Uma evolução consideravel do titulo anterior.

tendo em vista minha experiencia com o primeiro nioh, fiquei bem surpreso o quão melhor esta sequencia é se comparada a seu antecessor, uma melhora incrivel em todos os aspectos.

A exploração que era um dos pontos mais fracos para mim no primeiro nioh aqui foi aprimorado e melhorado ao maximo, junto do bom equilibrio entre as varieades de armas que no primeiro jogo era facilmente quebravel, deixando o fator replay neste jogo incrivel.

Mas nem tudo são flores, este aqui ainda mantem uma inconstancia na qualidade de seus bosses quuanto a moveset principalmente, ja que em design melhoraram horrores, entretanto nao posso deixar de destacar como existem batalhas incrivelmente broxantes, destacando a final "sem considerar as dlcs"

Outro aspecto que é pra mim o mais negativo do game, é exagero em colocar missoes e mais missoes secundarias pelo mapa que quase sempre são a mesma coisa de matar os mesmos inimigos em sequencias que so tornam a experiencia maçante, fazer todas as quests me deixou realmente cansado para jogar as dlc's, uma repetiçao interminavel.

Um jogo que por pouco nao é 10

Tantos méritos por traz desse jogo, uma revolução no gênero dos jogos de turno e escolha...

Não é meu primeiro contanto com a saga de jogos Baldur's Gate, mas de longe é a mais satisfatória, o mundo BG3 é massivo, vivo, cheio de mistérios e histórias paralelas a principal que nem eu com 99 horas pude experenciar tudo.

Tantas escolhas em sua trama, com diversos caminhos que apesar de no final se interligarem a um linear, nem de longe o jogador sente que suas escolhas são meramente uma máscara para a trama, até porque não é mesmo.

O combate de turno segue já o padrão da larian, mas aqui está bem mais refinado e não tenho muito o que dizer dele, no geral o gameplay é perfeito.

Em meu ciclo social de amgs sempre notei um desprezo por este souls like... francamente tenho amigos muito burros.

Este souls like preferente contar uma historia não tão ambígua ao seu jogador como um dark souls, elden ring etc, ele se acemelha bastante a sekiro e outros souls que optam em ter um protagonista pre definido em que uma narrativa quase linear o segue, o que de forma alguma é um defeito quando bem executado.

Em gameplay posso dizer que as armas dão boa variedade para o jogador se deleitar, uma movimentação um pouco dura as vezes, mas que não deixa a desejar de fato, fico mt feliz que o parry aqui realmente seja algo pratico e não a merda do parry de dark souls.

Os bosses são o verdadeiro charme por tras deste jogo, não tem um que eu olhe e pense menos que bom, otimos move sets para cada um, segundas fases em quase todos os bosses na reta final, pode chegar a cansar, mas eu gosto disso.

Um puta dum souls like otimo que deve sim ser apreciado.

Um quase perfeito JRPG de mundo aberto...

Este jogo conta com uma direção de arte linda e momentos de cutcenes animados pelo studio ghibli narrando uma simples historia que consegue ser demasiadamente cativante, a jornada do herói na sua forma mais nua e crua sem perder a originalidade.

Um mundo aberto vasto cheio de segredos, lugares a serem explorados nos mínimos cantos com cada lugar sendo respectivamente diferente do outro e tendo suas próprias missões secundarias, entre tanto as missões secundarias são bem 8/80, enquanto algumas agregam muito para o worldbuilding sendo construído, outras são demasiadamente chatas resumindo as a andar de um lado para o outro ou enfrentar inimigos repetidos de forma exacerbada.

O jogo possui bosses e mini bosses otimos, sendo muitos bem complexos ainda mais considerando que este se propõe a ser um jogo bem família, tenho pena da criança que jogar ksksks, o sistema de magias e familiares do jogo que se assemelha a Digimon em certos aspectos é bem aplicado, não diria que a ideia de uma jogabilidade livre com mecânica tradicional de jrpg tenha funcionado tão bem em batalhas, mas consegue entreter bem o jogador.

