Jogando de novo depois de algum tempo. Estava enjoado de todos os jogos que tenho e decidi ir para uma proposta mais simples, e que acerto. Portal é simplesmente diferente, é leve, divertido, pesado, simples, sei lá, é muito bom.

2022

Entrei querendo só andar como um gato vira-lata por uma cidade cyberpunk; saí querendo romper com a conspiração do confinamento e desejando trazer a luz do sol para todos os robôs do movimento extramuro. Jogabilidade simples, intuitiva e amigável. A história me envolveu, já que entrei sem esperar nada, mas acabou sendo bem simples, embora dolorosa. Considero um bom jogo e fico feliz de ter decidido dedicar um tempinho a ele.

2020

Extremamente divertido e desafiador. Consegui derrotar o Hades pela primeira vez com 12 tentativas de fuga usando as manoplas com algumas bênçãos do Poseidon e outras da Atena. Estou marcando como completado após a primeira derrota de Hades por não saber se há um final definitivo para as próximas fugas, ou se irá se estender indefinidamente.

Edit: Tá, você precisa escapar 10 vezes para ver o final definitivo, e meu deus, como vale a pena. Eu já tinha dado 5 estrelas, mas sério, muito bom.

Fiz 100% da DLC já tem um tempo e gostei muito de poder acompanhar o Adewale. Poder intervir e libertar escravos é algo que senti falta no Black Flag e sinto que deveria ter sido mais explorado.

Talvez meu assassin's creed favorito, apesar do dia moderno ridículo e das missões chatas de seguir alvos. Fiz 98% da sincronização e estou bem com isso, não pretendo ir atrás do 100%. Faltou apenas 1 mapa que é preciso pegar a partir da frota Kenway, que é extremamente chata nos dias atuais e sem o modo multiplayer para se manter no jogo. Além disso, faltaram umas 2 ou 3 missões que não alcancei 100% de sincronização de primeira.

Comecei a menos de uma semana e garanto que possuo ao menos 80 horas de jogo, e não estou nem perto do final. O jogo é simplesmente incrível, é surreal ele ocupar menos de 2 gb de armazenamento. A trilha sonora é boa, a dificuldade é elevada, o cooperativo funciona bem e é realmente necessário, os gráficos são lindos, a jogabilidade é boa, enfim, o jogo é muito bom.

Ambientação sinistra de linda, enredo interessante, combate alterna bem entre esquiva e bloqueio, trilha sonora incrível e jogabilidade boa tanto no controle quanto no teclado. Não sou um jogador de Souls Like, embora de vez em quando eu dê uma chance para o gênero. Com Lies of p não foi diferente, joguei, gostei muito, apanhei igual cachorro, fiquei preso em uma parte que não tinha nem boss, recolhi meus restos de dignidade e desinstalei. Para quem gosta do gênero ou pretenda dar uma chance, vai na fé, o jogo é muito bom.

This review contains spoilers

Tão divertido quanto outros Wolfeinstein's ou Doom's (menos Doom 3, esse é paia). Apesar de ter gostado muito pela jogabilidade e por se tornar um jogo de matar zumbis pro final da história, é por esse mesmo motivo que eu não vou atribuir uma nota tão alta. A proposta dos zumbis e da relíquia antiga fez eu me sentir em um filme do Indiana Jones e isso não é algo que espero para um Wolfenstein.

O esquema de puzzle e perspectiva me lembrou muito o portal 1 e 2 da Valve. Achei interessante a proposta do jogo de trazer uma mensagem mais direta ao jogador, sem colocar um personagem definido por trás. Embora tenha me dado um asco inicial com a atmosfera da mensagem de auto-ajuda, acabo por concordar que é importante encarar tudo por diferentes perspectivas.