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Definitivamente melhor que o primeiro em diversos aspectos, mas com elementos que alguns podem desaprovar logo de cara.

=====================Arte/Estética/Personagens

O jogo em questão gráfica não se destaca tanto comparando com o anterior, os sprites são bem parecidos, os interiores das cenas são ok. O hud do jogo assume uma coloração que pelo menos pra mim é melhor que o antigo, puxando mais para o Azul.
Os gráficos em 3D de efeitos e bosses são melhores que o do anterior.
Aqui o Yasuda deixou o design em si de todos os personagens melhores que o anterior, antes tinha muitos designs que até pareciam bem fracos na minha opinião, com algumas exceções mas que no geral era tudo bem inferior. Muitos npcs pareciam até bem genéricos e que você veria num visual novel podre da internet, inclusive eles reutilizaram vários portraits do primeiro mas também criaram novos, e quando eles estão juntos na mesma cena você percebe a diferença de traço logo de cara. Já aqui eles se tornaram muito mais legais.

ProtagonistaBom design, a palheta de cor do prota que se aplica na capa do jogo com cores brancas e azuis é realmente bem melhor do que o do 1º, que mais parecia uma versão mal feita do Makoto. O prota neste jogo se nota que ele é bem humorado, isso pelas escolhas de falas que você tem que acrescenta muito nas cenas fan-service ou para fazer piadinha, além das clássicas perguntas de moralidades políticas que temos em outros jogos de SMT.

Eu decidi não destrinchar cada personagem aqui até porque são muitos que temos aqui, e também porque temos personagens que pra mim são ruins e esquecíveis, que tem o seu arco de história, mas que acaba sendo curta, fazendo que o personagem na maioria das vezes vai continuar lá te apoiando, ou acrescentando em cenas fan-services bobinho.

Os personagens que tem destaque pra mim são:
Yamato que eu até que odiei ele um pouco pela personalidade, mas que com o tempo me provou ser um ótimo antagonista e rival para o prota.
RonaldoÓtimo personagem, eu acabei me simpatizando com ele, e o lance dele apresentar uma visão de mundo e ele lutar pela justiça que ele acredita, isso mostra os poucos elementos de SMT que este jogo tem.
Miyako De inicio eu fui com a impressão de que " La vai mais uma waifu pra agrada personafag da vida". Infelizmente pelo jogo ter bastante "Anime Moments" ela até que traz um backstory bom na real, com plot-twist's e ela que vai nos guiar nesta nova campanha do jogo. Só é meio paia porque ela chega arrebentando todo mundo mas ok, nada que a Alex já não tinha feito no Strange Journey Redux

Acredito eu que estes são os melhores personagens até porque eles apresentam ideias de mundo distintas, elemento recorrente em SMT. Já os outros apenas se apoiam nestes visões de mundo, não criando a sua própria. Claro que concordo que com muitos personagens seria ambicioso pra porra fazer com que cada um tivesse uma visão de mundo diferente e uma rota única para você seguir, até porque estamos falando de 13 personagens essenciais contando 14 com a Miyako. Mas eu não sou o cara que clama por um enredo lotaaaaado de personagens como em muitos animes, pra mim um enredo que desenvolve todos os seus poucos personagens já está ótimo pra mim.

As Criaturas os Septentriones e os Triangulumns foram criados não pelo yasuda, mas sim pelo Mohiro Kitoh, eles são bem brochantes pra mim principalmente pelo design deles, que pra mim é apenas feio e sem sentido sinceramente. O background deles são legais, os criadores se basearam na astrologia, pois todos esses inimigos são nomes de estrelas reais. Oque é uma inspiração legal e diferente de SMT, que se baseia em divindades de mitologias e religiões, foi uma boa sacada.

