Jogo simples de um gatinho que lançou no Game Pass. Falta apenas uma conquista para eu pegar 100% nele. É um game bem legal para passar o tempo, já que é bem simples. Algumas mecânicas do game podem parecer um pouco confusas no início, porém com o tempo você pega a manha e fica bem tranquilo de se jogar. Como disse antes, é um jogo bem simples... Não espere grandes coisas vindo dele, mas ainda é um jogo divertido com uma história fofa que vale a pena conferir.

Sclash é um jogo absolutamente lindo, com uma parte visual incrível que faz tudo parecer uma pintura à mão. A história é bastante curta, mas ainda assim é um jogo que testará sua paciência e seu timing, pois nele você basicamente morre com apenas um tapa. Eu particularmente joguei o modo história e também joguei algumas partidas do modo PvP offline e me diverti muito. O jogo em si me lembra muito o game Bushido Blade, seja pela maneira que você se move, parrying, esquiva, empurrões, atmosfera e mortes com um golpe... tudo lembra muito o Bushido Blade, embora em modo sidescroll. Os controles são precisos, as mecânicas de jogo são simples, mas têm certa profundidade. Algumas colisões de hitbox são um pouco estranhas, especialmente a curta distância, mas você se acostuma. É um jogo muito legal e que eu certamente recomendo demais. Ele é um jogo complexo, mas ao mesmo tempo muito acessível a todo mundo que queiram testar o game. Realmente espero ver mais jogos desse tipo no futuro.

Recentemente, joguei o game Scars Above e foi uma das experiências mais bizarramente estranhas que já tive jogando videogame. Ele foi um game que me chamou atenção principalmente pela capa, que achei bonita, e também pela estética que me lembrava bastante algo tipo Mass Effect. Honestamente, acho que se vale a pena ou não jogar esse game depende do seu gosto mesmo e também de bastante tolerância. Afinal, para mim, o game foi mediano, ficando aí por volta de 6, no máximo 7. Apesar disso, ele tem diversos pontos muito intrigantes, como a história e o cenário de ficção científica que te prendem desde o início, algo que tem um leve toque de Mass Effect. O combate, apesar de ser estranho às vezes, é divertido, e pessoalmente gostei muito de toda a direção de arte do jogo.

Porém , contudo, todavia, entretanto, como ele é nota 6 para mim, temos que ter também pontos negativos, e esse game está cheio deles. A começar pelos problemas técnicos gerais que o game tem, como expressão facial péssima, quedas de frames em diversos momentos, animações gerais igualmente fracas e também as texturas que têm algo bem estranho nelas que não sei dizer se são mal feitas ou se simplesmente têm uma baixa resolução... ou os dois, né. Apesar disso, como disse antes, a direção de arte geral do game é muito boa, porém, se você começa a observar com detalhes, as coisas ao redor começam a ficar estranhas.

O jogo, como dito antes, também lembra muito Mass Effect, tirando, claro, todos os elementos de RPG. Obviamente, não chega nem perto dele, porém, em alguns sentidos, lembra muito, como a forma como a personagem mira, se move, corre e desvia.

Sabendo disso, se você gosta de Mass Effect ou de filmes de ficção científica, certamente vai gostar desse game ao menos em parte pela história e temática. Até porque, se você tiver pouca tolerância para jogos que parecem "ultrapassados", certamente esse jogo não é para você. Eu recomendo definitivamente que joguem ele quando estiver em promoção ou quando entrar em algum serviço como gamepass da vida.

Recentemente, depois de muito esforço, consegui aproveitar ao máximo o Alpha teste de Marvel Rivals, um novo hero shooter que está para ser lançado. Sendo um Alpha honestamente era meio impossível não fazer comparações ou dizer que o game está tosco em alguns sentidos, e realmente está. Por falar nisso, desde os primeiros minutos de seu trailer de revelação, a comparação com Overwatch foi inevitável, e isso não se deve somente pelo fato de ser um hero shooter 6v6, mas também pelo seu estilo visual, interface, etc, que é totalmente idêntico ao jogo da Blizzard.

Em minha experiência geral com o game, pude ver algo extremamente promissor, apesar de ele ser da NetEase, que tem um histórico meio neutro em seus desenvolvimentos com games como, por exemplo, Cyber Hunter e Lost Light, que são jogos que eu já tinha testado antes no passado. Ambos igualmente eram promissores, porém, por escolhas criativas e outros problemas, se tornaram algo mais negativo que positivo.

