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Em Control, a Remedy apresenta uma proposta consideravelmente diferente daquilo que havia feito em seus jogos anteriores, implementando um "mundo semi-aberto" enquanto dá sequência a um combate baseado em habilidades sobrenaturais já inserido em Quantum Break, incrementando armas e status com base em upgrades, mods e uma ""skill tree"".
De tudo que o jogo tem a oferecer, a Antiga Casa é de longe uma coisa mais interessante. Emulando um departamento do FBI, a estrutura apresenta um level design no mínimo impressionante, havendo várias áreas interconectadas e acessíveis por múltiplos pontos. Além disso, a mistura com a ficção cientifica não poderia ter sido mais perfeita, possibilitando descobertas das mais diversas, no formato de arquivos, documentos e, com sorte, missões por si só divertidíssimas.
Vale destacar também a apresentação do jogo, mesclando interfaces sóbrias com tonalidades prominentemente cinzas, pretas ou vermelhas. Além disso, boa parte das mídias opcionais ou obrigatórias são transmitidas por meio de cenas de live action muitíssimo bem executadas.
Em contrapartida, é impossível não notar que o jogo tem severas dificuldades com o combate - em especial a maneira como ele se entrega com o level design -. Por vezes, é tremendamente fácil burlar as dificuldades através da habilidade de flutuar obtida na metade do jogo, e as armas também são impactadas por isso, sendo possível zerar o jogo usando somente Carga e Perfuração, que possuem DPS imenso em troca de pouco risco ao tomar distância dos oponentes. Os inimigos, diga-se de passagem, tem uma limitação notável de IA, sendo por vezes incapazes de alvejar a protagonista e demonstrando pouca responsividade ao serem atacados.
E vale destacar que a otimização do jogo é terrível, apresentando travamentos constantes tanto em combate como fora dele, até mesmo nos menus, prejudicando consideravelmente a experiência.
De tudo que o jogo tem a oferecer, a Antiga Casa é de longe uma coisa mais interessante. Emulando um departamento do FBI, a estrutura apresenta um level design no mínimo impressionante, havendo várias áreas interconectadas e acessíveis por múltiplos pontos. Além disso, a mistura com a ficção cientifica não poderia ter sido mais perfeita, possibilitando descobertas das mais diversas, no formato de arquivos, documentos e, com sorte, missões por si só divertidíssimas.
Vale destacar também a apresentação do jogo, mesclando interfaces sóbrias com tonalidades prominentemente cinzas, pretas ou vermelhas. Além disso, boa parte das mídias opcionais ou obrigatórias são transmitidas por meio de cenas de live action muitíssimo bem executadas.
Em contrapartida, é impossível não notar que o jogo tem severas dificuldades com o combate - em especial a maneira como ele se entrega com o level design -. Por vezes, é tremendamente fácil burlar as dificuldades através da habilidade de flutuar obtida na metade do jogo, e as armas também são impactadas por isso, sendo possível zerar o jogo usando somente Carga e Perfuração, que possuem DPS imenso em troca de pouco risco ao tomar distância dos oponentes. Os inimigos, diga-se de passagem, tem uma limitação notável de IA, sendo por vezes incapazes de alvejar a protagonista e demonstrando pouca responsividade ao serem atacados.
E vale destacar que a otimização do jogo é terrível, apresentando travamentos constantes tanto em combate como fora dele, até mesmo nos menus, prejudicando consideravelmente a experiência.