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Epic Battle Fantasy surgiu como uma franquia de RPGs de turno feitos na engine do Adobe Flash, disponível gratuitamente para ser jogado online, obviamente inspirados na série Final Fantasy, elementos da cultura pop, humor digital dos anos 2000 e animes no geral.
Diferente dos dois primeiros jogos, que eram estruturados apenas em sequências contínuas de batalhas, aqui nós temos um modo aventura, completo com várias sidequests, NPCs, cutscenes, e vários mapas para explorar e descobrir itens e recursos secretos.
O combate do jogo é simples tal como seus antecessores, um RPG de turno tradicional com elementos de Final Fantasy 7 (os limit breaks) e de demais JRPGs do gênero, porém muito bem feito. Apesar de apresentar três personagens fixos, eles são distintos o suficiente entre si para que as lutas possam fluir de forma orgânica.
O jogo apresenta um teto máximo de nível ao qual os personagens, seus equipamentos e skills podem alcançar. Também não há nivelamento entre os equipamentos conseguidos durante o jogo, sendo seus efeitos muito mais ligados a quais status ou elementos você quer que seu personagem foque. Tudo isso torna o jogo muito mais focado em estratégia e otimização da party do que grinding, o que somado com uma dificuldade bem balanceada, torna o jogo prazerozo de se progredir.
Uma crítica que pode ser feita a franquia no geral é como as referências a cultura popular são sempre jogadas na sua cara constantemente e sem sutileza alguma, o que era comum em jogos em Flash do inicío dos anos 2010, porém que prejudica um pouco o a criar uma imagem própria sem estar atrelado a outras franquias. Entretanto, o jogo ainda mantém sua originalidade, tendo uma bela direção de arte, música, e um carisma próprio.
Tornar o Lance um personagem amigável, mesmo após sua "redenção" ainda é uma das decisões mais problemáticas que já vi em qualquer videogame, e o criador não tem vergonha ou receio dessa decisão.
É um bom jogo para quem quer conhecer uma clássica franquia de RPGs indie de computador.
Bem poucos mapas comparado com outros jogos da série, e poucas opções de customização. Porém, a presença de vários minigames de múltiplos consoles acaba tornando as partidas bem variadas e divertidas.
Foi uma decisão ousada fazer o último jogo da série o mais diferente da franquia, mas depois de três jogos bem parecidos, uma mudança na fórmula de Mega Man Zero foi um pouco de ar fresco, apesar de nem todas as mudanças que este jogo trouxe serem positivas.
A única arma alternativa deste jogo é a Zero Knuckle, que permite que você roube armas dos outros inimigos que encontra nas fases. É uma ideia boa, e permite uma variedade muito maior em como enfrentar chefes e inimigos mas... nenhuma das armas do jogo conseguem ser boas o suficiente para eu considerar usá-las no lugar do Z saber e do Buster, então eu praticamente só usei a Knuckle para cumprir Puzzles.
Os chips elementais estão ausentes pela primeira vez, porém os chefes ainda conservam suas fraquezas e resistências, o que é um incentivo maior a utilizar as Ex skills elementais que você adquire conseguindo altos ranks nas missões que, assim como MMZ3, eu fiz o possível para ter todas. Outra nova possibilidade é o sistema de clima, onde você pode jogar cada fase em uma versão fácil ou difícil, porém perdendo a chance de conseguir a ex skill do chefe da fase caso escolha a primeira opção.
O sistema de Cyber Elf foi inteiro retrabalhado: Agora você apenas tem uma elf principal, e conforme ela vai subindo de nível, você vai escolhendo habilidades novas. Por causa disso, o sistema de elf é muito menos personalizável e muito menos interessante que em seu anterior.
Os body chips agora não são mais itens escondidos nas fases: Você precisa construí-los utilizando chips que consegue ao vencer inimigos. Apesar de este jogo ter uma imensa quantidade de combinações possíveis e receitas de chips, ele também retorna com o grinding massante para conseguir as peças que você quer, algo que nunca foi divertido de se ter presente na série MMZ.
MMZ4 é um amontoado de ideias e mecânicas novas, algumas que funcionam bem, outras não, porém em um jogo com um level design ainda consistente, como é característico da série, e portanto, dificilmente seria uma má experiência.