13 reviews liked by Yuzasuo


Esse jogo é um caso muito curioso, porque apesar dele nitidamente ter sido um cashgrab rushado e com bem menos conteúdo do que os anteriores, ele tem alguns pontos MUITO fortes, e aposta todas as suas fichas neles, obtendo sucesso, eu diria!

As mecânicas de combate e (principalmente) parkour são as mais refinadas da trilogia do Ezio, e as que eu mais me diverti nos 8 jogos da série que joguei até aqui. O gancho funciona de forma fantástica com a movimentação base que o Ezio já tinha!

A história em si, apesar de bem rushada, é uma boa trama, que possui algumas cenas que são o mais puro cinema da porra toda, com as ligações entre o Ezio e o Altair, ambos estando EXTREMAMENTE bem caracterizados, com o Ezio em sua última aventura pra valer e o Altair sendo visto em momentos variados de sua vida, dando uma conclusão extra muito legal pro AC1. O final virou minha cena favorita! Vale também destacar que ele devolve um pouquinho das nuances que os templários tinham, e o 2 e Brotherhood tiraram.

Agora falando mais da campanha em si, ela é um caso curioso, porque apesar de desviar muitas vezes do que você espera de um AC, ela é uma das mais variadas e divertidas que tem por aí, com alguns set pieces FABULOSOS. Infelizmente ela conseguiu ser ainda mais curta que o Brotherhood, e toda a parada do ''jogue com Altair'' é bait da Ubisoft, porque, apesar de todas as missões dele serem incríveis, você mal passa 1 hora com ele KKKKKK

É com essa base que Revelations se sustenta, e teria tudo pra ser o melhor jogo da série, não fosse seu conteúdo escasso, que inclusive conta com a história canibalizando as tumbas, outrora opcionais, e as tornando obrigatórias, pra pegar as memórias do Altair. Pelo menos, elas são divertidíssimas, e aproveitam muito bem os sistemas de gameplay. Até mesmo as ''novidades'' acabam passando batidas, com o tower defense lá sendo desprezível depois da primeira vez e você podendo zerar o jogo tranquilamente sem sequer encostar naquele sistema gigantesco de crafting de bombas.

Enfim, por toda a diversão e hype que o jogo entregou, coloco ele um pouquinho acima do Brotherhood só, e nitidamente abaixo do 2. Talvez o ''pacote'' do Brotherhood seja melhor, mas o Revelations ganhou na emoção. É curioso como os problemas dos dois jogos são meio que opostos: O side content do Brotherhood comeu a campanha, e a campanha do Revelations comeu o side content. Lol.

E assim, no último dia de 2023, finalizo um dos meus objetivos gamers de 2024, que era a trilogia do Ezio. São 3 jogos que, apesar de imperfeitos (principalmente os 2 últimos), são quase que obrigatórios pra qualquer um que curte videogame. As recriações histórias são lindíssimas, a narrativa de passado e presente envolve pra caramba, ainda colocando várias paradas conspiracionistas muito foda, mecânicas viciantes de locomoção e um combate, que embora fácil pra caramba, é gostosinho. Poderiam ser ainda melhores se não fosse a pasteurização da Ubisoft, que aí já dava sinais do que a série viraria, mas eu prefiro apreciar o que temos do que lamentar por o que não temos. Assassin's Creed foi, merecidamente, um dos pontos altos da sétima geração, e, pro bem ou pro mal, é uma franquia imortal.

PS: Acabei não conseguindo encaixar isso em nenhum raciocínio da review, mas cara... Constantinopla é LINDA!!!! Esteticamente minha cidade favorita da série. Pena que não tem muito o que fazer nela...

Eu tinha dito que ia me reaventurar em AC só em 2024, mas bom... Minha Plus acabou, eu acabei baixando a trilogia do Ezio que tinha comprado uns tempos atrás, joguei só meia horinha de AC2... E a meia horinha se esticou....

Que jogo FODA, cara! Meu Deus! Eu pude ter uma experiência semi-blind com ele porque tinha jogado bastante Brotherhood e Revelations no Xbox 360, mas tive pouquíssimo contato com o 2. E que experiência que foi!

Pude ver as origens da fodice do Ezio, a ambientação italiana impecável, os diálogos perspicazes, a trilha sonora BELÍSSIMA e no geral todo o charme de 2009 que esse jogo tem, de bem antes da Ubisoft saturar. As poucas partes do Desmond também senti que foram bem interessantes pra fortalecer o elo narrativo que tanto curtia nos AC antigos!