Uma coisa que já dá para notar nesse Alpha também é a falta de balanceamento entre algumas classes, com algumas parecendo quebradas demais. Fora o fator fidelidade, onde alguns personagens recebem kits de habilidades e classes que não combinam nem um pouco com eles. Um grande exemplo disso é o Rocket Raccoon, que passa a ser um suporte, porém, ao mesmo tempo que é um suporte, também dá muito dano. Homem-Aranha, que é um personagem que tem um dos kits mais fiéis de todos, simplesmente não se dá bem contra nada ou parece descolado demais se comparado com outros personagens. Outros parecem básicos demais, como, por exemplo, o Magneto, que, apesar de cumprir bem o papel dele como um tanque no jogo, sinto que ele está muito cru ainda. Outros fatores mais básicos que precisam ser revistos são também em relação à seleção de personagens, principalmente em modos competitivos, onde, simplesmente por não ter um "pick obrigatório", todo mundo basicamente resolve pegar o que quer, que, na maioria esmagadora das vezes, vai ser um DPS, fazendo com que o time fique completamente fraco. Além disso, também acontece de maneira contrária, onde, se o time inimigo souber buildar de maneira correta, o time se torna muito chato e impossível de ser derrotado. Inclusive, além dos picks obrigatórios, seria intrigante não ter a opção de selecionar dois tanques na partida, que, basicamente falando, foi o meta nesse Alpha e se tornou algo muito quebrado e vai continuar sendo se continuar dessa forma.

Mas enfim, Marvel Rivals tem muito potencial no espaço dos hero shooters, isso é inegável. Tudo que precisam fazer é trabalhar direitinho no game e balancear. Vai ter um beta aí vindo pela frente e tenho certeza que vai dar tudo certo, ou assim eu espero...

Quando dizem que há videogames que podem ser uma obra de arte, a gente consegue colocar diversos jogos na lista. Porém, agora sinto que também podemos incluir tambem Hellblade 2. Acho que, nessa altura do campeonato, fica claro que a equipe da Ninja Theory não só consegui trabalhar com gráficos lindíssimos, como também com o gameplay. Temos ótimos exemplos disso e da competência deles nesse sentido. Um grande exemplo para mim sempre foi o DMC, mas com Hellblade 2, eles não tentam fazer o mesmo. Aqui, eles buscam algo mais narrativo e interativo, muito mais do que no seu primeiro jogo, e fazem isso de maneira magistral, com alguns pontos a se mencionar. Um dos pontos que mais me chamou a atenção nesse sentido foi a comparação com os trailers do jogo. Apesar de lindos, muitas coisas que esperava ver aqui eu não consegui ver, como, por exemplo, os gráficos, que apesar de belíssimos, claramente a captação nos trailers foi feita no PC e, sinceramente, com "O PC", porque jogando no PC mesmo botando tudo no talo, eu não consegui chegar em resultados iguais, apenas chegando perto e isso sacrificando bastante o desempenho do jogo. Além disso, eu sinto o jogo um pouco vazio em alguns sentidos, principalmente porque vindo como uma sequência, a gente espera uma melhora em relação ao gameplay que foi apresentado lá no primeiro jogo, que, apesar de parado, era uma baita gameplay, coisa que aqui não acontece.

Eu joguei o jogo através do PC e, de maneira geral, achei ele incrível na sua jogabilidade, principalmente casado com os gráficos e o motion capture que ficaram perfeitos. Para mim, é o ápice dessa geração, podendo melhorar em alguns aspectos que a gente já vai falar um pouco mais. Infelizmente, o jogo é curto e deixa um gosto de quero mais. E novamente falando sobre isso, a sensação que fica quando você joga o jogo é que não é muito mais do que uma demonstração técnica. Em termos de jogabilidade, está atrás do primeiro jogo. Eles removeram as batalhas contra chefes, cara... simplesmente, para mim, uma das coisas que mais fazia o Hellblade brilhar na gameplay... tudo bem... ok... isso não era o foco do jogo, já que claramente eles focaram principalmente na narrativa e nos gráficos com um visual mega-fotorealista, porém no fim de tudo isso aqui é um videogame e não um filme. Para mim, como jogador, eu sempre prezo por uma boa jogabilidade casada com todos os outros elementos, afinal, é isso que define um "videogame". Este jogo foi desenvolvido por quatro anos e meio e eles não fizeram nenhuma melhoria no lado do combate. É o mesmo que o primeiro jogo e simplesmente esqueceram de mexer na jogabilidade, não mexer, mas desenvolver mais ela... afinal, o jogo em si tá maravilhoso.

