas do jogo, que envelheceram muito bem. Em contra partida o combate corpo a corpo é repetitivo e sem emoção nenhuma

Algumas outras limitações como por exemplo o protagonista não pular e não nadar (Bizarro o jogo nem deixar você chegar com seu personagem na água) ofuscam a boa narrativa do jogo.

Joe Barbaro eu sou seu fã.

PRÓS:
- Narrativa excelente.
- Dirigibilidade envelheceu bem.

CONTRAS:
- Mundo aberto não existe.
- 0 conteúdo secundário.
- Limitações bobas.

Vou ser bem direito ao ponto, Battle for Bikini Bottom Rehydrated é um jogo ruim tecnicamente, não farei uma análise muito séria ou engraçada mesmo sendo primeiro de Abril porque esse jogo conseguiu me deixar bem desapontado por causa dos erros dele, principalmente os bugs que me atrapalharam de fato. Nunca joguei o original então eu não sei se ele é melhor ou pior que o Remake.

Graficamente gostei bastante dele no começo mas com o passar dos mundos eu achei que os gráficos ficaram mais sem graça e a criatividade dos níveis também ficaram piores, em compensação os personagens estão muito bonitinhos e super fiéis ao desenho.

A história é super idiota e isso é incrível, literalmente o Plankton quer dominar o mundo com seu exército de robôs mas ao invés dele puxar a alavanca certa ele puxa especificamente a opção dos robôs não obedecerem, assim o Plankton tomou na jabiraca.

A trilha sonora também é ótima, mais uma vez sendo muito fiel ao desenho e os efeitos sonoros ajudam muito na experiência.

O objetivo principal é coletar as espátulas e as meias do Patrick nas fases, meio parecido com as estrelas do Super Mario 64 só que mais lineares e cuidado com as espátulas que elas podem bugar pra caralho.

Eu tive uma espátula específica que não peguei na minha primeira jogatina, era uma fase que o tempo acabava mas quando eu ia pegar no último momento ela simplesmente sumiu pra sempre e nunca mais consegui pegar ela de novo, pra piorar eu tive que fazer tudo de novo em outro save e isso me deixou bem frustado com o jogo porque essa espátula me impediu de eu fazer 100%, literalmente fiquei com 99% só por causa dessa porra.

Outro bug que deu medo 3 & Knuckles em mim foi da habilidade Bolha Torpedo, para desbloquear é simples é só avançar no jogo que uma hora ou outra você desbloqueia ela porém era pra aparecer um diálogo do Amigo Bolha explicando a habilidade e na minha primeira jogatina não apareceu, por sorte a habilidade é liberada independente do diálogo mas eu achei que tinha perdido a habilidade pra sempre porque não tinha ocorrido a conversa e o jogo não indica nada que você tem a Bolha Torpedo, 2 mini infartos em um jogo do Bob Esponja kkkkkk nunca pensei que diria isso.

Eu não tive tantos bugs mas os que ocorreram comigo foram o suficiente pra eu ter uma opinião bem negativa, eu estava na maior expectativa do mundo com o jogo quando eu soube que ele entrou no Gamepass e no fim recebi um jogo que claramente foi rushado.

O bagulho lançou faz 4 anos e mesmo com os vários patchs de correção de bugs os caras ainda não consertaram todos e os piores ainda estão presentes kkkkkkkk que vergonha.

Eu gostei bastante do jogo mas eu NÃO consigo ignorar esses problemas, principalmente os bugs que me atrapalharam, eu tive que fazer tudo de novo por causa de uma mísera espátula, minhas lembranças com o jogo sempre serão infelizmente sobre esses problemas.

Infelizmente a franquia Bob Esponja não está nos seus dias de glória, Spin-offs de personagens que ninguém pediu e ninguém se importa, episódios fraquíssimos de roteiro, animação super esticada e estranha, jogo rushado e etc.

Filmes que são puro Cash Grab, ou seja o único intuito é ganhar dinheiro fácil e não se importando com a qualidade e confirmaram mais filmes.

Eu não acho que Bob Esponja tem um bom futuro, só acho que a Nicklodeon vai tentar sugar o máximo de dinheiro que conseguir e sinceramente é bem triste isso eu só queria que Bob Esponja acabasse mesmo, acho um final muito mais digno do que virar uma marca sem graça.

