Esse jogo foi feito com a filosofia de mudar todos os aspectos do que existia nos MMOs da época. Os desenvolvedores notaram como o genero ficou estagnado pós WoW e os mmos asiáticos que também estavam fazendo sucesso. Pode não ser o MMO mais falado por aí fora, mas certamente tiveram sucesso no que se propuseram e influenciaram bastante o gênero, o que pode ser visto em outros mmos como Elder Scrolls Online, Archeage que pegou emprestado um pouco da identidade visual e WoW que pegou alguns sistemas.

Eu poderia passar horas descrevendo as possibilidades de build de personagens, como ele tem um gameplay de mundo aberto "endgame" que FUNCIONA, com meta-eventos e mapas que até hoje são bem populados (algo que eu sinto falta em todo mmo que jogo), os sistemas de mastery e exploraçao que maioria ja ta cansada de saber mas vou ser breve e comentar apenas um pouco da história.

A história do jogo base pra quem tá chegando na franquia com esse jogo não é boa, te joga no meio de um monte de personagem do nada, não tem muitos momentos memoráveis, é mecanicamente precário e arrastado em várias partes pra no último minuto ser muito rápido.
Pra quem conhece desde o primeiro Guild Wars as coisas ficam mais interessantes, pois você quer ver como o mundo mudou, o que aconteceu com as raças e como é Orr, um continente que você só ouviu falar antes.

Outro grande problema do jogo é o Trahearne que tira um pouco do protagonismo do seu personagem (o que eu acho ok pois seria estranho do nada você comandar tudo, que nem você faz com sua ordem), mas de uma forma pouco natural pois ele não é bem apresentado para qualquer raça que não os Sylvari. O que acaba sendo minha recomendação pra quem liga pra história, jogue de Sylvari em algum momento!

E aí chegamos nas Living World.
Aqui eu deixo uma nota que eu tinha o jogo desde que saiu em 2012, mas nunca tinha passado do fim do jogo base pois eventualmente tiraram a Living World 1, o que tornava a história impossivel de acompanhar a não ser que você procurasse no Youtube. Demoraram mas felizmente ano passado retornaram com esse conteúdo e agora posso dar o devido valor ao jogo.
E é muito bom, finalmente temos um grupo apresentado com calma e que você consegue se sentir parte, temos um vilão com seus propósitos e que serve pra botar a história pra frente, temos mapas com gameplays diferenciados com dungeons públicas e por aí vai.

Em suma, um jogo com gameplay maravilhoso e que só vai melhorando com as expansões. A história base não é nada demais, as vezes até chatinha dependendo das suas escolhas mas nada que te faça querer skippar e logo chega na Living World que aí te fisga de vez.

No geral achei uma experiência pior até que o 1. A narrativa ainda mais o final quase me faz mudar de idéia, mas muita coisa pequena vai somando e torna o jogo dificil de aproveitar com calma e você só quer seguir em frente o quanto antes. Coisas que vão de colisão e hitbox, a ser quase pixel perfect pra pegar o loot dos monstros e andar pelos mapas
As sidequests não chegam nem perto da variedade do primeiro também, mas as cenas e o plot já são bem melhores. Maioria das side são bem diretas, mas confusas, sem marcações ou requer um vai e vem pelo mapa que já é dificil de se andar. Explorar quase sempre é uma perda de tempo também, com pouca coisa a se encontrar e caminhos que não dão em nada.

A parte boa do jogo realmente fica por conta do plot principal com o Geralt tentando recuperar a memória, explicando detalhes e por menores do 1 e toda a politicagem de vários reinos e magos tretando por poder.
Rota do Iorveth >>

A grande maioria vai falar que o jogo não envelheceu bem e o gameplay é sofrido e a grande barreira pra curtir o jogo. Finalmente tendo dado uma chance e mergulhado mais no jogo, posso dizer que nem de perto o gameplay é um grande problema.

As mecânicas fazem sentido e logo você aprende e acostuma, tem uma coisa ou outra que parece meio quebrado ainda mais em algumas boss fights, mas não chega nem perto da má fama que o jogo pegou.

O plot é até bem simples, mas diria que o problema no jogo é o ritmo e o design das quests (somando com o dialogo pouco refinado). No fim tudo faz sentido, mas alguns capitulos da pra ver que aumentaram artificialmente e é um vai e vem que cansa.
Algumas coisas parecem faltando ainda mais pra quem veio dos livros, sem contar as inúmeras referencias até meio gratuitas, mas dá pra ver alguns toques tentando contextualizar melhor também.

No fim não posso dizer que é um jogo pra todo mundo, mas pra quem curte a franquia vale a pena.

Storywise there isn't much happening in Prophecies, it's pretty direct and the twists not surprising at all. But I still like the vibe it has going and all the mystery elements like what are and where the Mursaat come from, the Seers, the culture and power the Charr used and so on.
It's a big world that while it isn't as fleshed out as it will be in the other campaigns and expansion, they leave enough in the air to make it interesting.

Gameplay: I didn't play it in the 2000's, only a decade later because of GW2 but I still find it pretty unique and fun. It's mostly about the combat, but the amount of builds you can make and trying to get something that works make it worthwhile. I think it gets perfect only by Nightfall with the Heroes tho.
It's nice to see how they were always try to approach things differently, with a low level cap but a involving world where you can unlock things for your character by beating bosses and just exploring.

Just a great start of a franchise and this port/remake just makes it so much better. The plot may be kinda straightforward, but the way it's built and the little plot twists makes it so special and the cast of characters I think is one of the strongest to this day.
The skits added on this one adds a whole level of characterization, but even without it you can notice and get to love them by the way they are portrayed and their evolution, how each one have their own purpose and some personal objective.

Sadly it doesn't get the same kind of attention some of the new entries got, the newest remakes weren't localized, the game didn't get a new remake like some other games from this era got like Mana and so on.. but it's really a special game that every Tales of fan should try.

I love the concept, the art, the story and best of all: the soundtrack!
The gameplay and how the game progresses is kinda lacking for me, when it released it was praised because "indie games are finally getting there" and you can see early concepts that are now much better and evolved in later Supergiant games but it gets repetitive fast, some weapons require massive mashing of the buttons, there's some missable items and so on.
I still recommend it to everyone who wants to see the evolution of Supergiant Games and indie games in general, also it's kinda a short game so go on but later titles are a better use of your time.
Listen to the soundtrack tho

A short and old game, but does many things right and with an unprecendent setting. By the end of the game you are a powerhouse so for some the game might lack difficulty.
The story is kinda simple in this one, but the twists are good and set up for a grand plot that will unfold in the next games (that was not planned since the beginning). It's already a niche series and this one is even more, but certainly one of the strongest and a great vampire simulator.