Fui pelas gostosa, fiquei pela gameplay, e sai uma nova pessoa.

É um puta jogo de volley arcade legal que mistura um pouco de dating sim e jogos de azar. Ganhe dinheiro, construa seu relacionamento com as garotas, conquiste o respeito de sua parceira, compre e troque maiôs e biquínis para customização das personagens, e ame Meja.

Eu estava envolvido para caramba quando joguei pela primeira vez. Eu cheguei a imprimir várias folhas para saber todos os gostos em presentes de todas as garotas e para aprender a jogar os jogos do cassino. Eu não apenas joguei Xtreme Beach Volleyball, como eu VIVI Xtreme Beach Volleyball.

O foco e o barato do jogo não é a sensualização das garotas, apesar de que a partir do segundo jogo essa série virou bagunça. A graça desse primeiro Xtreme é que ele é bastante competente em tudo o que faz, além de ser bem divertido.

Esse foi um jogo formativo no meu caráter já que na primeira vez em que joguei eu fui com uma ideia um tanto machista em mente, mas no final dessa jornada eu acabei saindo com um outro olhar de tudo isso, entendendo que eu tenho uma coisa feminina dentro de mim que posso ter reprimido por muito tempo e só percebi após ter jogado. Não, eu não sou gay, mas também não sei muito bem como explicar.

É o tipo de jogo que quanto mais eu tento explicar o motivo de eu genuinamente gostar dele, mais parece que eu sou uma pessoa estranha e perturbada. No entanto, esse é um jogo que me faz perceber como algumas experiências com jogos e filmes poder ser bem impactantes e pessoais, e com o tempo se tornar mais do que apenas estrelinhas em redes sociais.

Não sei como está a emulação do Xbox, mas esse definitivamente é um título para se conhecer na moralzinha e jogar com a galera.

"Listen, babe, do you believe when I say?"

Eu joguei muito Doom na minha vida e em vários consoles diferentes, tenho toda uma experiência prévia com esse jogo,no entanto, eu não tive a VERDADEIRA experiência com esse jogo como tive agora.

Depois de assistir o vídeo do Tim Rogers falando desse jogo por 3h30m, eu resolvi jogar ele novamente sem as firulas que eu fazia antigamente, com os códigos, modificações, ou jogando em controle. Essa partida de Doom foi usando o DOSBox e teclado.

O jogo em sua versão Ultimate continua maravilhoso assim como foi no lançamento mesmo com todos os avanços que o jogo passou ao longo dos anos. Doom é rápido, violento, empolgante, assustador, gostoso, experimental, e principalmente bastante cruel na sua reta final. Eu sorri, fiquei com medo, dei muita risada, levei até susto, mas principalmente, me diverti pra caramba.

O primeiro episódio é uma ótima introdução, aí é a partir do segundo episódio que ele começa a complicar, com o terceiro sendo um encerramento muito bom juntando tudo o que o jogo apresentou de melhor. Aí é quando chega o episódio 4 que é quando ele começa a ficar esquisito.

Thy Flesh Consumed, o episódio 4 que é o principal elemento que dá o nome Ultimate a Doom, é uma coisa de louco. Não tem uma progressão gostosa assim como nos anteriores, ou então uma dificuldade justa. É imperdoável e requer diversas tentativas do jogar para aprender todos os padrões e dominar cada fase... e eu adorei isso. No final do dia videogame é diversão, videogame é bagunça, e essa é uma bagunça muito gostosa. Esses últimos níveis são muito experimentais e é como se fossem fases de Mario Maker no sentido de que não parece ser uma coisa oficial.

Eu vibrei como nunca tinha vibrado ao criar toda uma estratégia para pegar poder de invincibilidade correndo no começo de uma das fases para dar tiros à queima roupa em um cyber-demon no maior estilo Rambo.

Jogar esse jogo no teclado usando seta, virgula e ponto é uma merda, até o momento em que deixa de ser.

Enfim, Doom é foda.

Eu estou apaixonado por esse jogo.
Eu não apenas joguei muito Shogun 2 nos últimos meses, como eu praticamente vivi o jogo.