=====================História

O enredo é em geral legal, ele funciona com momentos para aprofundar o arco dos personagens, explicação de plots e backgrounds do jogo, resolução de como enfrentar cada chefão do jogo, o world building é bom principalmente mais pro end-game, eu gostei bastante da lore dos Administradores que da um tom único pro jogo poder se destacar no seu meio. Não posso negar que eu me diverti com a história do jogo, pena que com o passar do tempo eu confesso que fiquei entediado com o jogo, principalmente com a campanha dos Triangulum, mas não deixa de ser legal.
O foda aqui é que como o jogo é muito "Anime" tem muitos momentos fan-services que fala pra você, me assustaram de tão echii foram, tem um que é bem mais forçado que dos jogos persona, que foi a cena do teletransporte ( essa cena foi até que engraçada, ainda mais com oque você pode falar pra makoto ) Isso pode ser ruim até porque soa que são momentos "Fillers" sabe, que só estão lá pra encher o saco e aumentar o tempo de jogo afastando muitas pessoas, principalmente se você é mais "SMT HARDCORE GAYMER" que pra mim é tão ridículo quanto um fã médio de persona xD
Agora se você for um Weeb Médio pode cair de boca na história ( ͡° ͜ʖ ͡°). Caso você não goste da gameplay e não tenha paciência, eu recomendo você ver o anime, que adapta até que bem a história pena que é bem rushado e até esquece de desenvolver alguns personagens aqui e ali. OBS!!! o anime na Crunchyroll não está disponível no brasil até onde eu vi, então vai ter que se virar nos site pirata da vida.

=====================Gameplay/ Trilha Sonora

Aqui o jogo segue a mesma linha do primeiro com algumas novidades, que seria o Fate-System: Uma mecânica que ao você escolher com qual personagem você selecionou passar o tempo, você upara no rank dele indo de 1 a 5, e com isso você libera uma mecânica nas skills-cracks e demônios novos para fundir. Sim é como os Social Links da vida, no primeiro você também tinha que escolher com quem passar, só que não liberava mecânicas novas, e sim determinava suas rotas. Já aqui acrescentaram nesse quesito, oque não é ruim vai. Acho que de relevante está seria a primeira diferença gritante que o jogo apresenta, o resto se assemelha muito ao primeiro.

A Dificuldade do jogo, ela é bem mista, eu já esperava ela ser fácil até porque eu adquiri uma bagagem com o anterior, mas mesmo assim teve momentos MUITO desafiadores neste jogo, foi preciso em alguns momentos parar, grindar e me organizar em como passar pro certos bosses que rapaz, foi osso. Eles são mais difíceis por conta das arenas em que eles estão, ao invés da batalha em si com o Boss ser difícil. A arena fode muito cara, nem me fala de boss que da TP na pqp que pariu do mapa, e você tendo que andar de norte,sul,oeste e o caralho a 4 pra chegar na miserá do boss. Pensa num bagulho chato meu deus. Maaaas caso você grinde bastante e se planeje direitinho, você consegue passar deboa, ainda mais que com as DLC's eles aliviaram muito o Grind, agilizando o processo. Oque não é um problema até porque se você acha que tá fácil demais, é só você parar de usar e passar na força bruta mesmo que todo mundo fica feliz.

A trilha sonora rapaz foi de nota 4 do 1º e subiu pra 8º!!!!!!!!. Eu curti demais até porque é mais a minha praia, não curto muito as guitarra distorcida que tinha anteriormente que ao invés de trazer uma música gostosa de se ouvir ou até mesmo me empolgar para as batalhas, me fez na verdade ficar desapontado com a trilha. Já aqui ela é gostosa de se ouvir, e tem uns temas de batalhas interessantes, mil vezes melhor que o primeiro sem dúvidas. E não pense que aqui não temos banger de batalhas aqui não, então se você curte um tema de batalha bão aqui você encontra. Principalmente na versão de 3DS Record Breaker, que tiveram músicas novas e ótimas por sinal. Dê uma conferida depois aqui

===================== Devil Survivor 2 DS ou Record Breaker 3DS?

Vai na de 3DS, ela apresenta voice cast que neste jogo eu acho essencial até porque tem muita narrativa e muitos party members. É mais agradável visualmente que a versão de DS óbvio. E o conteúdo adicional que colocaram aqui a tal campanha TRIANGULUM não é ruim nem um pouco. Ela se equipara com a campanha principal, talvez até supere pelos plot-twist's que ela tem. A Miyako não é uma personagem descartável e afinal de contas é o jogo anterior em sua versão definitiva com conteúdo adicional. Pena que ela sofreu com o mesmo problema que Devil Survival 1....... A OPENING É UMA MERDA KKKKKKKKK Falando sério, a animação desta opening eu achava de início estranha, porque não tinha visto nada do tipo antes, mas me acostumei com o tempo e acabei gostando, em questão visual a Opening Nova ganha, mas já a música........ Namoral que cantor horrivel men, a Opening Antiga tinha uma música tão agradável que parecia ser uma música de jrpg legal. Pena que eles aruinaram denovo na música da nova opening. E nem pense que no anime a Opening é boa, eles cagaram nela também kkk

