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This should have come out on April 1st, because that finale is a joke. "Let them cook" gone wrong...

So far this is a great game for anyone who enjoys shuffling slowly around some damp rocks.

Senua's Slugfest: Hellbruh II

Man, this was such a let down for me that it's almost hard to put into words. Senua's Sacrifice back in 2017 was one of the neater gaming experiences I've had in recent years, a fantastic dive into the Celtic mythos coupled with a passionate tale of the general scorn and abandonment that those who suffer from mental illness have suffered for a heartbreaking amount of time. Even though it was largely basic in terms of gameplay, I felt like there was enough agency in movement and originality in the story to keep me going. Overall I gave it a four out of five stars, because the scant gameplay couldn't bog down what the message of the game set out to offer.

Senua's Saga however took the concept of the first game and somehow turned it into a numbing tech demo with a runtime almost insulting for the price its offered at. I played this on Game Pass, but saw it was lifted as $50 on retail websites, and even then it's not worth it. It feels like 75% of the gameplay loop of Hellblade II is walking through fantastically designed, yet unfortunately monotonous environments, at snail speed as voices speak into your character's ears. Trot, trot, trot you do with very little in the way of worldbuilding or interesting conversation with your party members. A story is there but its told in such a jolted and lazy fashion that I couldn't be bothered to piece things together. The other quarter of the game is boiled down to brainless puzzles that revolve around pushing the trigger buttons to open up pathways, and then combat that is so incredibly one note and boring that you could very realistically fall asleep while playing. Dodge, attack, dodge attack... ooh an npc runs into the enemy you're fighting and stabs them, but is killed by a NEW enemy... no way? Rinse and repeat that a million times until completion. Everything is boiled down to the same recycled one on one fight, sometimes the enemy has a different appearance, but every single one plays the exact same. I like to believe this was better in the 2017 title but man, I don't have the heart to know.

Hellblade II is a lazy glorified tech demo. It's beautiful and the cutscenes are something special, but you are missing absolutely nothing by skipping this game. For a game that was paraded as a flagship title for Xbox in the current generation, Senua's Saga is quite telling of Microsoft's gaming offering. Starfield, Senua's Saga, Halo Infinite... all have been so impressively garbage that they're being lapped by everyone else when it comes to putting out compelling video games. I'm not sad, I'm just incredibly disappointed. If you want good games in the creepy linear walking sim genre, just play the Plague Tale titles, at least those have something going for them.

Hellblade 1: "Woah.. depiction of mental illness and psychosis... Gotta look at runes, fight 3 guys in 3 waves and fight Hela, doe it might be in me head..."
Hellblade 2: "No that wasn't in your head Miss Hellblade, Giants exist and are killing my people. Please kill them with the power of therapy-talk and also by killing 1 guy in 10 waves.... and also by looking at runes. "

Aside from them focusing more on a norse fantasy narrative, this is somehow the same fucking game but like less interactable and somehow I enjoyed it a bit more! Game's stunning, yes issa slop but that UE5-powered rocks and lighting sure be yummy sometimes. Never used Photomode anywhere and I get it now - Stopping anywhere as you please with the press of tha button and just roaming around and basking in the lighting and cinematic-setup. A genuine technical marvel, running at real time with barely any loads. But that tech ain't gone do much if you just use it to let me walk through rocks upon rocks upon rocks. Felt like I was inside that PS5 UE5 tech demo. A deathly obsession of Cinemaxxing to it's detriment, sacrificing combat depth by streamlining it for tha cinema! When the game manages to suspense disbelief, it's strong and weird and captivating, but it can only hold that spark for a glimpse before retreading tired old walks and paths of it's predecessor, but somehow even more train-tracked than before!
I cannot overstate how speechless I am that they somehow managed to reuse every mechanic/thing from the first game again.

Unity é o maior potencial desperdiçado da franquia Assassin's Creed.

O contexto histórico e a ambientação são simplesmente perfeitos pra franquia, tinha tudo pra ser um dos melhores da série se a Ubisoft fosse uma empresa que tivesse um tempo de produção decente e coeso. Mas esse potencial é jogado fora com um jogo todo incompleto, que clama por mais polimento. Até hoje, mesmo depois de tantos updates esse jogo continua todo bugado, claro, nenhum bug daqueles que quebram a experiencia como tinha no lançamento, mas que ainda sim são chatos.

E deixando de lado assuntos técnicos, o conteúdo do jogo é totalmente medíocre, com uma história arrastada e personagens que vc não consegue se importar, o Arno é um protagonista sem nenhum carisma e as missões secundárias são repetitivas e maçantes. As pessoas falam de como os rpgs são exagerados em tamanho e eu concordo, mas esses jogos dessa era aqui, embora bem menores, tbm tem um ritmo bem complicado.

Os maiores pontos positivos são a gameplay, que tem um Parkour que de fato é MARAVILHOSO, com uma movimentação surreal de boa e um combate divertido, e o mundo que é bem denso.

Virou moda dizer que esse jogo é injustiçado, mas nenhum jogo lançado quebrado merece essa alcunha. Uma pena, dava pra ser bem especial.

não apenas um ótimo começo de uma série com potencial extenso, como também uma boa porta de entrada em visual novel no geral. Desde que joguei persona, meu olho cresceu pro gênero de png sob caixas de texto, tudo que encontrei porém foi sexo, e mesmo que alguém diga que isso é um recurso de blablabla narrativa, ainda é estranho pra caralho consumir algo exclusivamente sobre, principalmente quando a maioria se tratam de adolescentes de colegial.

a decpeção foi grande até descobrir que ace attorney era uma visual novel, o mesmo que conhecia por ser o jogo de advogado engraçadinho. Joguei então, despretensiosamente, pra experimentar o formato e sai surpreso com seus personagens, nunca esperaria que existisse uma relação mais que superficial entre eles, em que cada caso desenvolvesse uma história com mistérios "impossíveis", surpresa positiva além de não subestimar a inteligência de quem joga. Você não é um terceiro lendo o que ta rolando, você faz parte da investigação e nas sessões de corte quem tem que descascar o abacaxi é voce pra convencer o BURRO do meritíssimo de que o suspeito é inocente.