Além de um mundo deveras vasto, ótimos bosses, uma mecânica decente nas batalhas, navegar no mundo aberto se torna bem variado ao longo do jogo o que deixa a exploração bem dinâmica vc pode andar a pé, navegar pelos mares com seu navio, voar em um dragão, andar de cart pelas planícies do mapa, usar fast travel, é realmente estupidamente variado.

Com toda certeza vale apena, principalmente se voce for um amante de jrpgs, este é um dos títulos mais agradáveis do gênero mesmo com seus problemas.

Violencia gera mais violencia, guerras são produtos para controlar as massas... grandes mensagens passadas por uma narrativa simplista, o que nem de longe é um defeito da mesma.

Otimos bosses no geral, os 2 ultimos sendo perfeitos em tudo que os compoem mecanicamente e narrativamente.

Soundtrack absurda, claro não posso esquece do combate que é foco deste metal gear, bem diferente de seus antecessores, este é primordialmente um jogo de ação em todos os sentidos e eu amo isso.

O maior defeito deste combate esta na tentativa de implementação de um stelph, poderia ser algo mt melhor e mais funcional um exemplo bom seria aplicar de forma similar ao jogos arkham, mas este pequeno encomodo não é nem de longe um ponto negativo forte para acabar com qualquer experiencia, acredite, este jogo tem um dos melhores combates que ja joguei.

O poder nuclear é de grande dissuasão...

Este jogo apesar de limitado usa bem seus artificios, tornando o gameplay o mais palatavel possivel, ainda sim é inconsistente, tornando muitas vezes uma jogatina maçante.

Mas, diferente de portable ops, este se justifica e é carregado por uma exelente narrativa, a trama logo apresenta um misterio bem intimista com os sentimentos de big boss, alem de trabalhar bem a problematica gerada atravez do poder que gorvenos tem em mão, podendo exterminar povos inteiros com um simples clique de botão.

Ao final da jornada, big boss passa por tantos conflitos que tem um puta desenvolvimento para com seus ideais.

Tem bons bosses, nunca vou tankar o dinossauro, mas infelizmente em suma maioria são bem limitados quanto a moveset, ate mais que alguns do ps1, mas outro elogio a se destacar é novamente o uso de cutcenes em formato de comics, usado em portable ops anteriormente é trazido de volta aqui da melhor forma possivel.

bah, é pra chorar.

Quero começar dizendo que este jogo melhora e muito o gameplay visto no 3, o stealth agora tendo ainda mais possibilidades de camuflagem, o gameplay das armas se tornou mais padronizado a jogos atuais, mas que nem de longe deixa de ser uma mecanica com certa profundidade.

Entretanto, uma reclamação que tenho e talvez seja de fato seu maior ponto negativo, é sua exploração de cenarios quase inexistentes, o sentimento de linearidade aqui fica demasiadamente mais forte.

Mas claro outro elogio que não poderia faltar é a sua narrativa que nem de longe é perfeita, mas que traz um final que sim é perfeito, uma conclusão digna ao seu protagonista solid snake, melancolicamente esperançoso.

Uma experiencia tão unica quanto a dos outros jogos.

O gameplay deste jogo sem duvida é o melhor e mais profundo ate este momento, alem disso a exploração dos cenarios se tornou demasiadamente mais divertida, o level design que ja era um ponto forte aqui subiu exponencialmente.

Entretanto este jogo tem talvez um dos momentos mais maçantes dos 3 jogos da era 3d ate agr, a perseguição de moto, eu não via a hora de sair logo dessa parte escriptada, mas de resto não tenho o que reclamar, é um jogo fechadinho com uma bela historia de um homem sofrido.

Caralho...

O gameplay evoluiu de forma considerável, torna toda a mecanica espionagem algo ainda mais prazeroso e que requer mais cautela do jogador.

Mas sem sombras de duvidas o maior exito desse jogo esta em sua narrativa e escrita, meu Deus como pode ser tão bom, é top narrativas de jogos de todos os tempos, perto da reta final são tantas coisas sendo reveladas e tudo fazendo mais e mais sentido que chega ser assustador, o uso de cutcenes que ja era forte no primeiro jogo aqui pode ser ainda mais abrangente.