Eu não nego que a minha idade também não ajuda muito nisso mas também eu sei que o desenho de fato ficou pior.

Pontos positivos:

-Trilha sonora.
-Muitas referências ao desenho.
-Controles bons.
-Divertido.
-Duração e dificuldade na medida certa, não muito longo e relativamente tranquilo e isso casou muito bem para um jogo do Bob Esponja.

Pontos negativos:

-Muitos bugs bobos.
-Bug que prejudica sua porcentagem, o pior defeito.
-Uma área bem específica que trocar personagem vai ser muito irritante.
-Bosses bem sem graça.
-Os gráficos podiam ser melhores principalmente nas últimas áreas.
-Apenas o Bob Esponja pode fazer Wall Jump o que eu achei bem desnecessário.
-Auto Save pode te foder dependendo da situação ou bug.
-Modo Multiplayer que ninguém se importa.
-Depois de 4 anos o jogo ainda pode ser bugado pra caramba.

Faz 4 meses que eu quero falar desse jogo mas esperei para uma ocasião especial, hoje faço dois anos de Backloggd, dois anos da minha primeira análise que foi do Super Mario 64, além de ser meu aniversário e de que forma posso comemorar aqui? Falando de um dos Remakes mais especiais e únicos que já vi.

O jogo original é um dos JRPGs mais especiais da minha vida e ter um Remake/Continuação sempre foi um sonho gamer meu mas ao mesmo tempo eu achava que era impossível por conta da Square Enix ter os direitos de muitas coisas do jogo. Na Nintendo Direct de Junho do ano passado tive uma das maiores surpresas e alegrias com vídeo games, o Remake de Super Mario RPG foi anunciado, eu lembro que tive muitas coisas se passando na minha cabeça, infelizmente eu não podia me soltar naquela hora porque eu estava na escola mas dentro de mim era felicidade 2.

Mas afinal de contas o que achei do Remake? Simplesmente perfeito, meu nome ser "Geno123" não é atoa porque eu sempre fui fã do jogo original desde quando eu era pequeno e esse Remake me fez voltar aos tempos nostálgicos das minhas primeiras jogatinas.

A apresentação do jogo é incrível, os gráficos são muito bonitinhos e os cenários receberam um gigantesco upgrade, parecendo muito mais vivo que a versão de Super Nintendo e os personagens estão uma maravilha, é simplesmente do caralho ver Geno, Mallow e todos os outros personagens em HD finalmente temos renders e modelos oficias dele (eu achava que só teríamos fan made pra sempre), o jogo original é belo e o Remake respeita muito bem o legado, basicamente são os gráficos que eu sempre sonhei com o Remake do Super Mario RPG, mantendo a essência do original e ao mesmo tempo atualizando.

Se os gráficos estão incríveis a trilha sonora também e PUTA QUE PARIU que música boa, ela foi composta pela lendária Yoko Shimomura, simplesmente a compositora original também está no Remake e ouvir os novos arranjos das músicas é chorar de alegria, algo muito legal é que algumas músicas foram extendidas na duração, ficando um pouquinho maiores. Eu simplesmente amei TODAS as músicas, posso dizer que gostei mais da nova trilha sonora do que a original mas se você por algum fucking motivo não gostou pode escolher a trilha sonora original.

As minhas músicas favoritas são:
-Beware the Forest Mushrooms (óbvio né)
-Rose Town
-Hello, Happy Kingdom
-And My Name's Booster
-Battling Culex
-Todas as músicas de batalha do Smithy
-The Wishes from the Stars

Agora é possível escolher a dificuldade entre Fácil (chamado de Breeze Mode) ou Normal, é muito bom para uma pessoa que nunca jogou um RPG mas é uma pena que não existe um modo difícil, seria muito foda ter uma versão mais complicada porque pra quem joga a dificuldade Normal ainda é tranquilo especialmente se você já conhece o jogo original.

Algumas coisas também foram mudadas como você poder carregar 9999 moedas ao invés de 999, guardar mais itens no inventário, ter um indicador no mapa e etc, a princípio não parece ser grande coisa mas ajudou demais na qualidade de vida do jogo.