Falando um pouco focando nos gráficos, para mim nada atualmente se compara com os gráficos desse jogo, principalmente quando a gente fala de expressão facial. Nesse sentido, nada se compara atualmente no mercado com esses gráficos, expressões faciais absurdamente bem-feitas, transição de gameplay para cutscenes perfeitas é definitivamente uma experiência narrativa impecável!

Porém... como reclamei anteriormente, isso não é um jogo, é um filme interativo. Eu queria jogabilidade e sim, é possível fazer isso de maneira magistral sem perder o fator narrativo nisso tudo. Grandes exemplos que me marcaram bastante e que têm gameplays fantásticas são o Detroit: Become Human, Beyond: Two Souls, os próprios jogos da Telltale fazem isso também de maneira incrível, sem ser apenas um "andar para frente com paredes invisíveis". É intrigante falar nisso porque, em diversos momentos em que eu tentava fazer um pouco mais além de andar e explorar, eu simplesmente me sentia mega limitado no jogo por conta de paredes e objetos que eram mega sólidos e serviam como uma espécie de "parede invisível". Sem brincadeira, eu acho que rushando você consegue facilmente zerar em 4-5 horas, se for com calma 6-7. Então, sim, é bem curto para o que foi prometido e muitas vezes por conta desse jeito linear que o jogo tenta te empurrar.

Já na parte sonora, eu acho que isso para mim, juntamente com os gráficos, são o grande destaque do jogo porque o trabalho de áudio nesse jogo, desde o primeiro jogo, é sem igual. Eu não tenho nem comentários para descrever o quanto é incrível e arrepiante.

Farworld Pioneers coloca você em um mundo hostil você deve construir e gerenciar uma colônia de sobreviventes. O jogo se inspira fortemente em Terraria e RimWorld, combinando exploração e coleta de recursos com a gestão de colônias e NPCs. A premissa é interessante, mas a execução pode ser meio ruim, com eventos aleatórios que frequentemente interrompem o progresso e forçam você a correr atras do tempo perdido.

A jogabilidade é uma mistura de exploração 2D, combate e gestão de base. Enquanto a mecânica básica de controle é intuitiva, a interação pode ser frustrante devido à dificuldade em clicar nos itens ou NPCs. A presença de recursos que automatizam as tarefas como mineração e fazenda, aliviando bastante o trabalho manual, mas a inteligência artificial dos Npcs é terrivel. Eles podem se comportar de maneira irracional durante combates, perseguindo inimigos até os confins do inferno e enfrentando dificuldades contra inimigos voadores, tornando o gerenciamento extremamente dificil e complicado.

Outro ponto que dificulta muito entender nossa jogabilidade é o tutorial do jogo fornece apenas as instruções básicas, deixando muitos detalhes importantes de fora. Isso pode levar a situações onde você não vai se sentir seguro em fazer certos conteudos do game por falta de confiança. Os eventos aleatórios, como ataques e desastres naturais, adicionam uma camada de dificuldade que pode ser frustrante para alguns jogadores.

Os gráficos do jogo são inspirados em Terraria, com um estilo pixelado que é visualmente até que agradável e funciona muito bem. As animações, especialmente as de recarga das armas, são bem feitas.

O áudio é bom, com trilhas sonoras e efeitos que ajudam a criar uma atmosfera imersiva. No entanto, o áudio não se destaca como um dos pontos principais do jogo, servindo mais como um complemento à experiência visual e de jogabilidade.

O desempenho de Farworld Pioneers é geralmente bom, sem quedas significativas de frames. No entanto, os tempos de carregamento podem ser longos.

