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ViictorGois earned the Replay '14 badge

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ViictorGois followed Magno_

12 days ago


ViictorGois reviewed The Saboteur
The Saboteur me interessou pela a ideia de encarar o papel de um irlândes, ex piloto de corrida, que se encontra na posição de resistencia contra a ocupação da alemanha nazista na França durante a segunda guerra mundial. Este período histórico já foi muito explorado e não é novidade na indústria dos jogos, no entanto, esta perspectiva europeia, sob estas condições de ocupação, faz dessa obra uma peça tematicamente diferente das que costumamos ver.

A Pandemic Studios foi mais uma das muitas desenvolvedoras compradas pela EA que foram fechadas não muito tempo depois e, apesar de não ter acompanhado de perto a trajetória do estúdio, sinto sua perda, sobretudo por ter gostado de alguns de seus lançamentos anteriores. The Saboteur foi sua última cartada e é uma pena que o mesmo tenha passado despercebido. O que colaborou para este seu destino foi sem dúvidas o mal polimento, que reflete conturbações durante seu desenvolvimento.

Sendo um action situado na França com um mundo aberto ala Grand Theft Auto, com mecânicas voltadas a stealth e escalada como vimos em Assassin’s Creed, foi inevitável que este acabasse sendo comparado com seus concorrentes, visto que lançou em 2009, ano de GTA 4 E AC 2. Todavia, jogando em uma outra época, livre de comparações com obras adjacentes, pude aproveitar o que há de bom aqui e felizmente me surpreendi positivamente com The Saboteur muito em razão de não ter me incomodado com suas inconveniências.

Apesar do open world sem tantas coisas para fazer em matéria de atividades secundárias, o jogo é tão bem ambientado que torna o ato de dirigir pelas ruas da França interessante, ainda mais quando destacado a criativa escolha estética de limitar a paleta de cores a um preto e branco melancólico, abrindo uma exceção para o vermelho opressor e o azul da resistência, para regiões com alta concentração de nazistas.

A verdade é que a falta de tarefinhas extras mais me deixou aliviado por poder focar na campanha principal do que qualquer outra coisa, não necessariamente pela sua história, que apesar de boa achei que desperdiçou potencial, tão pouco pelos NPCs, que não são dos mais carismáticos, mas definitivamente pelas suas missões que são mais variadas do que eu esperava para um jogo dessa estrutura. Este foco fez muito bem para a minha experiência, pois a manteve em uma ótima cadência.

Claro que, inicialmente eu fiquei com o pé atrás ao ver que a falta de polimento poderia afetar o ritmo do jogo, mas logo notei que não são muitos os empecilhos que me impedia de executar minhas ações, afinal muitas delas na verdade nem foram necessárias para a minha experiência, pois eu naturalmente não senti falta delas, isto é, eu não me estressei com o combate corpo a corpo truncado visto que eu mal enfrentei inimigos na base da porrada, o mesmo ocorre com a escalada não tão ágil quanto poderia ser, pois sempre que eu me via escalando no jogo, o fazia sem a necessidade da pressa. Também consegui lidar bem com a falta de um bom sistema de stealth pois pouquíssimas vezes optei por essa abordagem.

No fim, concluo que tudo isso culminou em uma experiência interessante, sem grandes frustrações e quebras na imersão, pois meu estilo de jogo me poupou de bater cabeça contra sistemas mal acabados.

12 days ago


ViictorGois finished The Saboteur
The Saboteur me interessou pela a ideia de encarar o papel de um irlândes, ex piloto de corrida, que se encontra na posição de resistencia contra a ocupação da alemanha nazista na França durante a segunda guerra mundial. Este período histórico já foi muito explorado e não é novidade na indústria dos jogos, no entanto, esta perspectiva europeia, sob estas condições de ocupação, faz dessa obra uma peça tematicamente diferente das que costumamos ver.

A Pandemic Studios foi mais uma das muitas desenvolvedoras compradas pela EA que foram fechadas não muito tempo depois e, apesar de não ter acompanhado de perto a trajetória do estúdio, sinto sua perda, sobretudo por ter gostado de alguns de seus lançamentos anteriores. The Saboteur foi sua última cartada e é uma pena que o mesmo tenha passado despercebido. O que colaborou para este seu destino foi sem dúvidas o mal polimento, que reflete conturbações durante seu desenvolvimento.

Sendo um action situado na França com um mundo aberto ala Grand Theft Auto, com mecânicas voltadas a stealth e escalada como vimos em Assassin’s Creed, foi inevitável que este acabasse sendo comparado com seus concorrentes, visto que lançou em 2009, ano de GTA 4 E AC 2. Todavia, jogando em uma outra época, livre de comparações com obras adjacentes, pude aproveitar o que há de bom aqui e felizmente me surpreendi positivamente com The Saboteur muito em razão de não ter me incomodado com suas inconveniências.

Apesar do open world sem tantas coisas para fazer em matéria de atividades secundárias, o jogo é tão bem ambientado que torna o ato de dirigir pelas ruas da França interessante, ainda mais quando destacado a criativa escolha estética de limitar a paleta de cores a um preto e branco melancólico, abrindo uma exceção para o vermelho opressor e o azul da resistência, para regiões com alta concentração de nazistas.

A verdade é que a falta de tarefinhas extras mais me deixou aliviado por poder focar na campanha principal do que qualquer outra coisa, não necessariamente pela sua história, que apesar de boa achei que desperdiçou potencial, tão pouco pelos NPCs, que não são dos mais carismáticos, mas definitivamente pelas suas missões que são mais variadas do que eu esperava para um jogo dessa estrutura. Este foco fez muito bem para a minha experiência, pois a manteve em uma ótima cadência.

Claro que, inicialmente eu fiquei com o pé atrás ao ver que a falta de polimento poderia afetar o ritmo do jogo, mas logo notei que não são muitos os empecilhos que me impedia de executar minhas ações, afinal muitas delas na verdade nem foram necessárias para a minha experiência, pois eu naturalmente não senti falta delas, isto é, eu não me estressei com o combate corpo a corpo truncado visto que eu mal enfrentei inimigos na base da porrada, o mesmo ocorre com a escalada não tão ágil quanto poderia ser, pois sempre que eu me via escalando no jogo, o fazia sem a necessidade da pressa. Também consegui lidar bem com a falta de um bom sistema de stealth pois pouquíssimas vezes optei por essa abordagem.

No fim, concluo que tudo isso culminou em uma experiência interessante, sem grandes frustrações e quebras na imersão, pois meu estilo de jogo me poupou de bater cabeça contra sistemas mal acabados.

12 days ago



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