O sistema de batalha está bastante parecido com o original mas teve algumas alterações muito legais como Chain e Action Gauge. Chain é uma recompensa de usar os golpes cronometrados na hora certa assim aumentando seu Chain que consequentemente aumentará seu dano mas o Chain poderá ser quebrado se você fizer alguma burrada e terá que começar tudo de novo. Sobre o Action Gauge é basicamente é uma barra que podemos aumentar se usarmos os golpes cronometrados ou defender na hora, quando a barra é 100% preenchida poderemos usar um Toad Assist (se você está muito no começo do jogo) ou um Triple Move.

Toad Assist invoca um Toad que dará um item aleatório mas o Triple Move é muito foda, você terá que ter 3 membros na equipe e é um super ataque poderoso! A combinação da sua equipe também afetará o Triple Move já que cada trio possui um Triple Move diferente, felizmente eles não são quebrados mas dão uma boa ajuda se você estiver encrencado além do que você não pode usar sem saber direito porque têm chefes que podem resistir sem problemas por causa das resistências. A parte mais legal é ver as pequenas Cutscenes, são muito épicas!

E ainda falando das Cutscenes, elas estão presentes em alguns momentos bem específicos do jogo, como a introdução, o Mallow correndo atrás do Croco e etc. São bem legais e lindas de se ver, uma pena que elas não ocorrem com tanta frequência porque parece um filme de tão bonitas que são.

Outra novidade é o Pós Game, depois de completar o jogo você poderá enfrentar 7 chefes novamente porém eles estão muito mais poderosos e com novas estratégias, Além os personagens ganham novas armas, no geral apesar de serem poucas batalhas são bem únicas e diferentes do resto do jogo inteiro, especialmente a verdadeira batalha final contra o Culex 3D que é uma putaria, é difícil mas é épica ao mesmo tempo, com certeza uma das melhores batalhas ou se pá a melhor batalha da franquia Mario.

Existe uma nova feature chamada Lista de Monstros, é o bestiário do jogo com um total de 235 inimigos diferentes, é uma missão secundária bem legal se você quer fazer o 100% do jogo, basta usar o Mallow e o golpe Thought Peek na hora certa para ler a mente e os status dos inimigos. Cuidado que existem inimigos que só aparecem em uma parte extremamente específica e que nunca mais aparecem mas felizmente não é o fim do mundo porque você pode usar as Frog Coins para pegar esses inimigos que você não pegou.

Momento 🤓: alguns nomes de personagens foram trocados pra corrigir as cagadas do Ted Woolsey como o Neosquid que agora se chama Mouth (porque é pra ser só a boca do Exor mas por algum motivo colocaram um nome nada haver) ou para ficar parecido com a versão Japonesa como Frogfucius que virou Frog Sage (o nome japonês). Simplesmente injogável, -0/10.

As novidades mais importantes do Remake eu já falei, não é um Remake que adiciona tanta coisa nova assim, ele é bem fiel, eu estava esperando algo no nível Luigi como jogável mas não aconteceu, tudo bem porque só do Remake existir é um milagre divino.

A minha única crítica é que não tem tradução para Português do Brasil, faz 4 anos que a Nintendo voltou para o Brasil e infelizmente eles estão vacilando muito, é uma tristeza porque os poucos jogos traduzidos para português são muito bem feitos e um RPG que precisamos ler TEXTO seria ideal para esse jogo mas não, simplesmente não traduziram ele, é foda porque quem não sabe de inglês vai ter a experiência muito prejudicado. No mínimo do mínimo todos os jogos teriam que estar traduzidos, é obrigação dos caras e nem isso tão fazendo, por essas e outras coisas que a pirataria na Nintendo é tão forte porque a Nintendo não faz porra nenhuma mas enfim é assunto pra outro dia.

No fim das contas o Super Mario RPG remake é um jogo foda pra caralho, conseguiu superar o original pra mim mas é claro que o jogo de SNES ainda é excelente e recomendo muito ainda. Agora eu me pergunto se com o Remake teremos finalmente uma continuação e talvez o Geno no Smash, espero que sim. Ultimamente estamos recebendo uma boa dose de conteúdo dos RPGs do Mario, como o Super Mario RPG e o Remake do Thousand Year Door e seria incrível se os RPGs do Mario voltassem com força como nos velhos tempos.