Farworld Pioneers é um jogo que combina elementos de Terraria e RimWorld de maneira interessante, criando uma experiência de sobrevivência e gestão base. Apesar de suas falhas, como a IA, eventos aleatórios punitivos e um tutorial que explica muito pouco, o jogo oferece momentos de diversão, especialmente para aqueles que apreciam um bom desafio e não se importam em enfrentar inimigos frequentes.Jogar com amigos pode melhorar a experiência, tornando a gestão de bases e os combates mais legais e divertidos. No entanto, a sensação de que o jogo constantemente coloca obstáculos no caminho do jogador pode ser desanimadora para grande maioria.

Nota Final: 6/10


Versão utilizada para análise: XBOX

Recentemente joguei o game cyberpunk 2077, eu adiei muito essa jogatina por diversos motivos e nesse ano de 2024 eu julguei ser o tempo perfeito para poder fazer essa jogatina.

Cyberpunk 2077 se passa no ano de 2077, na fictícia Night City, Califórnia, que lembra uma versão futurista de Los Angeles. No game você assume o papel de V, um mercenário com um passado conturbado. A história se desenrola após um grande trabalho envolvendo uma megacorporação dar errado, colocando a vida de V em risco devido a um implante tecnológico em sua cabeça que pode matá-lo em pouquíssimo tempo se não for removido.

A trama de Cyberpunk 2077 é bastante rica e certamente o ponto mais positivo para mim, com um mundo ricamente detalhado que se compara muito a obras como Blade Runner. A cidade é dividida entre os que podem pagar por implantes de última geração e aqueles que recorrem ao mercado negro. Empresas controlam tudo, substituindo governos. A influência japonesa é forte, refletida nas corporações dominantes e na estética geral.

O enredo principal é muito bom,mas no geral não chega ser algo mega inovador narrativamente falando se comparado ao trabalho anterior da CD que é o lendário The Witcher 3, mas possui momentos que dão alma para sua narrativa, em grande parte por conta dos personagens que são mega carismáticos, especialmente nos primeiros momentos do jogo. A ambientação também é notável pela sua crítica social, com anúncios exageradamente grotescos e uma forte presença de conteúdo sexual, que adicionam à imersão ao ambiente transparecendo bem a historia presente no game, inclusive não atoa o anime de Cyberpunk fez tanto sucesso, porque sim a historia é muito rica.

Cyberpunk 2077 segue o modelo de RPG de mundo aberto, focado na ação. O jogador pode usar uma variedade de armas, desde facas,espadas e armas de fogo. Além de habilidades de hacking tanto ofensivas quanto defensivas. A progressão de habilidades é bem vasta, com várias árvores de tecnologia para explorar. A perspectiva em primeira pessoa diferencia-se dos jogos anteriores da CD como a serie The Witcher, oque pode inicialmente causar uma estranheza em quem joga pela primeira vez e espera algo minimamente similar a The Witcher 3 por exemplo.

As missões podem ser abordadas de diversas maneiras: diplomaticamente, hackeando ou entrando em combate direto. No entanto, a jogabilidade eu sinto que falta ser mais profunda e robusta, falta mais atributos para que certas mecânicas funcionem melhor, principalmente quando a gente ta falando de furtivo, até porque muitas vezes varias tentativas podem sempre acabar caindo pro lado do foda-se por mecanicamente não funcionar muito bem. A IA dos inimigos é inconsistente, apesar de terem melhorado muito se comparado por exemplo a seu lançamento, ainda sim elas são bem ruins seja pela reação lenta dos inimigos ou até mesmo pelos seus comportamentos previsíveis, oque pode frustrar bastante se você tiver procurando ter uma abordagem mais estratégica.


As missões principais apresentam vários momentos marcantes e as missões secundárias são bem legais e variadas, a gente pode desde eliminar implantes defeituosos até participar de funerais ou comprar carros. Apesar da quantidade e diversidade, muitas missões acabam se resumindo a combates repetitivos.

Os gráficos aqui são um bom destaque, eu por exemplo joguei no PC com uma RTX 4060 e rodei muito bem o game, em diversos momentos principalmente com o raytracing ativo o game fica muito bonito, e como ambientes como Night City,boates e afins são bem iluminados, tem essa pegada mais neon ganham um puta destaque a mais com o raytracing ativo.o jogo é simplesmente deslumbrante nessa parte.

No entanto, o jogo sofre com problemas de texturas, mesmo jogando com o game no talo existem certas areas,certas texturas, personagens e etc que tem uma baixa resolução que é bem nitida,Night City e arredores por exemplo são perfeitas e muito bem feitas, porem de resto... fica bem mais ou menos. Inclusive se você tiver jogando por exemplo em PS4 ou até mesmo um Series S, isso fica ainda pior, obviamente falando dessa parte visual e grafica.