único problema dele é particular, o último caso é grande demais, exaustivo, mas por se tratar de ser um caso bônus, passo pano, e nem é como se fosse ruim, só desnecessariamente grande.

Um clássico atemporal, enquanto jogava havia duas perspectivas sobre a obra, uma visão onde essa franquia já está consolidada e teve recentemente um revitalização, e a outra visão olhando a obra de forma separada sem consta suas continuações e o peso que elas tiveram, e nas duas perspectivas esse jogo se demonstra excelente, onde o hack n slash não entra apenas como gameplay mas como narrativa, um homem consumido pelo ódio e vingança, onde a sede por poder o consumiu, e ainda que o tenha consumido foi o que fez ele tomar o renome de Deus da Guerra, isso sempre abriu margem para uma continuação desse desenvolvimento perfeito de personagem, ainda que a primeira historia seja extremamente bem fechada, onde passamos por altos e baixo, entendemos motivações e os vilões e eh tudo tão perfeitamente encaixado durante a gameplay, que se esse jogo não tivesse se tornado uma franquia, ainda seria lembrado com tanto apreço, vcs DEVEM jogar God of War

Persona 3 resgatou em mim aquela vontade de ficar viciado em um jogo, de pensar nele constantemente enquanto estou fazendo outras atividades, e até de querer explorar mais do seu universo.

É interessante como, há algum tempo, eu não tinha tanto interesse em JRPGs, mas após jogar Yakuza: Like A Dragon, me apaixonei por esse gênero e como ele realmente cria conexões com os personagens, transformando a experiência de jogar em algo único.

Em Persona 3 Reloaded, essa experiência foi semelhante. Desde o início, me senti conectado aos personagens e senti cada vez mais a necessidade de compreender suas histórias e participar delas. É incrível como o jogo quebra a barreira entre jogador e jogo, transportando você para seu universo e despertando emoções genuínas.

É belo como o jogo se comunica com o jogador, expondo sentimentos e situações vívidas através de personagens que provocam reflexões reais, quase como se fosse uma mensagem direta ao jogador.

Persona 3 trata de sentimentos, mostrando como caímos, mas também enfatizando que sempre haverá uma mão amiga para nos ajudar a levantar.

sinta-se à vontade pra andar de skate e quebrar todos os ossos do corpo

Essa nova trilogia de Hitman é o melhor jogo conforto existente. Selecionar um level qualquer dentre um dos 3 games, e ir descobrir todas as possibilidades de assassinato, se esgueirando entra todas as passagens, salas e locais dos mapas como um RATO, vestindo todos os disfarces, e usando os objetos mais bizarros possíveis como arma é o melhor remédio pro tédio que eu conheço. Eu acho que eu já refiz o level de Paris e Hokkaido do primeiro, que inclusive é o melhor da trilogia, umas 10 vezes de tão BOM e VICIANTE que é. A IO Interactive conseguiu se redimir depois de Hitman Absolution, que não é um jogo ruim, mas deixou a desejar pelo fato de ter ido pra um caminho mais linear e cinematográfico, e aqui eles trouxeram a essência de Blood Money de volta, gameplay deliciosa, level design espetacular, com muita, mas muita liberdade e possibilidades ao jogador. Essencial pra quem gosta de stealth e immersive sim. Não vejo a hora de jogar o novo 007 da IO.

De los juegos mas divertidos de disney! Una increible variedad de niveles, coloridos graficos, cinematicas con escenas del film y su banda sonora original.

A versão de ps2 é entupida de probleminha, inclusive probleminhas que impedem de progredir as fases forçando vc restartar, ainda sim pretendo dar uma chance pra a hd

o corno manso n tem vergonha alguma de dar tp na sua cara o autista acha que é o goku,boring as fuuuuuuuuuuuuuuuuu

A única coisa que salvou dessa era de Star Wars da EA. Foi um dos jogos que mais me surpreendeu em 2019, tava esperando uma cópia genérica de Uncharted e recebi um jogo que pelo menos tentava fazer algo diferente nesse universo Star Wars da EA, com elementos de souls e metroidvania.

A historia é simples mas efetiva, um "vá do A ao B e do B pro C", sem muito twist, a não ser no final INCRIVEL que é um grande fã service bem-feito, mas antes assim do que algo forçado como Rise of Skywalker, o protagonista é convincente em seus motivos e os secundários são bem divertidos e cativantes.

O combate do jogo é bem divertido no início quando vc ta fraco e aprendendo o jeito, o desafio entregue é justo e tem uma grande pitada de Souls, mas depois de um certo tempo ele fica muito fácil e repetitivo, falta variedade. As boss battles tbm são fracas, o level design das "arenas" são terríveis pra movimentação, e os problemas técnicos do jogo tbm não ajudam em nada essa parte.

O jogo é bonito, a ambientação dos planetas é muito bem-feita e detalhada, uma pena os momentos de exploração serem fracos, o backtracking que ele tenta te forçar a fazer é horrível, mas até que eu gosto dos puzzles.

Respawn salvou a EA. Se não tivesse esse jogo eles teriam gastado milhões pra nada. Partiu Jedi Survivior.