Hoje (dia 15 de Abril) faz 20 anos que Kirby & The Amazing Mirror foi lançado, não acredito que faz tanto tempo assim, não é apenas um dos meus Kirbys favoritos como o meu Metroidvania favorito, foi o jogo que fez eu entrar nesse gênero. Lembro que foi um dos primeiros jogos que joguei em emulador, Amazing Mirror é um daqueles jogos que eu zero pelo menos uma vez por ano de tão importante que é para mim.

Os gráficos são lindíssimos, eu acho a Pixel Art desse jogo tão mas tão bonita, com certeza é um dos mais bonitos do GBA e envelheceu que nem vinho, ainda sendo muito bonito para os dias de hoje. Cada cenário e Background é bem bonito e distinto e os personagens estão muito bem feitos.

A história é bem simples como qualquer jogo do Kirby, em Dream Land existe o Mundo dos Espelhos que é um mundo onde qualquer desejo refletido no espelho se tornará realidade, porém um dia o espelho estava diferente refletindo apenas coisas negativas, então Meta Knight vai lá ver o que está acontecendo. Enquanto isso o Kirby está fazendo absolutamente nada até que aparece o Dark Meta Knight e corta o Kirby, se dividindo em 4 Kirbys com cores diferentes, depois Meta Knight e Dark Meta Knight se enfrentam porém a versão Edgy ganha do Meta Knight e aprisiona ele no Espelho Dimensional, como se já não bastasse isso o Meta Knight Edgy quebra o espelho, espalhando os pedaços do espelho em 8 áreas do Mundo dos Espelhos e agora os 4 Kirbys terão que salvar a porra toda.

Como eu disse antes esse jogo é um Metroidvania, ou seja é um jogo de plataforma com exploração mas ao contrário dos outros jogos do gênero esse aqui não possui upgrades obrigatórios para desbloquear novas áreas, o Kirby já vem 100% mas não quer dizer que não existem colecionáveis, inclusive tem um que é BEM importante, falo disso depois... O jogo começa em uma espécie de Hub World, no início apenas uma área estará disponível, conforme você vai jogando irá ver que existem botões gigantes, quando apertados eles irão desbloquear um atalho da área que você está no momento no Hub World.

Falando nas áreas, existem 9 delas sendo:
1- Rainbow Route
2- Moonlight Mansion
3- Cabbage Cavern
4- Mustard Mountain
5- Carrot Castle
6- Olive Ocean
7- Peppermint Palace
8- Radish Ruins
9- Candy Constelation

Com a excessão da primeira área, todas as outras possui um chefe, derrotando ele um pedaço do espelho será restaurado. Sendo a primeira tentativa de um Metroidvania eu acho essas áreas bem criativas e únicas, existem lugares que são mansões, palácios de gelo, espaço, ruínas, castelo, florestas e etc.

Você não estará sozinho, diferente de todos os Metroidvania esse jogo possui multiplayer! Quando está no single player os 3 Kirbys serão CPU e sendo bem sincero a inteligência deles é meio questionável, eles não atacam muito, não entendem na hora o que é um Puzzle e podem roubar sua habilidade, você pode encontrar com eles durante a jogatina ou poderá usar o Celular, o celular é uma mecânica que além de permitir que você volte para o Hub World também podem chamar os seus companheiros, é bem útil porque eles sempre irão curar você quando são chamados mas cuidado com a bateria, não desperdice ela.

Apesar da CPU ser ruim ainda é possível jogar com mais 3 amigos mas eu nunca consegui jogar em multiplayer então não vou falar dele :(

Agora sobre o mapa, pause o jogo e depois aperte o botão de Select para ver o mapa, aí você vê... Hã? Uns quadradinhos pequenos e um Kirby no meio do nada? Pois é aí que vem a maior crítica dos jogadores, o mapa é um colecionável e se você tentar acessar o mapa da área antes de pegar o mapa você irá ver uma versão extremamente capada, incompleta e confusa, para pegar o mapa específico terá que explorar a área aí sim que você verá todo o potencial do mapa, completinho e nada confuso só que o jogo não fala em nenhum momento aonde que está o verdadeiro mapa. Eu vou ser bem sincero que nunca notei isso e nunca me incomodou, só percebi depois que meu amigo reclamou disso.