Só não é 5 estrelas porque eu senti que a campanha foi um pouco inflada com coisa que facilmente podia ser side content, e as duas sequências de DLC senti que atrapalharam um pouco o ritmo. Só fechando conteúdo secundário, também achei ele um tanto sem sal, só devo finalizar as tumbas e o paciente 16 mesmo. O resto nem deu vontade.

As falhas são notáveis, mas são poucas, em um jogo que eu simplesmente amei, e se tornou meu jogo da Ubisoft preferido em questão de poucas horas. SENSACIONAL!

Excelente jogo, muito bom mesmo! Mas algumas coisas fizeram ele ser um pouquinho estranho pra mim e portanto o coloco abaixo do 2.

Pra começar, Roma, apesar de belíssima e cheia de histórias, é um mapa bem... chato de se explorar. A começar que metade dele é mato, então nesse quesito ele é bem ''inflado'', mas antes fosse só isso. As ruas são bem confusas, e nas partes mais vazias, o relevo muda bastante, o que atrapalha bastante que você use o cavalo, por exemplo. Não é nada horrível não, e repito que a cidade é linda, mas me encheu um tanto o saco.

O pacing da história principal também afetou minha experiência com o side content, já que como a última torre dos Bórgia só libera na sequência 7, eu acabei avançando, avançando e quando eu vi já estava quase no final, aí resolvi dar fim na história de uma vez. Apesar dessa inconveniência, fiz um pouquinho depois de zerar junto com as DLC, e ele é BEM melhor do que no AC2. Bem mais variado e focado. Eu gostei também como você investe presencialmente na restauração da cidade, dá uma imersão fantástica.

A história é bacana, mas não tão envolvente quanto o 2. Eu gostei bastante dos desenvolvimentos da trama no presente apesar ~daquela cena final, e foi mais do que satisfatório ver o Ezio finalmente encerrar sua disputa com os Bórgia. Um Ezio muito mais maduro e experiente, seguindo magistralmente sua evolução.

Apesar de eu ter achado muito acelerada, a campanha é muito mais refinada do que a do AC2, com missões mais interessantes e menos arrastadas, no geral. As partes do Desmond, que eu já havia curtido, foram bem bacanas também. A gameplay é basicamente a mesma do anterior só que um pouco mais ajustada, e o jogo é incrível de se jogar. Meu único problema era quando eu assassinava algum guarda em uma missão que não podia ser detectado, e ele me detectava no último frame da animação de morte e me fazia dessincronizar. Aconteceu bastante e não faz nem sentido que eu perca a missão pra isso.

Enfim, escrevi até demais, e sinto que não tenho mais muito o que falar além de incontáveis, e até certo ponto injustas, comparações com o 2. Ele tinha uma missão difícil em suceder um jogo que eu gostei tanto, e apesar de ter sido um pouquinho pior, ainda foi ótimo. Só lamento pela campanha curta e pelas áreas inacessíveis do mapa mesmo!

Finalmente, depois de tantos jogos, a gente vai poder controlar o lado certo da história! (Piada que certamente não foi feita 800 vezes já)

Agora dá pra falar: Todo Assassin's Creed que é jogável em um PS3 ou Xbox 360 é bom, pelo menos kkkk

Esse aí é bem mais curtinho, mas é um dos mais refinados que tem (irônico já que lançou no mesmo dia que o Unity). A premissa de ser um templário infelizmente não é aproveitada ao máximo, mas você consegue sim ter um gostinho da ideologia contrária, com uma história extremamente sólida com ótimos personagens. Os conflitos internos do Shay são fenomenais!

Ainda sobre toda a questão de ser um templário e tal, eu digo que isso não foi aproveitado totalmente pelo simples fato de que meio que é só uma inversão de papéis, com os assassinos da história perseguindo seus fins sem se importar com os meios enquanto os templários te apresentam um pouco de compaixão e pertencimento. É tão raso que na verdade você joga e se comporta como um assassino tradicional durante o jogo todo, antes, durante e depois da troca do Shay. Consigo separar o personagem em si do desenvolvimento raso das facções, por isso ainda consigo apreciar muito ele.

Em quesito de gameplay, é Black Flag novamente, só que menor. Isso significa que é um jogo de pirata maravilhoso e altamente viciante com vários lugares pra explorar e coisas pra fazer, mas que ao mesmo tempo não é tão Assassin's Creed assim. O parkour por exemplo, além de subutilizado, é bem menos denso em mecânicas do que nos 4 primeiros jogos. O Rogue não é culpado porque isso começou no 3, mas é importante pontuar. Uma coisa que me agradou foi o combate tradicional e as mecânicas de stealth, que são bem melhores do que a trilogia do Ezio e do que eu me lembrava das minhas jogatinas de AC 3 e 4 dez anos atrás. Poder dar parry sem segurar R2 é gostoso demais!