===================== Conclusão

Devil Survivor 2 é melhor que o primeiro apenas, a história conseguiu me cativar mais, a gameplay continuou quase que a mesma, a dificuldade é até que desafiadora em alguns pontos, mas pode ser aliviada e facilitada com as DLC's pra quem quiser usar, tem alguns personagens mais carismáticos que no primeiro, momentos legais pra descontrair, um ótimo plot dos septentriones. E ainda tem o conteúdo extra "Triangulum" que acrescenta muito na história. Ainda assim este jogo conseguiu me enjoar em certos momentos do jogo, até porque eu já sentia que eu não seria muito fã da série Devil Survivor.

Mas não mudou a questão que sim, ele é o melhor da duologia, parabéns!

A estética continua incrível, a ost impecável e a direção melhorou demais wtf. Como eu queria ter jogado isso antes do G.U... Kite mito.

Amo o jogo pensando ele como um jogo single player; pra joga com outras pessoas ai é outra historia.

eu n sei oq falar vai tomar no cu pq eu fiz isso cmg?

Simplesmente um metroidvania perfeito (óbvio foi ele que criou esse gênero) foi o meu primeiro castlevania e junto com isso um novo mundo de mapa gigante aberto pra tu ir pra os lugar tudo pra matar monstro.
Jogo bonito pixel art maravilhosa o design de tudo desse jogo é gótico maravilhoso (amo demais), principalmente o edsign do Alucard que é simplesmente perfeito.
Músicas memoráveis que fazem me lembrar de quando eu era mlk quebrando a cabeça pra saber onde eu devia ir principalmente marble gallery e dracula castle que são as que mais me marcaram.
É aquele tipo de jogo que tu pode rejogar várias vezes que você simplesmente encontrar coisa nova e isso me deixa muito feliz.



Se você é fã de Chrono Trigger como, esse jogo é a escolha perfeita. Agora é só esperar a DLC.

Hah...... Eu nem sei como falar disso. Simplesmente Goodbye, Charlotte.

There's always an interesting feeling about going into what is, for all intents and purposes, the final game of a series. Whether because it wraps the story up, or because it just ended up being the last one released before the series just went on ice, my curiosity is usually higher when I know the game I'm getting into is where a series chose to leave itself off. So it only made sense to cap off the Onimusha series, which I've completely coincidentally been experiencing 1 game per year since playing the original in 2020! And... aw jeez.

Onimusha: Dawn Of Dreams had me thinking, "Wait, this is the one people don't like?", and "Oh man, I get it now..." on regular intervals, and that sucks. Hidden under a pretty meandering, less grounded story led by new protag Soki, a change to the usual series' protag by being a total goofball, not being designed after a real life actor, and just kinda having the Oni Gauntlet, and whose sudden introduction makes Nero seem like he was given a fully developed presence from scene 1, is one of the most "icey hot" video game experiences I've had in a minute. Though, while the game's story is at the forefront, it's worth noting that it somehow feels both higher and lower budget to the prior entries, with a fair few grand scale CGI cutscenes throughout, but also a lot of in-game cinemas with character portraits and text boxes, and too many goddamn instances of the game just hard cutting to a text crawl after a boss fight that amounts to, "Oh, they got away, lol". There's some neat moments within the game, and it definitely has a good sense of finality about it, with the main villain being the series' oft-recurring joke character Hideyoshi Toyotomi, as foreshadowed from the first game, but my issues with the game are far greater than anything I could provide about the plot.

