450 Reviews liked by LePancho


Meio curtinho, mas tendo em vista que picotaram em duas partes dá pra entender, é muito legal rever Rapture numa pegada nova, tanto com ela ainda em funcionamento, como na Fontaine que mesmo toda destruída, ainda é bem mais colorida por conta do jogo base. Várias armas do Bioshock original voltam e ainda acrescentam a Macro-Ondas que dá literalmente pra explodir os inimigos com um ventilador, o que mais me agradou mesmo foi a DLC trazer de volta um pouco do backtracking do primeiro jogo ainda que a transição entre as áreas tenha um loading enorme, de resto, a luta com o Big Daddy foi uma puta adição e o cliffhanger no final é muito pica.

No inicio eu não dei uma foda pra o que era esse jogo, demorou muito pra eu começar a gostar, e virar fã de SMT a partir deste jogo, ao qual tbm é o meu primeiro SMT, até certo ponto acho o jogo fraco, a narrativa é escassa, e vazia, mas ao menos tem um propósito pra isso, o jogo tem uma ótima atmosfera, um clima bem pesado, e por mais que a história seja escassa, isso não a impede de ser bem escrita. Eu amo o Demi-fiend🖤

Qual é o legado que você deixará quando se for? A construção desse legado é mais importante que sua família? São questionamentos que me fiz ao concluir essa experiência.
Father and Son é um joguinho curto, com a ideia de ser uma propaganda a cidade de Napoli e seu museu, mas ele é muito mais que isso; a arte desse jogo é linda, toda cena parece um quadro pintado, a ambientação e sons são magníficos, o museu é muito bem recriado e lindo, me deu muita vontade de visita-lo depois de jogar. Napoli, Egito, Pompeia, todos esses lugares tem muita história pra contar, muitos sacrifícios, muito sofrimento e muita alegria.
O que estamos vivendo hoje é o presente, e no futuro será apenas história, como você quer ser lembrado? Qual o legado você quer deixar para o futuro?

A história é pagação de pau pra Americano, mas é uma excelente DLC em todos os outros aspectos!

É maior do que eu pensei que fosse, volta ao mesmo esquema do jogo base de mapa semi aberto (esse é meio confuso, fiquei perdido) e adiciona um inimigo novo.

"Parar também é uma opção, não há mais dor, não há mais preocupações, não há mais pensamentos, Apenas a Morte."
Qual é a sua relação com a morte? Você a teme? Você a aguarda? Ou você procura nem pensar nela? A morte é algo que todas as pessoas tem em comum, será o destino de todos. "Do pó viemos ao pó voltaremos"
7Days! nos traz todos esses questionamentos, com uma história que te prende o tempo inteiro e personagens muito cativantes e únicos, além de suas opções de escolha e uma arte muito bonita. Por ser um jogo mobile ele apresenta um sistema de pontos de ação, mas nada que faça você se preocupar, é só assistir alguns anúncios curtos e ganhará muitos deles. Não ligo de assistir pois sei que ajuda o criador do jogo, por ser um jogo gratuito.
Veredito: 7Days! me fez olhar para a morte de uma outra maneira, não como algo a se temer, mas como um próximo estágio ou então um até mesmo um escape de todo o sofrimento que passamos enquanto estamos aqui. O que vale mais pra você, escapar do sofrimento ou ter a certeza que você aproveitou ao máximo as pessoas que lhe querem bem e que esse alegria foi muito maior que o sofrimento? Um jogo simples e profundo ao mesmo tempo, recomendo a todos essa experiência.

Very concise and well-crafted experience. The puzzles were engaging without being too difficult, the narrative had its twists and surprisingly emotional moments. The game respects your time and cut on unnecessary backtracking or exploration. The length was just perfect - not too short and didn't overstay its welcome.

But perhaps the best aspect of The Rewinder is its setting - it's heavily based into Chinese folklore, its mythology and deities. The game deals with this in a very digestible and approachable way, with tons of glossary entries and expositive dialogue which don't feel out of place and helps us (speaking as a westerner myself) get immersed into its rich lore. I love when a media piece allows us a window into the culture and customs of a different people.

The game oozes passion and feels a labor of love. Big props to Misty Mountain Studio!

Nossa, que jogo bom. Eu realmente me surpreendi com esse jogo, tanto com a dificuldade, quanto com o quão bom é o jogo. No começo fiquei meio inseguro por joga-lo após o ''New Super Mario Bros. U Deluxe'' porém fiquei maravilhado com ele, pois mesmo sendo antigo e mesmo com outros jogos superiores a ele, ele consegue passar uma diversão incrível e uma dificuldade inesperada. Com o tempo fui me acostumando e conclui com sucesso! Recomendo.

O Donuts de 12-13 anos manda um abraço pro de 25 anos. Cara é impressionante pensar que isso aqui estava no play 2.

Rejogando agora após anos fica evidente que esse jogo realmente é tudo isso, lógico que por toda a direção de arte, atmosfera e mitologia que o time do Ueda criou. Mas principalmente na gameplay e nas mecânicas que existem no jogo.
A grandeza que ele tem, o mapa, progressão, escala de dificuldade e colossus, são mega equilibrados. Se nunca jogou acho que os controles podem estranhar em primeiro momento, mas eles são desse jeito propositalmente. É como se a movimentação e ambiente fossem parte do desafio, tipo um death stranding.
Concluindo, shadow of the colossus é tudo isso mesmo, o jogo é de 2005 e acho que hoje é um dos grandes influenciadores das gerações que vieram após, Witcher 3, death stranding, os novos Zeldas só existem por conta desse jogo. Ele é indispensável.