Além do mapa existem outros colecionáveis,  todos eles estão dentro de baús pequenos e grandes. Os baús pequenos podem dar comida, spray para mudar a cor do Kirby, 1-Up, bateria pro celular e músicas pro Sound Player. Já os baús grandes dão 1 barra de vida e o mapa da área, se quiser fazer o 100% terá que pegar todos eles, para saber se pegou tudo bastar ver o mapa e se todos os quadrados estiverem amarelo e brilhando.

Gosto muito do Level Design, ele usa as habilidades de cópia do Kirby para várias ocasiões, desde Puzzles, saídas secretas e blocos específicos. As fases são criativas e não são repetitivas, cada área sempre tem uma mecânica específica, inclusive tem lugares que os 4 Kirbys precisam estar disponíveis. Quando estiver com o mapa completo será uma delícia explorar o Mundo dos Espelhos (e sem também se for fã fanático que nem eu).

Existem algumas partes que você verá um espelho grande com uma estrela, não são o obrigatórias mas é um minigame chamado Goal Game, é útil para pegar bastante vida enquanto desvia de blocos que te deixam paralisado.

As Habilidades de Cópia estão parecidas com o Super Star porque a maioria delas possui um moveset próprio com comandos diferentes, além das clássicas temos algumas novas:
1-Missile: voa como um míssil e destrói blocos cinzas.
2-Cupid: transforma o Kirby em um cupido assim ele voará e irá atirar flechas do amor.
3-Magic: é uma roleta de cartas que terão efeitos diferentes.
4-Mini: o Kirby fica pequeno, ele pode entrar em lugares minúsculos.
5-Master: a versão suprema da espada, resolve todos os puzzles, disponível depois de completar o jogo.
6-Smash: o Kirby com o moveset do Super Smash Bros! (além da habilidade o Master Hand e Crazy Hand estão no jogo)

Há muitos inimigos, Mini Chefes e Chefes, todos eles são bem legais e criativos, principalmente os chefes que são sempre um brilho dos jogos do Kirby. Os Mini Chefes quando são derrotados você poderá sugar eles para pegar o poder dele, já os chefes são diferentes, eles são os "protetores dos pedaços do espelho quebrado". Se você fez o 100% do jogo irá desbloquear o Boss Endurance que é o modo Boss Rush, bastante parecido com a Arena dos outros jogos, a ordem das batalhas são aleatórias com excessão dos últimos e você não poderá recuperar tanta vida.

A trilha sonora é mágica, me dá uma sensação de nostalgia e saudades da época que eu não sabia nada do jogo, não é a melhor trilha sonora da série mas é muito boa. Minhas músicas favoritas são:
-Rainbow Route
-Cabbage Cavern
-Radish Ruins
-Candy Constelation
-Boss Battle
-Dark Meta Knight Battle
-Dark Mind's Second Form

E para finalizar os Minigames, além da campanha principal existem três minigames opcionais para se divertir sozinho ou com os amigos:
1-Speed Eaters: quando a bandeja abrir, terá que sugar a maçã mais rápido o possível!
2-Crackity Hack: destruir uma rocha apertando o botão na hora certa várias vezes.
3-Kirby Wave Ride: uma corrida estilo surf.

Kirby & The Amazing Mirror apesar de ter defeitos como qualquer jogo eu não consigo não amar, como eu disse foi o meu primeiro Metroidvania e gosto muito dele, ele sempre terá um lugar especial no meu coração, meu maior sonho para Kirby é ter uma continuação estilo Metroidvania, para mim esse gênero combina muito com Kirby, pega o Amazing Mirror e expande ele, torço muito que isso aconteça algum dia.

Ah. That’s more like it.

