Sendo sincero, joguei o game por causa da platina, mas o jogo é bem bonito e divertido! A tela de créditos me deixa com uma sensação de reflexão/nostalgia/felicidade e até mesmo triste... a música dos créditos é muito boa!

" Nós desempacotamos nossa vida inteira... "

Esse jogo é um caso delicado, no qual tinha de tudo para ser bom, mas fracassou em colocar 1001 mecânicas diferentes, mapas gigantescos, no qual eles não conseguem preencher com conteúdo que não seja repetitivo. Um enredo completamente fraco com personagens totalmente sem sal, você mal diferencia missões secundárias para primárias, de tão chato que é. O jogo tem vários bugs, que é algo que não atrapalha, mas algo vergonhoso pra franquia, ainda mais se tratando de um jogo de 6 anos atrás, mas se tornou algo padrão da Ubisoft. O sistema de combate é medíocre, sem contar que tem coisas pagas DENTRO do jogo, sinceramente, ridículo. Uma coisa que realmente acertaram em minha opinião, é o cenário extremamente rico desse game, com uma bela representação do Egito, e por mais que tenha vários erros, ainda sim é divertido se infiltrar nos lugares em modo stealth. Atualmente, dropei o jogo depois de umas 19hrs de jogatina, mas pretendo voltar a jogar, e até mesmo platinar o jogo (sim, isso é perca de tempo).

O jogo tinha tudo para ser bom, mas acaba sendo bem cansativo, uma história relativamente fraca, e sem muitas inovações. Sem contar o mapa do jogo, que MEU DEUS, que mapa horrível, você se perde a cada segundo! Existem sim bugs no jogo, mas dá para se relevar, só é vergonhoso vindo de uma empresa grande, e o preço a ser pago. Foi uma luta platinar esse jogo, e eu ainda estou na expectativa de consumir um jogo bom de Star Wars!

2019

Esse jogo é completamente a frente de seu tempo! É incrível ver que conseguiram criar um jogo desse em 93, que consolidou os jogos desse gênero (FPS). Com certeza deve ter causado muita polêmica na época, justamente por ter elementos ocultistas. Algumas fases dão uma grande sensação de melancolia, e confesso que é muito satisfatório sair metralhando os demônios. Em geral, gostei muito dessa versão relançada pela Bethesda, sem problemas, bem otimizado, e os controles impecáveis!

Nunca fui um fã árduo de jogos de luta, mas MK11 conseguiu me impressionar. Mecânicas incríveis, personagens bons, e uma história mediana, mas que conseguiu me impressionar pela direção cinematográfica. É importante ressaltar o sistema da "krypta", que é extremamente viciante, e muito bom! Com certeza irei em busca da platina!

Não sou o um fã árduo de futebol, e fazia muito tempo que não jogava algum game do tipo, mas FIFA 23 me rendeu boas horas de entretenimento. É bonito, as mecânicas são funcionais, entre outras coisas. Mas sinto que FIFA não vale apena ser adquirido, pois é todo ano a mesma coisa, com pouquíssimas diferenças e um preço absurdo (recomendo pegar na promoção, ou jogar pela gamepass). Entretanto, caso seja como o meu caso, que você passou anos sem jogar nada do estilo, vai se divertir muito!

Confesso que joguei esse jogo pela platina, mas joguei algumas horas da "campanha", e não achei nada muito incrível comparado aos jogos anteriores. Teve sim uma evolução gráfica, com inimigos novos, entre outros aspectos positivos. Sobretudo, depois de ter jogado os games anteriores, parece que esse jogo "enjoa" rápido. Porém, em relação à esse porte da Bethesda, eu não gostei muito da adaptação dos controles, achei mediana comparado aos portes anteriores, mas como o jogo original (a versão de Nintendo 64) tinha os controles "difíceis", dá para relevar.

Esse jogo foi muito inovador e polêmico pra sua época, foi um dos pais do gênero "FPS". Mas sinceramente, não gostei muito do jogo, por mais que eu prefira DOOM, eu respeito a forma como esse game impactou a indústria dos jogos. Entretanto, eu acho que a Bethesda poderia ter feito uma adaptação desse jogo como fizeram com DOOM (2019), mas só jogaram um emulador de DOS...

