Satoru_
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'Yes. It seemed he sacrificed himself for my sake... But then he said: A life of nothing but sleeping and eating? Sign me up. If you want to switch spots, then knock yourself out. Enjoy and labor!
Then he kicked me out of my domain.'
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(Final da Angela/Duran)
Um bom j-rpg no geral, apesar de fácil e comumente adaptável em situações complicadas (pulei o primeiro up de class...). Não há muito para se falar no que tange a enredo por se tratar de mais um fruto dos incontáveis jrpgs de fantasia genéricos que há por aí, mas de alguma forma ainda consegue manter um certo charme por um consecutivo apelo na gameplay (que apesar de fácil, acaba sendo de alguma forma ou outra bem recompensadora para quem está jogando), apresenta também uma gama curiosa de 'upgrades' que me fez ficar instigado até o fim, mesmo após estar cansado de tantas batalhas aleatórias - do meio pro fim se tornou apenas um spam de mágia/fugir. Isso até chegar na dungeon final pós-game, que estruturalmente é bem interessante, mas novamente acaba sendo repetitiva e mais uma vez não apresenta dificuldade alguma. A final boss foi ridícula, e para quem estava acostumado com os comandos do jogo até esse momento, é praticamente impossível cometer um deslize que vá te matar durante essa bossfight. Ela é simplesmente... fácil?
Nem perto daquela porta ou sejá lá o que for aquilo que eu tive que enfrentar para conseguir o primeiro up de class (e eu não tinha nível o suficiente pra isso depois e não peguei :<)
Um jogo recomendável para amantes de jrpg, e mais ainda para quem gosta de ver animação bonitinha de personagem correndo em diferentes cenários (se tem algo que esse jogo é bom, é nisso). Só Deus sabe se compensa fazer os outros dois finais.
Um bom j-rpg no geral, apesar de fácil e comumente adaptável em situações complicadas (pulei o primeiro up de class...). Não há muito para se falar no que tange a enredo por se tratar de mais um fruto dos incontáveis jrpgs de fantasia genéricos que há por aí, mas de alguma forma ainda consegue manter um certo charme por um consecutivo apelo na gameplay (que apesar de fácil, acaba sendo de alguma forma ou outra bem recompensadora para quem está jogando), apresenta também uma gama curiosa de 'upgrades' que me fez ficar instigado até o fim, mesmo após estar cansado de tantas batalhas aleatórias - do meio pro fim se tornou apenas um spam de mágia/fugir. Isso até chegar na dungeon final pós-game, que estruturalmente é bem interessante, mas novamente acaba sendo repetitiva e mais uma vez não apresenta dificuldade alguma. A final boss foi ridícula, e para quem estava acostumado com os comandos do jogo até esse momento, é praticamente impossível cometer um deslize que vá te matar durante essa bossfight. Ela é simplesmente... fácil?
Nem perto daquela porta ou sejá lá o que for aquilo que eu tive que enfrentar para conseguir o primeiro up de class (e eu não tinha nível o suficiente pra isso depois e não peguei :<)
Um jogo recomendável para amantes de jrpg, e mais ainda para quem gosta de ver animação bonitinha de personagem correndo em diferentes cenários (se tem algo que esse jogo é bom, é nisso). Só Deus sabe se compensa fazer os outros dois finais.
Apesar da escrita consideravelmente desleixada - para não falar 'preguiçosa' - (principalmente durante a reta final), Children of Morta carrega alguns valores essenciais para uma narrativa que abrange uma temática familiar, tornando a experiência ainda mais interessante quando vista da perspectiva das personagens, que possuem cada um seu estilo de jogo & características únicas (mesmo que não exista interações diretas com elas). Ademais, o level design pode acabar sendo um pouco irritante pela repetição juntamente com os inimigos que carecem de variedade, o que se torna um problema visto que a dificuldade definitivamente não é o prato-chefe da casa, tendo uma gameplay fácil de se adaptar e difícil de falhar depois de algum tempo (Mesmo na dificuldade mais elevada).