Journey é uma jornada emocional e humana sobre a vida, companheirismo, sentimentos e significados.
Se um jogo nunca te fez sentir nada ou ainda não te cativou, journey é esse jogo. Na minha opinião um dos melhores de todos os tempos, além de ser bastante influente na crescente dos jogos menores e indies que tivemos desde 2013-2015

Atmosfera linda, mas para mim faltou algo

Jusant faz jus demais ao estilo walking simulator, apesar de aqui ser climbing 90% do tempo. É daqueles games mais parados, calmos, onde apreciar a jornada e comtemplar a introspeção do pensamento são os pontos chave para a experiência. Acontece que, para mim, essa introspecção se perdeu do mais absoluto nada, enquanto eu escalava e escalava, porque foi essa a sensação que eu tive na metade do jogo. Eu estava subindo morro acima, mas não estava obtendo a satisfação.

Para mim foi muito fácil entender o pq e isso está baseado no fato de eu ter achado o pano de fundo do game com um potencial TÃO grande que foi explorado de forma TÃO rasa. A história é contada em files que você vai encontrando (inclusive de forma bem fácil) com o passar o tempo e com os objetivos secundários de "ouvir as conchas" e "achar os afrescos". Esses são gostosos de achar, pois estão atrelados a exploração com a descoberta de cenários com base nas escaladas, mas os textos, tirando os da Bianca, nossa senhora, são bem desinteressantes e cansativos de se ler. Quando passou da metade do game, eu estava já de saco cheio de ler e só queria continuar.

No fim do game, mas ainda atrelando a história, eu consegui sentir envolvido, mas perdido. Tudo está envolto na temática da água e, baseado nos dias de hoje e no que vamos enfrentar no futuro, o game dá uma lição. Pensar que povos, histórias, cidades todas foram devastadas e o jogo é todo um "passar por um lugar morto", me fez refletir bastante, mas ainda sim, desejar também que a história fosse contada de forma diferente, com mais ousadia talvez, explorando com mais rigor essa temática e mostrando de forma mais explicita o desafio e as consequências de um mundo como Jusant.

É, talvez alguns sintam o que eu achei que faltou e talvez alguns achem que outras coisas poderiam estar no jogo também e ser contado de outro modo, mas mesmo assim, com a proposta que ele traz, vale a jogatina, sem dúvida alguma.

Eu torço muito que os melhores Mana contem a história de maneira melhor que esse e o Secret, esse aspecto tira um pouco a potencialização que eles poderiam ter, por ter um mundo bem vivido até.

Nesse caso ainda é um pouco mais direto a história, o que facilita mesmo deixando a desejar.

No mais, jogo legalzinho, nada grandioso mas também não achei ruim.

'I Am Dead' é um jogo de puzzle simples, porém com uma história bem profunda, faz o jogador refletir sobre a morte e as lembranças (sejam elas boas ou ruins) que as pessoas ao nosso redor levam consigo após a nossa morte. Esse jogo veio num momento muito peculiar, perdi meu pai faz menos de um mês, e tudo que eu tenho dele são as boas lembranças e objetos que me lembram a pessoa que ele era, espero que nesse momento ele já esteja no oeste.
Veredito: mecânicas simples porém super criativas, uma arte bem diferenciada, com puzzles acessivos e uma história linda. Se está procurando dar uma relaxada e ter uma experiência reflexiva, esse jogo é para você.

Para mim NieR Replicant foi o meu primeiro contato com a obra de Nier. Já havia ouvido falar sobre NieR Automata, mas não consegui a oportunidade de jogá-lo. Após concluir esse game, me senti recompensado por ter começado por ele. Os personagens aqui têm uma coisa que falta muito nos jogos: a PERSONALIDADE. Aqui, Kainé, Emil e Weiss brilham nesse quesito. Você se importa verdadeiramente com eles e quer entender a história de vida desses personagens e como eles chegaram até ali.
Eu particularmente achei o combate do jogo simples, com alguns combos e mecânicas que você pode usar com o seu grimoire e três tipos de equipamentos que alteram a gameplay e os combos.
Em relação à história do game, é um pouco lento no início, mas quando engata mesmo, você se vê em um questionamento sobre a própria humanidade e a vida em geral. O game pega muito nessa questão, algo que me surpreendeu verdadeiramente.
Outro ponto aqui é a trilha sonora, que é uma obra de arte. É aquela trilha sonora à la The Witcher 3, que você sente o prazer de estar ouvindo, seja nas batalhas ou explorando o mundo. Provavelmente o ponto de maior destaque, foi feito com amor isso aqui.
Acredito que, se ainda não teve a oportunidade de jogar, jogue! Mas venha com a mente aberta e tenha o mais importante: paciência. É um jogo de um ritmo mais lento, com textos que você tem que dedicar sua atenção para entender e absorver o que ele quer te passar.

5/5

PS: Kainé eu te amo! KKKKKK

What a fun little game, and an excellent pack-in, too! Everything about the game just feels right, mostly because it was built with the Dualsense in mind. Hell, this is one of the only games that makes use of the touchpad on the controller. It sells the PlayStation, and its brand. It’s a game that has a purpose, and it passes with flying colors.

Espero que esse "jogo" aqui pelo menos sirva pra investirem na animação da série porque tá precisando