Não sei muito o que dizer sobre esse jogo, acabei jogando para ter uma noção do que era, por mais que não tenha me chamado a atenção, até que é divertido. Nunca um fã árduo de jogos no estilo DBD, e com certeza isso me deixou com um pé atrás em relação à esse jogo. Mas deve ser 1000x melhor jogar com amigos!

Eu simplesmente amei esse jogo por completo, acho que justamente por ser fã de Chrono Trigger, me deu toda essa sensação incrível de jogar um RPG do tipo. Trilha sonora incrível, uma história boa, uma gameplay sensacional, e os gráficos... SIMPLESMENTE UMA OBRA DE ARTE! Eu fico feliz em ver que os desenvolvedores fizeram esse jogo com todo o carinho do mundo, e espero que façam mais jogos desse tipo! No momento atual, apenas fiz o final "ruim", estou com 32 horas de jogo, e vamo simbora platinar!

Sea of Stars é o melhor jogo indie de 2023!

Dá pra se divertir, o som dos karts parece os nóia da minha rua passando de motorizada hshsuhuashu.

Bem simples, mas consegue ser bonito e divertido! Só acho que a mecânica das lutas poderiam ter sido um pouco mais trabalhadas, achei estranho a forma como ficou o combate dos mamodos...

Antes de adentrar na análise de Resident Evil 7, é essencial contextualizar a importância deste título na franquia. Este jogo surge como um marco significativo ao revitalizar a essência genuína de Resident Evil. A franquia, conhecida por suas metamorfoses ao longo do tempo, transitou de um survival horror nos REs clássicos para uma abordagem mais voltada à ação em títulos subsequentes. Embora Resident Evil 4 tenha sido um jogo notável, introduzindo mudanças cruciais, a repetição desse modelo culminou em Resident Evil 6, cuja qualidade deixou a desejar. Foi nesse cenário que Resident Evil 7 emergiu, após a CAPCOM reconsiderar as raízes da série, presenteando os jogadores com uma obra-prima.

Resident Evil 7 não se apresenta como uma continuação direta de seus predecessores. A trama envolve Ethan, que, após receber um e-mail misterioso de sua esposa desaparecida por três anos, decide investigar uma localidade na Louisiana (te lembra algum jogo?). Este enredo, reminiscente de certos elementos narrativos, conduz o jogador a um ambiente aparentemente abandonado, onde a esposa de Ethan e a enigmática "família" desempenham papéis cruciais. A atmosfera criada é inegavelmente cativante, destacando-se como o ponto mais forte do jogo. A sensação de claustrofobia em ambientes apertados, aliada à incerteza do que aguarda, contribui para uma experiência intensa. Os recursos escassos e o retorno à fabricação de itens remetem aos jogos clássicos da série, acentuando o desafio. A decisão de optar pela perspectiva em primeira pessoa amplifica essas sensações, proporcionando um encaixe perfeito.

Resident Evil 7 reintroduz o "backtracking", uma característica marcante da franquia, e estabelece um padrão para a jogabilidade e layout adotados nos jogos subsequentes, como RE8 e os remakes. A RE Engine demonstra sua magnificência ao ser utilizada aqui, contribuindo para uma experiência visual e técnica excepcional.

Embora a narrativa seja envolvente e os personagens sejam cativantes, alguns furos na trama podem causar incômodo. Perguntas sobre o motivo real da presença de Mia ainda pairam, com a esperança de respostas em futuros capítulos. Apesar dos inimigos bem elaborados, a falta de variedade pode ser notada ao longo da jornada.

Resident Evil 7, apesar de seu "backtracking" que o torna relativamente curto, oferece uma experiência inicialmente impactante. O investimento de 26 reais revelou-se totalmente justificado, proporcionando uma das melhores experiências de terror já criadas. Jogar sem spoilers é imperativo para preservar a intensidade da experiência. Talvez eu retorne para buscar a platina no futuro, mas sem dúvida, um dos expoentes do gênero.