O áudio de Cyberpunk 2077 é excelente, com uma trilha sonora incrível e que da vida ao game, juntando isso a dublagem icônica que o game tem é realmente de tirar o chapéu, existem uma dublagem ou outra que é mais ou menos, porem o elenco principal faz bem o trabalho. O jogo também apresenta problemas de sincronização labial em diversos momentos oque voce pode estranhar no inicio mas nada que vai comprometer 100% da sua experiencia.


O desempenho varia amplamente entre plataformas. Em PCs com configurações boas e consoles de nova geração, o jogo roda relativamente bem, embora ainda apresente bugs e glitches ocasionais. Nas plataformas da geração anterior, o desempenho é notoriamente instável, com quedas de frame, longos tempos de carregamento e crashes frequentes. Esses problemas de desempenho são uma grande fonte de frustração para muitos jogadores e foram responsáveis por muitos reembolsos que o game teve no passado.

apesar disso tudo ao menos na nova geração e PCs o game recebeu sua devida atenção (oque para mim é o minimo) e corrigiram grande maioria dos bugs e problemas de desempenhos que o game tinha.


Cyberpunk 2077 é um jogo ambicioso com uma narrativa rica e um mundo visualmente impressionante. A personalização do personagem e a variedade de abordagens nas missões são pontos positivos que destacam a profundidade do jogo. No entanto, a experiência é severamente prejudicada por uma IA inconsistente, inúmeros bugs e problemas de desempenho. mas o jogo atualmente ta mil vezes melhor e certamente ta mais do que jogável e com certeza é mais que recomendado por mim.

Nota Final: 7/10


Versão utilizada para análise: PC

Moving Out 2 é a sequência do divertido simulador de mudanças, onde você e seus amigos quebram janelas e jogam móveis para completar os objetivos. Depois de ter um bom tempo de gameplay, posso dizer que esse jogo é uma ótima opção para quem quer uma pausa dos grandes lançamentos AAA, e estando disponível no Game Pass, melhor ainda.

A história é bem simples e serve como pano de fundo para a gente ter algo para fazer no game. Junto da história, temos também algumas piadinhas que se tornam bem chatinhas e enjoadas com o passar do tempo. Depois dos eventos do primeiro jogo, você volta a trabalhar, precisando recuperar a nossa certificação F.A.R.T. Após as fases iniciais, o jogo introduz portais para novas dimensões, cada uma com seus próprios desafios temáticos e colecionáveis.

A jogabilidade continua fiel ao primeiro jogo, com a missão de mover itens variados para uma área designada dentro de um limite de tempo. Jogando sozinho, todos os itens podem ser carregados por uma pessoa, mas no modo cooperativo, itens maiores exigem ajuda entre os jogadores. Cada estágio tem objetivos específicos que recompensam estrelas, necessárias para desbloquear novas fases.

Moving Out 2 introduz novos modos que adicionam variedade e evitam a repetição. Modos como Moving In, Score Attack e Arcade trazem novos desafios.

A física do jogo está mais suave e as fases estão melhor desenhadas, permitindo diferentes abordagens para completar os desafios. As fases variam de cidades futurísticas com robôs a mundos de fantasia, sempre trazendo surpresas e mantendo a experiência lá no alto.

Jogar com amigos é onde Moving Out 2 realmente brilha. Agora com suporte para co-op online, você pode jogar com até três amigos. Jogar sozinho é possível, mas pode não ser tão divertido para todos. Minha primeira jogada foi solo e gostei, mas isso pode não agradar a todos. Para futuras sequências, seria interessante ver mais interações para jogadores solo, porque realmente é bem chatinho jogar solo. Tudo bem que não foi pensado para jogar assim, mas jogar com amigos é mil vezes melhor.

Moving Out 2 é uma sequência excelente que mantém o que funcionou no original e adiciona novidades suficientes para manter o jogo interessante. A jogabilidade é divertida, especialmente com amigos, e as melhorias na física e no level design são bem-vindas. Se você gostou do primeiro jogo ou de outros jogos cooperativos como Overcooked, vale a pena conferir.

Nota Final: 8/10

Versão utilizada para análise: Xbox