Ao mesmo tempo que ele aproveita muito bem a base sólida deixada pelo anterior e entrega uma narrativa muito boa, apesar de não aproveitada ao máximo, eu não consigo deixar de lamentar ele ter sido um jogo de menor escala feito pra ser o companion do Unity, já que as ideias daqui, se recebessem o orçamento e atenção apropriados, poderiam resultar talvez na experiência suprema de AC, o que seria muito engraçado já que esse é o jogo do templário. É um sentimento que eu tive muito com o Revelations também, o jogo mesmo sendo menos ambicioso consegue ser absolute cinema em alguns momentos, e você só fica imaginando o que poderiam ser com o tratamento apropriado.

Enfim, ele é, pode-se dizer, um ''hidden gem'', capaz de agradar fãs de AC de todos os tipos, e foi uma boa despedida pra sétima geração, que foi o período onde essa série se imortalizou no hall dos videogames. É justo que eu termine minha ''maratona'' de Assassin's Creed com esse também, e com um gosto muito bom!



PSX Manual: Do not remove any device from the console while it is turned on.

Kojima: Fuck this

Sex 2

1996

Miyazaki better start learning how to make a sequel like this

Sex 2

1996

rejoguei pra platinar pela 2a vez, e continua sendo um dos (senão O) melhores jogos de todos os tempos, único, maravilhoso, estético, gostoso, perfeito.

esse jogo é a representação de putaria da boa, inclui bastante tapa na bunda, puxão de cabelo, xingar de putinha, soco no dente, murro no nervo do joelho, mordida no pescoço e besteirinha no ouvido.

SEXO!

resident evil 4 (2005) tem até hoje um lugar muito especial no meu coração e eu não conseguiria enumerar cada uma das lembranças que eu tenho com o jogo nem se eu quisesse, seja desde eu e meus primos morrendo incontáveis vezes porque não sabíamos jogar ou porque a gente tinha muito medo, todas essas memórias ficam guardadas na minha mais profunda saferoom , talvez eu até tenha um ink ribbon pra salvar elas na typewriter.

assim que resident evil 4 remake foi anunciado, eu e meus primos fizemos uma callzinha pra marcar de se encontrar e falar sobre como seria quando o jogo saísse, e eu disse que eu ia comprar o jogo e todos eles iam vir em casa pra gente jogar junto, tentando experienciar aquilo pela primeira vez, juntos como a gente fez no passado (also fiz preorder, algo que eu NUNCA faço mas enfim...)

é foda falar sobre sem soltar lágrimas, mas a gente chorou em tantos momentos porque resident evil 4 não é um jogo pra gente, re4 significa um tempo que a gente nunca mais vai ter. eu lembro da casa da minha avó, jogando naquele ps2 com todo mundo em volta da tv tubo, cada um passando o controle quando morria, toda a família reunida: os tios tomando umas e fazendo um churrasco, as tias fofocando e cuidando da molecada e a gente ali, se cagando com o jogo.

enfim, assim que chegamos na primeira máquina de escrever e escutamos a versão rearranjada de serenity, quebramos ali mesmo.

é impressionante como as áreas do remake são diferentes mas ainda assim são reconhecíveis, você consegue saber exatamente onde você estaria no original : é familiar.

eu me senti como se eu tivesse voltando em uma casa velha que eu não vou desde a infância, mas eu conheço perfeitamente : como a casa da minha vó.

o remake não só é incrível como um remake, mas incrível como um jogo a parte, igual re4 fez lá em 2005, é viciante, gostoso de jogar e responsivo.

o roteiro continua uma bosta igual o original, só um tico melhorado em certos aspectos, os gráficos são gozo na boca e a gameplay tá lisa que nem manteiga, prato cheio pra quem gosta de fator replay (eu como um retardado por resident evil, amo <3 ) e o sistema de progressão é até mais divertido que o original, já que certos combos de erva amarela dão mais OU menos hp e os charms são uma adição ainda mais gostosa, somados com a nova alternância de maletas e também os pedidos do nosso querido mercador.

eu tenho sim pequenas reclamações do jogo, mas é a minha review e eu sou um puta de um arrombado: já to emocionalmente apegado, então, foda-se, vou dar o máximo porque não houve sequer um momento que eu me senti forçado a jogar ou sem vontade, o jogo só me deixava com mais vontade, querendo mais.

te amo








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