Em todo lugar eu estava com esse jogo na cabeça: seja no trabalho, no estudo, ou no meu tempo livre, mesmo. A trilha sonora, as táticas de guerra, a estratégia para evoluir a economia das províncias... minha cabeça estava 100% pensando no shogunzinho.

Não é um jogo perfeito, tenho várias críticas a ele, como por exemplo: a mecânica da diplomacia ser muito rasa e previsível; as batalhas navais serem um pé no saco; a IA não ser das melhores, podendo até travar as batalhas num limbo infinito; e até a falta de variedade nos mapas de batalha, que são bem monótonos em sua maioria.

No entanto esse é um jogo em que os pontos positivos são maiores que os negativos: é um jogo imersivo, acessível, artisticamente muito bonito, as batalhas são muito empolgantes e divertidas, e a variedade de tropas e clãs está NO PONTO... É um jogo simples e enxuto para os novatos, e mecanicamente complexo para quem quer se aprofundar.

Tenho quase 100 horas de jogo e ainda aprendo uma coisa nova sobre o jogo a cada dia.
(sim, ainda sou muito ruim)

Dez anos de Shogunzera no mercado e até hoje o pessoal joga e cria conteúdo na internet.
Se você quer um jogo de estratégia daora ou só gosta muito de sengoku jidai, vai na fé.

わしの刃を食らえ！！！

Tinha uma versão pirata de tradução não oficial desse jogo mofando desde 2012 no meu HD. Nem lembro por quê baixei. Foi só agora com a versão da steam que finalmente joguei.

A novel é uma bagunça. Fica claro que a intenção aqui é chocar o leitor, e o exagero em passar esse sentimento fica até um pouco engraçado quando você começa a pensar no quão bobo o jogo se torna. No entanto, atrás disso tem uma história de mistério e terror bem interessante que te engaja o suficiente para te levar até o final para entender melhor o que está acontecendo. Eu confesso que me diverti bastante com essa doidera.

Eu teria gostado muito mais se tivesse jogado 10 anos atrás, hoje em dia não me é essa coca-cola toda, mas apesar disso o jogo se sustenta bem e é recomendado caso rolar algum desconto. Acho engraçado que do que acompanhei até agora do Gen Urobuchi, parece que ele gosta de contar sempre o mesmo tipo de história. Se você gosta de Madoka, e esses outros negócios que ele fez... tá aí.

Acho importante destacar que essa versão da steam possui cortes nas cenas mais safadinhas que também são levadas ao extremo para chocar o leitor. Esse definitivamente não foi o fator que me fez comprar a novel, então pra mim tanto faz, vida que segue. A história é bem conduzida e direta ao ponto para não precisar disso para se destacar.

Essa expansão de Shogun 2 é muito fraca e não tenho a menor vontade de terminar a minha campanha.

A campanha original é rápida, diversificada e te dá liberdade para expandir da forma como você desejar, no entanto, Rise of The Samurai se torna um jogo devagar e truncado que não oferece muita liberdade independente do clã escolhido para a sua campanha.

Ele foca em tudo aquilo que eu não gosto, como o lance da conversão dos clãs que entra no lugar da religião.

Parece uma coisa feita as pressas, não acrescenta nada para o jogo base e também não se destaca em nada. Não existem motivos para jogar essa DLC sendo que o jogo base é tão mais completo e interessante.

Para o lixo vai.

Continua ótimo!

Lembro que na época pré 3DS o pessoal olhava para esse com um pouco de desdém e eu nunca entendi. Gosto muito.

O foco do jogo é o Phoenix, mas até o final eles conseguem elevar bem o Apollo para que ele se sustente sozinho para possível sequência. Só é uma pena que isso não aconteceu como eu imaginava.

A ausência do Shu Takumi em Dual Destinies fez MUITA diferença. e Uma hora eu vou revisitar esse também.

Obs: Essa versão de Android com as artes em HD é lindíssima e acho um crime não ter um port disso para PC e consoles.