Oni 4's combat is a wholesale change from the tank-controlled, fixed-camera style of the first 3 entries, now going for a full behind the back camera style that feels like a weird attempt at being Devil May Cry while still keeping Onimusha's systems like the Issen counter, ground stab, magic attacks and the sort. And for the most part, it's decent fun! The game's got a really neat mechanic for the PS2, allowing the player to bring along a second character to accompany Soki throughout a stage and either commanding them to take on one of four command stances via AI, or to swap control to them mid-combat whenever you want, effectively allowing you to continue the combo you were performing as you juggle between your own characters. It's honestly wild to me that, such a short time removed from Devil May Cry 3 limiting the player to 4 weapons and 1 style at a time, Oni4 was able to do full blown character swapping like this. I don't know what'd be hitching the PS2 on the technical side of things, but I just find it neato.

Between Soki being the usual Oni protag, Roberto feeling like a less fun version of Gene from God Hand, Ohatsu being the DMC2 sequel we never got, Tenkai using a big ass spear (a weapon that more action games need), and Jubei being a more fast-paced affair, there's certainly a lot of variety between playstyles in the game, even if I mostly stuck with Soki when the time came. It's a bad force of habit, what can I say? The combat on a base level is slightly expanded from prior titles with some additional moves triggered with more inputs, most notably full launchers in addition to the usual kicks, and a back-forward input for every character. So it all sounds pretty great! Sure, the camera's a bit of a finicky bitch, and the lock-on being tied to the right stick is a pain in the ass that meant I got hit a fair few times, but there's some super neat ideas here.

And then the game goes on, giving you full blown RPG mechanics. A bazillion different weapon types that might play reasonably differently but ultimately come down to the numbers game, defenses also being decided via equipment, and both being needed to be o levelled up on a by character basis (complete with extended periods of time where a character might be out of the party meaning you could potentially waste EXP on them). You also get an accessory slot, and unlocking additional moves is barely a footnote compared to the game forcing you to increase the strength of them all individually on an upgrade-point based system. I've spoken at length about my distaste for RPG systems forced into action games that don't need them, but the amount of RPG busywork thrown on top of Dawn Of Dreams is enough to make me groan. And that's a shame, because the core combat is really interesting and has some neat ideas going for it!

But you know what else brings Dawn Of Dreams down a fair bit? It's too fucking long! While the series was getting gradually longer as it ran on, with Onimusha 1 standing at about 5 hours and 3 capping around 12, DOD drags its feet for upwards of about 20 hours, without enough going on with its mechanics to really keep the player invested like other Capcom action games like the DMCs and God Hand. The game's presented across 2 goddamn discs, and I was ready for it to be over when I was halfway through the first.

Unrelated, but I wanna complain about the first boss fight with Sakon real quick; not because it's some super hard boss fight, because it wasn't. I was fucking up and dying a few times because I was tired, and a few because I got trapped in a corner and stunlocked, but my issue isn't to do with the fight. I need to vent about my copy of the game, as this entire boss fight, and seemingly ONLY this fight, made the game run a completely random chance of freezing. Maybe it's freeze when I died, maybe it wouldn't. Maybe it'd freeze when I paused the game to use an item, or maybe it'd hang on a black screen for upwards of A MINUTE, and then slog over the finish line. The fight also only being accessible after another boss fight and brief intermission mook rush before it made for a pretty dire experience where I felt like the only solution was blowing £20 of my already low funds on another copy of the game.

PTSD experience aside, though... yeah, it's unfortunately hard for me to really recommend Dawn Of Dreams. Kinda stinks to say that, especially after coming away from the rest of the series pretty damn positively. Loved Onis 1 and 3, and even enjoying most of 2 in spite its final hours falling a little limp and the gift RNG that left me struggling with a lackluster HP bar in the 11th hour compounding that fact, but my big takeaway from DOD only furthers the exact sentiment I shared with Oni2. Sometimes bigger ain't always better. There's a lot of stuff to do, with the series traditional Dark Realm serving as a quick way to just dive into the core combat on a whim, and I'm sure there's a lot of other stuff to do with the game's higher difficulties, with secret missions to find and different approaches to take... but when a game is mentally exhausting me halfway through, not because I'm binging it and burning myself out, but because the game itself isn't offering enough content to make its runtime feel worthwhile, I can only take so much. Wish I loved ya, Dawn Of Dreams, but I don't, and that sucks.

Apesar das limitações do DS, o jogo tenta passar a mesma emoção do jogo original de console, mas acaba sendo mais maçante e fácil de jogar, tirando o último boss, que além da carga emocional da história, tem um pouco de desafio.
Jasmine best girl.