As the one person I know who likes Donkey Kong Country, Drill Dozer, and that one burrowing escape sequence from Ori and the Will of the Wisps, I knew Pepper Grinder was going to be right up my alley. What impressed me though, was just how precisely the game melded its influences into something that felt simultaneously fresh yet familiar. The level design is classic obstacle escalation (introduce a concept, scale it up, throw in a twist, and then run the player through a final exam into their victory lap) with DKC inspired secrets with skull coin collectibles for unlocking secret levels. Many of the usual formula beats are present as well to force execution tests, from the usual moving parts in the forms of cannons, rope swings, and grappling points, to constantly present sources of danger like the freezing ocean or the temporary dirt patches created from cooling lava. What sets Pepper Grinder apart however, is that the terrain itself is the main obstacle. It feels like such a natural pairing to seamlessly mesh environmental navigation with the course’s very foundation, and the best moments of the game lean into funneling the player through various layers of shifting and isolated terrain while tearing through all that may stand in their way.

That said, I think to really understand the nuances of Pepper Grinder, one has to readily commit to its time attack mode. I could have been sold on the game-feel alone as an amalgam of Donkey Kong Country’s momentum physics and Drill Dozer’s force feedback, but playing under circumstances that force you to squeeze every possible second out of the timer gives the player a better appreciation of its movement mechanics. Pepper is not very fast on foot, nor can she naturally jump very far. Therefore, you’d think that most speed comes from tunneling through terrain, but it’s not quite that either. Rather, the player has to maintain momentum through the interplay of drilling and jumping by exiting terrain via the drill run (boosting right as you’re about to leave a patch of dirt), which commits the player to the projected arc leaving the terrain but with the reward of significantly more speed. The result is some of the weightiest and most satisfying movement I have ever experienced in any platformer. I was constantly figuring out new ways to save seconds by timing by boosts both within terrain and right before exiting terrain (since you can’t just spam boost and using it too early can lock you out from getting the necessary boost jump out of terrain), skipping certain obstacles entirely with well-placed drill runs, and figuring out how to manage my health to bypass unfavorable cycles and damage boost past mines and thorns. Some of those gold time attack medals were tight ordeals, but I absolutely savored every moment of the grind.

Bosses as a whole are a significant improvement from the usual quality of those in Donkey Kong Country. You’re not safe just waiting above ground, and burrowing to dodge attacks forces you to at least dash-dance underground since drilling means you can’t stay in one place. As a result, the player is constantly on the move, and you’re incentivized to do so anyways given that most of the bosses require multiple hits to defeat and aren’t the usual “invincible until they’re done attacking” crop from DKC. The biggest complaint I can levy here is that boss hit/hurtboxes can feel imprecise; I’ve heard that many players have had difficulty figuring out how to correctly drill into the beetle boss’s underbelly, and while I had no issues there, I did die a few times from the skeleton king’s heel hitbox where there was no visible attack in its vicinity. Still, I much prefer these boss fights over many of its peers, and figuring out when and how to best aim drill runs from the ground to speedrun bosses was just as much of a pleasure as speedrunning the courses themselves.

There are a few questionable design choices that could be touched upon here. Firstly, there’s a shop system present where you can purchase optional stickers from a gacha machine as well as temporary health boosts. The former is mostly forgivable given that they don’t impact the gameplay otherwise and can be cleared in about three minutes of purchasing and opening capsules. That said, I feel as if the latter could be removed entirely given that I never felt pressured to purchase insurance for courses and bosses, especially because I was often taking hits anyways to skip past obstacles and because you’re not going to regain the extra health capacity in-level once it’s gone. Secondly, bosses in time-attack mode force you to watch their opening unskippable cutscenes before getting to the action, and this gets extremely irritating when you’re constantly restarting fights to get better times. Finally, Pepper Grinder has a few gimmick areas in the forms of a couple of robot platforming segments, two snowmobile sections where you just hold forward on the control stick, and a couple of run-and-gun levels with little drilling involved. I can look past most of these given that they don’t take up much time and that I enjoyed all the minecart levels from DKC as is, though I do wish that they spaced the gimmicks apart a bit more given that levels 4-3 and 4-4 both have significant run and gun segments sending each course off.

If I did have any lasting complaints, it would be that I just want more of this game. Most players will finish adventure mode in under four hours. That said, even despite a lack of polish here and there, I absolutely adore Pepper Grinder. At this time of writing, I’ve 100%ed the game and even gone back to a few time trials after snagging all the gold medals just to further polish my records. It’s often difficult for me to pin down what makes a game feel good to play, but in this case, I just know. Pepper Grinder feels like an adrenaline rush made just for me, and though its execution barriers and short length will likely make this a tough sell for many, it is undoubtably some of the most fun I have had with a game this year. If you’re curious or enjoy anything that I’ve discussed in this write-up, please give the demo a shot. They don’t make 2D platformers like this anymore, and Pepper Grinder’s existence leaves me wondering why when they absolutely killed it on their first try.

