Infelizmente não tenho muito o que falar sobre Elden Ring em si que seja agregador ou interessante em algum nivel, apenas quero fazer um pequeno comentário provavelmente genérico, mas que ressoou na minha mente enquanto jogava esse jogo, que é: Eu genuinamente não consigo ver o Miyazaki fazendo outro jogo igual a esse. E digo isso tanto de forma positiva quanto negativa. O que Elden Ring tem de qualidades imensuráveis, ele também tem de defeitos irritantes e incômodos, o que ele peca por excessos, também acerta de forma tão excessiva quanto. E sinceramente, não gostaria que fosse diferente, pois no fim das contas é tudo isso que faz esse jogo ser tão especial pra mim. É um daqueles jogos que só saem há cada uma década e olhe lá, assim como foi Dark Souls; é uma joia rara, mas não qualquer uma e sim um diamante bruto, uma obra-prima extremamente falha, mas ainda sim uma obra-prima no fim de tudo.

Echoes of the Fallen mantia a base do jogo e focava em trazer novas abordagens e desafios pro combate do Clive. Rising Tide faz algo parecido para o Ifrit com a luta do Leviathan, enquanto para o Clive, expandem a base em si com novas habilidades, mas mantém mais do mesmo no que está ao redor, poucos inimigos e lutas novas realmente interessantes (com exceção do timekeeper que é bem legal), deixa de lado algumas ideias de mecânicas que a primeira DLC introduz, os itens novos não são tão interessantes quanto e a dungeon é meio fraquinha - Entretanto Kairos Gate parece bem legal, mas ainda não fiz então não posso comentar tanto. Enquanto a primeira DLC era curtinha e eu tinha expectativas baixas, acabei me surpreendendo com algumas ideias, achei concisa e um bom refresco ao pós-game, já essa aqui me decepcionou um pouquinho, por mais que eu também ache uma boa adição pelos novos poderes, duas lutas novas maravilhosas e Kairos Gate.

Echoes of the Fallen mantia a base do jogo e focava em trazer novas abordagens e desafios pro combate do Clive. Rising Tide faz algo parecido para o Ifrit com a luta do Leviathan, enquanto para o Clive, expandem a base em si com novas habilidades, mas mantém mais do mesmo no que está ao redor, poucos inimigos e lutas novas realmente interessantes (com exceção do timekeeper que é bem legal), deixa de lado algumas ideias de mecânicas que a primeira DLC introduz, os itens novos não são tão interessantes quanto e a dungeon é meio fraquinha - Entretanto Kairos Gate parece bem legal, mas ainda não fiz então não posso comentar tanto. Enquanto a primeira DLC era curtinha e eu tinha expectativas baixas, acabei me surpreendendo com algumas ideias, achei concisa e um bom refresco ao pós-game, já essa aqui me decepcionou um pouquinho, por mais que eu também ache uma boa adição pelos novos poderes, duas lutas novas maravilhosas e Kairos Gate.