Não tenho o que reclamar, eu simplesmente amei este jogo com todas as minhas forças.

MEU DEUS QUE SALTO DE QUALIDADE FOI ESSE...

Quando comparado a outros jogos da mesma epoca esse definitivamente é um dos que menor impacto o tempo teve, claro gameplay tem seus problemas, mas num geral é imprecionantemente balanceado...

O uso de cutcenes tão exorbitantes em um jogo de ps1 tinha tudo pra dar errado e não deu, esse jogo usa e abusa de cutcenes, dialogos longos com linhas de falas muito bem atuadas em maior parte do tempo, uma narrativa estupidamente rica e que é outro fator que envelheceu como vinho.

Os bosses são bem solidos, direção e composição dos cenarios tornam a exploração bem agradavel.

As unicas reais reclamaçoes que posso ter estão voltadas ao seu gameplay geral ja um tanto cansado nos dias atuais e a ia dos NPCs que nem sempre responde correntamente, tirando isso é um jogo quase perfeito.

Que jogo maravilhoso...

Mecanicamente não é tao complexo quanto seu antecessor o quarto jogo, mas compensa sendo mais dinamico e com um level design superior em todos os aspectos, esse jogo larga de uma camera fixa e opita em usar uma camera livre que me agrada bem mais.

Sem contar o vergil por ser uma dlc aqui temos 3 personagens jogaveis, nero meu personagem fav de jogar e uma melhora absurda do que ele era no quarto jogo, V sendo bem diferente... jogar com ele no começo foi bem estranho e chato, mas com o tempo se tornou muito agradavel, claro sem esquece de dante que particulamente preferia como estava no quarto jogo, apesar de aqui sua variedade de armas me agradar muito mais.

Me falaram tão mal desta narrativa que eu realmente estava esperando algo tao fraco quanto a do quarto jogo, mas não, ela é bem fechada e consisa no que quer te entregar, não me entenda mal ela é sim bem fraca se comparada ao terceiro, mas funcional e usa bem seus cliches em maior parte do tempo, ela esta bem longe de ser uma historia merda.

A melhor gameplay da saga ate o momento com a segunda camapanha mais fraca...

Vamos la, esse jogo indiscutivelmente tem um dos gameplays mais profundos da serie ate agora, adorei jogar de nero e aprender todo seu movest, mas o destaque na profundidade desse gameplay fica para mim no dante, meu deus como é divertido ser inventivo com ele, fazer combos sss mundando os estilos no meio é lindo...

Mas nem tudo são flores infelizmente, a camapanha é extremamente repetitiva com uma narrativa extremamente mediocre, as vezes eu me via cansado, ate por que o jogo repete os mesmos bosses mais de duas e alguns mais de 3 vezes, é uma experiencia deveras maçante em alguns momentos.

felizmente é o unico ponto realmente negativo do jogo, ainda devo fazer a campanha dos outros personagens, mas por serem repetiçoes totais dos leveis originais não vou jogar por agora.

O Melhor hack and slash que ja joguei, mt melhor que seus concorrentes da epoca...

Itsuno realmente se redimiu aqui, conseguiu não so melhorar o gameplay em niveis astronomicos como tambem conseguiu contar uma historia realmente boa, dante finalmente é um personagem de verdade, não so um cara que solta frases de efeito bregas como no primeiro e mt menos se parece com sua execravel versão do segundo.

Destaque para lady e vergil que são otimos personagens.

Algo a se destacar melhor é como esse gameplay de combate é uma evoluçao realmente gritante, a opçao de estilos no combate tornava cada nova missao uma experiencia unica, me instigava a ser inventivo nas batalhas, talvez o maior ponto negativo é que tais estilos so podem ser trocados no final de cada fase ou em uma das estatuas douradas jogadas pelo mapa.

Não tenho reais motivos para reclamar desse jogo.