I will be upfront here and admit that my initial impression of Magic Pengel was underwhelming. The first couple of hours felt extremely plodding, thanks to the opening glut of story cutscenes with awkward voice acting, the lack of part variety to attach to your Doodles (your drawable monsters for battle), and the initial grind for more colors necessary to both draw and further develop your Doodles. This initial grind can be a nightmare because a lot of the fightable villagers will easily outclass you in terms of sheer stats and stall you out by using Charge every other turn to heal off more damage than you can inflict, so you’ll end up wasting your arena time if you happen to challenge a super tough villager since there’s also no way to forfeit a match. It also doesn’t help that there’s a half minute loading screen every time you need to move to a new area in the overworld, so you’ll end up sitting through over a minute of loading screens moving between the two main arenas alone since there’s no fast travel and you’ll have to pass through the market every time. Not a great start for a seemingly great premise!

Get past this initial roadblock by winning a few arena matches and gaining enough resources to thoroughly flesh out your Doodles with better stats, however, and the game starts to find its footing. Combat is almost entirely turn-based rock-paper-scissors (magic trumps attack, attack trumps block, block trumps magic) with some degree of mind games. This fortunately does get a bit more complex later on; landing magic spells can inflict status effects such as paralysis and sleep upon foes, as well as temporarily lock or punish types of attacks depending on the spell used. This essentially adds another layer to the mind games, aside from the aforementioned Charge for healing/powering-up the next attack/resetting neutral; thus, combat isn't just mindlessly following the advantage triangle specified above. In addition, the colors and parts used (i.e. adding limbs, wings, a held weapon, etc) drastically change both your stat and skill distribution (explained in more detail here and here ), and since your drawing capabilities and max capacity are increased with each arena win, you’ll likely be redrawing your Doodles all the time anyways to keep up with the tougher fights while tinkering with new and expanded loadouts. Simultaneously, it becomes a lot easier to farm resources since your Doodles will finally have enough attack power to deal more damage than opponents can heal off with Charge, and you’ll earn significantly more of each color (a few thousand as opposed to a few hundred in the early game) upon victories. While Magic Pengel’s combat never reaches the depth of similar monster battling systems such as Pokemon, I nevertheless found it easy enough to get into the rhythm of the progression loop once I got past the opening grind, and it served as a solid podcast game that vaguely reminded me of my days laddering on Pokemon Showdown.

A word of warning though: as much fun as it is sketching crude creatures with your Pengel and watching your crayon abominations destroy developer-drawn Doodles with much more effort put into sketching, that is unfortunately just about all that this game has to offer. Magic Pengel’s narrative touches upon some interesting lore and story beats concerning both the world of color and the supporting cast (such as your friend Zoe’s connection with her missing foster father, a renowned Doodler that once worked for the king), but the game never goes into too much detail with its sparse storytelling, and it ends on a bit of a cliffhanger as your friends decide to set off on another adventure. While you can sell spare colors for gold gems, there’s not much to purchase from shopkeepers; you can buy a few brushes to further adjust your line thickness, but the only other items on offer are Doodles, and there’s no point in buying those when you’ll get far more utility out of drawing your own (especially because you can’t delete any part of a Doodle drawn by an NPC). Finally, the game is a bit lacking in post-game content. The only unlocked features are a new arena where you can engage in 1 v 3 or 2 v 3 fights for higher rewards, as well as a hidden boss that can be fought if you somehow grind one million gold gems. As such, I have to concede that a lot of the Magic Pengel’s surrounding elements could have used some more time in the oven.

Ultimately, I prefer the game’s spiritual successor Graffiti Kingdom for its more succinct runtime and expanded drawing utensils. Even so, I mostly enjoyed my time with Magic Pengel (the quaint charm and artstyle admittingly a big reason why), and I’d say it’s worth checking out if you want a taste of one of more creative monster collecting/creating games out there. I think Taito had something really special on their hands with this formula, and it’s a shame we’ll never see a game in this vein from them again.