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Primeiramente: eu fico muito feliz de ter jogado Trails from Zero. A saga Trails provavelmente é a minha série de JRPGs favorita em questão de jogabilidade, não tem nenhum outro jogo do gênero que consegue ter um feeling tão bom de pegar e só sair batalhando contra todo bicho que você vê pela frente; pelo menos não que eu tenha jogado nos meus 17 anos de vida aqui no planeta Terra. A única série de JRPG que eu realmente adoro pegar pra sair matando todo mundo pela frente em algum nível parecido é SMT, mas ainda sim eu acho que Trails se sobressai nesse quesito.

Dito isso, apesar de ter gostado do meu tempo com o Zero, talvez eu tenha ido com as expectativas altas demais em questão de história. Eu fui já ciente que esse daqui não ia ser uma puta experiência foda igual o SC ou o 3rd, mas eu ainda fiquei meio decepcionado porque apesar de ter gostado de Crosbell e os personagens, eu não me senti tão ligado a eles quanto eu me senti depois de ter terminado o FC, que é o jogo de introdução pros Sky. De forma alguma eu acho a história desse jogo ruim, ela flui muito bem e talvez tenha até um sentimento de consequência entre capítulos maior que o FC, porque querendo ou não sempre você tá indo em direção a uma história que explode no final, que apesar de ser bem filler, constrói todo o caminho pro jogo brilhar mais pro final (mesmo que pra mim não tenha brilhando tanto) e também, acredito eu, pavimentar a estrada pro Azure. Num grande esquema das coisas, estruturalmente ele funciona melhor que o FC, só que eu não me sinto tão conectado ao universo e todo o ecossistema das coisas igual eu me senti com Liberl.

Muito dos elogios que eu posso fazer ao Zero eu também posso fazer à trilogia Sky, porque eu sinto que muito do que me faz gostar desse jogo é porque ele toma muito das coisas já estabelecidas nos três primeiros jogos. Talvez seja uma crítica meio idiota, porque ele é um jogo introdutório de uma saga que faz parte de uma franquia, então faz sentido eu elogiar ele pela base dele, só que sei lá, eu tava esperando um pouquinho mais, porque o final do FC pra mim é uma das melhores coisas da série inteira até agora... só que não tem muito disso nesse jogo. Ele é um puta jogo consistente, de fato, só que eu sinto que é apenas isso. A consistência dele não tem pontos tão altos assim. Tirando a KeA. Só ela vale o jogo inteiro e qualquer cena que tem ela é o auge da escrita do jogo inteiro, puta merda que personagem interessante.

Uma coisa que eu quero destacar, é que apesar de não gostar muito quando uma história não se contém nela mesma e serve apenas pra criar uma sensação de maior magnitude, eu gosto de como a Falcom trata o ecossistema da história. Os personagens que voltam não são só um fanservice idiota pra agradar quem jogou os antigos; toda a história da Renne é muito foda e eu genuinamente me emocionei na cena de reencontro dela com a Estelle e o Joshua, e eu tô muito curioso pra ver como que o Lechter vai ser desenvolvido em Erebonia. Não acho que esse sentimento de engrandecimento é igual, sei lá, um Utawarerumono (beleza que essa é uma comparação MUITO injusta, mas tudo bem), mas eu fico extremamente curioso pra ver o resto da série e ver se algum destrona o SC dos meus jogos favoritos. Spoiler pra mim mesmo: nenhum vai.

Rise and Shine. Mr. Freeman. Rise and Shine.

O final foi uma ameaça contra minha pessoa

Highly recommend for gamer journalists

You don't know how CATHARTIC is when you start to dominate the combos, parry, counters and movesets, is like you are a part of a fucking symphony.
Thrilling.

That happened with a friend of mine, his name is Lázaro

IT'S SELFISH DEED IT'S NOT FREEDOM
EVEN IF FALLS DOWN

Backtracking The Game